Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Gastos no Senado
É chocante a notícia de que o Senado mantém auxiliares de check-in ganhando de R$ 14 mil a R$ 20 mil ("Redução de gastos do Senado preserva auxiliar de check-in", "Poder", ontem).
Com salários como esses, maiores que os de quase todos os professores universitários brasileiros, para que estudar, ensinar, ter doutorado etc.?
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

-

A redução de gastos no Senado é pura maquiagem, pois serão preservados até auxiliares de check-in. A redução seria para valer se os mais de 950 assessores parlamentares fossem reduzidos para, no máximo, 500. Isso sim seria uma bela redução de amigos, parentes, amantes e assemelhados.
João Henrique Rieder (São Paulo, SP)

Giuglio Andreotti
Ontem, a Folha, com apoio em agências, informou ter sido o recém-falecido senador vitalício Giuglio Andreotti --sete vezes primeiro-ministro-- absolvido no processo em que foi acusado por se associar à Cosa Nostra siciliana --a máfia ("Morre ex-premiê italiano Andreotti aos 94 anos", "Mundo").
A verdade processual é outra. Mostra que a Corte de Cassação (equivalente ao nosso Supremo Tribunal Federal) manteve a condenação do Tribunal de Apelação de Palermo e declarou ter existido a ligação associativa e criminosa de Andreotti com a Cosa Nostra até a primavera de 1980. E a Corte de Cassação, tendo em vista o lapso temporal, reconheceu a prescrição.
Wálter Fanganiello Maierovitch, presidente do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Saúde pública
Nada mais justa e obrigatória a medida do Ministério da Saúde de autorizar a entrada de médicos cubanos para atuar no Brasil, principalmente em regiões longínquas e esquecidas ("Médicos cubanos podem atender no interior do Brasil", "Cotidiano", ontem). Muitos médicos daqui só querem status e carreiras bem-sucedidas nas grandes cidades. As ofertas de emprego no interior, que são até bem remuneradas, são rejeitadas, então nada melhor do que dar emprego a quem quer trabalhar.
Não é porque a infraestrutura é pouca ou quase nenhuma que a população deva sofrer mais uma doença grave: a famigerada "falta de médicos".
Maurício Pio Ruella (São Paulo, SP)

Guilherme Afif
O Brasil ganha com a escolha de Guilherme Afif Domingos para ocupar o cargo de ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa ("Aliado de Kassab, vice de Alckmin assume novo ministério de Dilma", "Poder", ontem). Empresário competente, político hábil, levará sua experiência agora para a área federal, onde certamente tem muito a oferecer.
Jesse Ribeiro, secretário-geral do Diretório Estadual do Partido Progressista de São Paulo (São Paulo, SP)

-

Será que a nomeação do vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif (PSD), para a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, foi o troco da presidente Dilma para a declaração do Jorge Gerdau --presidente da Câmara de Gestão do Governo-- de que era uma "burrice" a quantidade de 39 ministérios no governo federal?
Edgard Gobbi (Campinas, SP)

Maconha
O artigo "Sorteio perverso" (Tendências/Debates, ontem) traz ao menos uma questão: qual é a sorte mais perversa que está sendo lançada à sociedade?
De um lado, o Estado despendendo vultosos recursos contra uma planta milenar, mas pouco conhecida pela ciência, pois as pesquisas são praticamente proibidas. Do outro, a liberdade do cidadão, constitucionalmente garantida, para escolher "a burrice [...] que é fumar" a planta, mesmo que isso lhe faça mal. Entre as perversidades da intervenção e dos males à saúde, prefiro ser um burro livre para escolher.
Estevão Paulo José (São Paulo, SP)

-

Parabéns aos autores do texto "Sorteio perverso" (Carlos Salgado e Antonio Geraldo da Silva). De vez em quando aparecem pessoas de bom-senso em nosso país. Artigo coerente, esclarecedor e merecedor de uma análise mais profunda por parte de nossas autoridades.
Nada melhor do que as pessoas que lidam com a questão, no caso, o vício da maconha, para falar sobre o assunto.
Um país sério primeiro precisa ouvir os especialistas na matéria para depois levá-la à apreciação dos políticos.
Antenor Baptista (São Paulo, SP)

Fórmula Indy
Será que a foto do prefeito Fernando Haddad ao lado do governador Geraldo Alckmin na Fórmula Indy, publicada ontem na Folha ("Ilustrada", Mônica Bergamo), significa que compactuam com essa zombaria de fazer cidadãos "comuns" enfrentarem trânsito engarrafado na marginal, enquanto alguns se apoderam da via pública para se divertir?
Quem gosta desse tipo de esporte não precisa usar a marginal engarrafada, pode muito bem usar o autódromo.
Maria Inês F. Salles (Mogi-Mirim, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página