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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência

Atualmente, em todos os crimes com violência brutal, o álibi dos criminosos sempre está na imputação do ato a um menor de idade. Seria justo se os adultos tivessem as penas aumentadas ao aliciarem menores para o crime. Chama a nossa atenção essa estratégia dos marginais. Será que as autoridades não se deram conta dessa manobra hedionda?

Leila E. Leitão (São Paulo, SP)

-

Todo mundo sabe que as quadrilhas sempre escalam um menor para assumir a culpa no caso de alguma coisa dar errado. A Justiça da Bolívia não caiu nesta armação. A nossa cai toda semana.

Marcio A. Macedo (Belo Horizonte, MG)

Crise entre Poderes

Felicito Janio de Freitas pelo artigo "No picadeiro" ("Poder", ontem). Nele, em uma exceção à unanimidade da mídia, mostra, de maneira convincente, que a "crise" entre o Poder Judiciário e o Congresso não está longe de um espetáculo de circo.

Vanderley Pimenta (Indaiatuba, SP)

Cotistas

A reportagem "Cotistas têm desempenho inferior entre universitários" ("Cotidiano", ontem) ajuda a restabelecer a verdade sobre as chamadas ações afirmativas nas universidades. Estudos constatam o que o senso comum já imaginava: os ingressantes beneficiados por tais ações não poderiam ter desempenho igual aos demais não beneficiados.

É de se lamentar a constatação de que tal política permite o ingresso de pessoas de menor desempenho, em detrimento de outras de melhor desempenho, na universidade.

Harley Paiva Martins (João Pessoa, PB)

Igrejas em Angola

Excelente a reportagem "Angola proíbe operação de igrejas evangélicas do Brasil" ("Mundo", 27/4). Segundo o governo angolano, as igrejas praticam propaganda enganosa e se aproveitam da fragilidade do povo angolano. Só o governo do Brasil não enxerga isso. Muitas igrejas aqui fazem o mesmo com o povo brasileiro.

Existem igrejas sérias, mas são raras. Já passou da hora do governo agir contra esses lobos vestidos em pele de cordeiro, que exploram a população abusando de sua boa-fé.

Iad Ibrahim Daoud (São Paulo, SP)

Ombudsman

Parabéns à Folha pela renovação da jornalista Suzana Singer como ombudsman. Sua dedicação em ouvir e responder aos comentários de leitores de um modo atencioso e franco mostra sua preocupação em exercer bem a função de intermediária entre nós e a Redação.

Não deve ser fácil. Por vezes podem surgir resmungos e rosnados de todos os lados e ela já mostrou que sabe superá-los, ou então não iria para o quarto ano na função. Parabéns à direção da Folha, que mantém essa delicada função em pleno e livre funcionamento para o bem do jornal, da imprensa brasileira e de toda a sociedade.

Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

Copa de 2014

A coluna do ótimo Juca Kfouri ("Cuidado com a dengue", "Esporte", ontem) faz pensar. O país da Copa, além de não ter estádios, estradas, aeroportos, transporte, segurança e hospitais decentes, é um foco de Aedes aegypti. Imagine se um Messi é vetado para um jogo (ou morre, por que não?) depois de contrair dengue aqui no Brasil!

Daniel Tisséo (Lorena, SP)

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A seleção de 1970 foi vaiada sob o comando do técnico João Saldanha --era pequeno e ouvi dizer-- e foi campeã.

A seleção de 2002, com Felipão, foi vaiada aqui em Goiânia, essa eu vi, e foi campeã. As vaias não são de todo mal.

Marcos Valério Rocha (Luziânia, GO)

Meia-entrada

Brilhante o texto "Pela generosidade espontânea" (Tendências/Debates, 27/4), de Juca de Oliveira. A bilheteria é a sobrevivência do ator, do autor, do cenógrafo e de toda equipe envolvida no espetáculo. Meia-entrada no teatro por força da lei é algo descabido. Que bom termos artistas e intelectuais lúcidos e sensíveis como ele, fazendo de sua profissão um ato para melhorar os homens.

Solange Garbarz (São Paulo, SP)

Greve no ensino

A pergunta do leitor Alcides Casado --"não há outro modo de negociar o salário do professor"-- é pertinente (Painel do Leitor, ontem). Existe, atendendo as nossas reivindicações. Pois, quando se aposenta desta profissão, gasta-se em médicos e remédios.

Maria Cristina da Mota Pousa Rodriguez, professora aposentada (Lorena, SP)

Enquanto nos EUA o presidente Barack Obama presta homenagem aos professores que tanto contribuíram para o desenvolvimento do país, aqui no Brasil boa parte dos deles está em estado de greve, pois a maioria recebe salários aviltantes.

Quando o governo resolver encarar o problema da educação, remunerando condignamente professores e colocando carga horária adequada, só então poderemos almejar conquistar a seriedade do Primeiro Mundo.

Carlos Henrique Abrao (São Paulo, SP)

São Paulo

Parabéns a Marcos de Barros Lisboa e Philip Yang pelo texto "Uma proposta para São Paulo" (Tendências/Debates, ontem). Esta sim é uma alternativa que abrange veículos e população, englobando arquitetura, comércio, serviços, escritórios, privilegiando a qualidade de vida e não somente a restrição de carros, como o infeliz pedágio urbano.

Antonio Ortona Filho (São Paulo, SP)

Ruy Castro

Nunca li uma verdade tão verdadeira como "Bagagem de mão", do jornalista Ruy Castro ("Opinião", 27/4). Só não consigo entender como as companhias aéreas permitem essas bagagens "dinossáuricas" que se dizem de mão e que mais parecem uma motoniveladora enquanto avançam pelo corredor.

Eugênio Barros (São Paulo, SP)

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