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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Segurança Pública
É um absurdo a portaria da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo que impede PMs de socorrerem pessoas feridas ("PMs ignoram resolução e socorrem um colega baleado", "Primeira Página" e "Cotidiano", ontem). Vítimas que apresentem sangramento massivo devem ser socorridas imediatamente, sob o risco de falecerem por choque hipovolêmico em poucos minutos.
Se o motivo é evitar que maus policiais prejudiquem a cena da ocorrência, no intuito de acobertar execuções, o certo é investigar esses casos pontuais e punir exemplarmente os agentes responsáveis e não produzir uma portaria flagrantemente ilegal.
Luiz Roberto Carchedi (Boituva, SP)

Maioridade penal
Leio na coluna da competente ombudsman Suzana Singer ("Idade da inocência", "Poder", 5/5) que a Folha é contra a proposta da redução da maioridade penal para 16 anos.
Ainda bem que o jornal mantém pensadores competentes e razoáveis, como Elio Gaspari ("Uma proposta para a maioridade penal", "Poder", 5/5), que nos mostrou como funciona o sistema nos EUA. Lá eles dão uma pequena colher de chá no começo, dependendo do crime, mas depois a moleza acaba rapidinho.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Transparência
Lamentável, errado e absurdo o artigo "Agnulo" ("Opinião", 4/5), de Fernando Rodrigues. Talvez o articulista esteja desinformado, mas o Portal da Transparência do Distrito Federal é anterior à Lei de Acesso à Informação. É, portanto, obra da gestão Agnelo Queiroz. O mencionado caso das capas de chuva veio à tona graças ao sistema de transparência implantado na gestão Agnelo. A sociedade fiscalizou, manifestou-se e o governador tomou as medidas necessárias a tempo. Por fim, o que o articulista chama de "anúncio" autopromocional é a nota oficial do governo do DF em que se publica a suspensão da compra das capas. Ou seja, o artigo se desenrola num misto de incoerência e desinformação.
Ugo Braga, secretário de comunicação social do governo do Distrito Federal (Brasília, DF)

PEC 33
Primoroso o artigo de José Sarney, "A desarmonia é inconstitucional" (Tendências/Debates, 4/5), recheado de dados técnicos e fatos históricos em defesa da Constituição e do Judiciário contra a PEC 33. Entretanto, Sarney peca no final ao citar Michel Temer --"o professor de direito, não o político"--, justo o professor que em seu "Elementos de Direito Constitucional" é um dos árduos defensores da tese de que a última palavra, em se tratando de declaração de inconstitucionalidade, é do Senado, por força do art. 52, inciso 10, da Constituição Federal, e, não, do Supremo Tribunal Federal.
Renato Báez Neto, advogado (São Paulo, SP)

Corrupção
Nada de novo nas linhas de João Sayad ("Taxonomia dos ratos", Tendências/Debates, ontem). Na qualidade de ex-ministro de Estado e ocupante de cargos públicos relevantes, ele poderia ser mais produtivo apontando o motivo desse lado cultural tão arraigado e tão brasileiro.
Sugiro começar pelos motivos da não punição da maioria dos casos da "grande corrupção" e de como isso serve de exemplo para os que superfaturam papel higiênico.
Benjamin Wainberg (São Paulo, SP)

São Paulo
Finalmente uma mente iluminada. Feliz e providencial o artigo de Leão Serva, "Fora #malditosfios" (Tendência/Debates, 5/5). Além de horrorosos, os fios da rede elétrica aérea em São Paulo causam danos ao ambiente diante da necessidade de cortarem nossas lindas árvores em favor desta maldita fiação.
Além disso, gastam-se fortunas na troca de postes, cada vez mais robustos, para aguentar todo aquele enrosco, diminuindo o espaço das calçadas e atrapalhando a passagem de pedestres.
Vera Stefanov (São Paulo, SP)

Cinemateca
Sobre a reportagem "Crise na Cinemateca põe na berlinda secretário do MinC" ("Ilustrada", 27/4), a Cinemateca Brasileira esclarece que:
1) Se "Rio, 40 graus" sobreviveu, foi graças à sua atuação. Os negativos do filme chegaram à instituição em péssimas condições e, em 1977, diagnosticava-se a urgência de sua recuperação. Novos materiais em película, produzidos nos anos 1970 e 1980, garantiram a preservação dessa notável obra;
2) A Sociedade Amigos da Cinemateca prestou contas de 16 dos 20 planos de trabalho do seu Termo de Parceria com o MinC; quatro estão em andamento. O próprio secretário do Audiovisual afirmou à Folha que "não foi problema da Cinemateca; foi problema da Secretaria do Audiovisual" ("Temos que limpar a área', diz secretário", "Ilustrada", 3/4).
Fernanda Guimarães, coordenadora de comunicação da Cinemateca Brasileira (São Paulo, SP)

Pondé
Com a lucidez invejável que lhe é peculiar, Luiz Felipe Pondé, em seu "Para além do niilismo", ("Ilustrada", ontem), confessa abertamente que não tem o desejo de agradar quem o lê. Ele nunca quis enganar ninguém. Uma das pérolas do texto é quando diz que é mais fácil confiar em cães do que em seres humanos. É possível discordar disso?
Conrado de Paulo (Bragança Paulista, SP)


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