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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Aborto
Primoroso o artigo "A revolução hipocrática" (Tendências/Debates, ontem). Cumprimento o prof. dr. Luiz E. Garcez Leme por sua erudição e pela coragem em defender a parte mais frágil deste trucidamento, a criança. Arrebatadora a afirmação do articulista, inexplicável para os "abortistas", sobre o que seriam as "curiosas células que se desenvolvem e estruturam com um genoma distinto do da mãe". É uma vida!
Mônica Nardy Marzagão Silva (São Paulo, SP)

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Gostaria de parabenizar a Folha pelo excelente artigo "A saúde pública espera por mudança" (Tendências/Debates, ontem) sobre a realidade do aborto no Brasil, de autoria do dr. Olímpio Barbosa de Moraes Filho. O aborto tem sido apontado como a quarta causa de mortalidade materna brasileira e urge que passemos a tratá-lo como uma questão de saúde pública. Para reduzir o número de abortamentos, é necessário que as mulheres tenham informação e acesso a métodos anticonceptivos.
Rosangela Aparecida Talib, psicóloga (São Paulo, SP)

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Em 30 anos de profissão, nunca vi uma mulher engravidar com a finalidade de abortar. Aborto é uma tragédia e depende exclusivamente da mulher. Quem pode faz, nas inúmeras clínicas ilegais existentes no país, quem não pode faz de qualquer jeito e, muitas vezes, morre. Aborto é um problema de saúde pública!
Edemar Afonso Gonçalves, médico (Jaru, RO)

Armas de fogo
Quando o Brasil irá compreender que a problemática da violência não é metodológica, mas social? Ao afirmar que armas matam, só se permite concluir que canetas escrevem errado e carros dirigem embriagados. Nossa sociedade carece mais de caráter do que de segurança ou armas.
Eduardo von Jess Krause (Brasília, DF)

Padre Marcelo Rossi
A afirmação do padre Marcelo Rossi de que padres são formados em, no mínimo, sete anos, enquanto pastores evangélicos se fazem em três meses, é inexata e desinformada ("O perigo é esquecer a oração e cair na política", Entrevista da 2ª, ontem). Não se trata apenas de uma generalização ignorante, mas, sobretudo, de um preconceito deplorável que alguns, como o padre Marcelo, querem impor maldosamente à opinião pública com o intuito de não perder seu rebanho aos evangélicos, como já tem acontecido no Brasil.
Luis Henrique Menezes Fernandes (São Paulo, SP)

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Penso que o padre Marcelo Rossi está mal informado sobre a formação dos pastores ou sua afirmação foi proposital visando diminuir a imagem dos pastores e evangélicos. Sou pastor e estudei seis anos para me formar bacharel em teologia, depois passei por um concílio com a presença de outros 20 pastores que examinaram minhas convicções doutrinárias. E para ser aprovado como pastor ainda tive que apresentar vários documentos, inclusive o atestado de antecedentes criminais, certidão em dez cartórios de protesto, entre outros. Não sei de onde ele tirou a informação. É lamentável um líder que se diz cristão e tão estudado ser tão sem conhecimento sobre esse assunto.
Messias José dos Santos (Pirapozinho, SP)

Cotistas
Não parece óbvio que um aluno que tenha passado com ótima nota no vestibular tenha uma média melhor ("Cotistas têm desempenho inferior entre universitários", "Cotidiano", 28/4)? E quem pode garantir que os alunos de melhor nota serão os melhores profissionais? E por que não se fazer um estudo mais sério sobre a evasão? Política de inclusão é muito mais do que formar bons tiradores de nota. Aliás, bons alunos e bons profissionais são muito mais que um ótimo tirador de nota.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)

Código Penal
O brasileiro jamais deve se esquecer que os deputados e senadores brasileiros não estão e nunca estiveram com vontade de mudar esse falido Código Penal. Onde já se viu uma pessoa matar e ser solta pela Justiça. Não resta dúvida de que nosso código deveria ser vendido na mesma seção onde ficam os livros de piadas.
Luciano Vettorazzo (São José do Rio Preto, SP)

Caxirola
Inacreditável! Nada tenho contra Carlinhos Brown. A culpa é do Ministério dos Esportes que teve a "brilhante" ideia de incumbir ao músico a tarefa de "criar" um instrumento musical que viesse a padronizar a torcida brasileira, como uma triste lembrança da vuvuzela na Copa da África do Sul. Na Copa de 2010, a vuvuzela fazia parte da cultura local, coisa que nem de longe a tal caxirola se presta a ser. Aqui no interior de São Paulo é proibido entrar nos estádios com rádio de pilha, pois há o temor de que as pilhas sejam usadas para atingir jogadores e torcedores.
Agora, com um instrumento do mesmo tamanho de um radinho, com boa aerodinâmica, com a entrada liberada, vai ser uma festa, como foi no jogo do Bahia x Vitória ("Clássico na Fonte Nova tem chuva de caxirolas'", "Esporte", ontem).
Valentim Granzotto (São José do Rio Preto, SP)

Paulo Vanzolini
Paulo Vanzolini era inspirador, lembrando-me de Euclydes da Cunha, como o profissional de ciências duras que tinha a maciez da alma para expressar sua arte literária e musical. Mais um dessa geração que se vai. Nem a busca por bares nem a volta por cima tirarão a ponta de tristeza que fica.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)


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