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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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OMC
O brasileiro Roberto Azevêdo foi o primeiro latino-americano a ser escolhido para diretor-geral da Organização Mundial do Comércio ("Brasileiro é eleito para chefiar órgão mundial de comércio", "Primeira Página" e "Mundo", ontem). Ufa! Depois de os "hermanos" argentinos terem ganhado o papa e a rainha da Holanda só faltava terem levado mais essa.
Hélio de Lima Carvalho (São Paulo, SP)

"Bolsa anticrack"
Desde o pronunciamento do governo de São Paulo a respeito do programa para auxiliar dependentes químicos, só tinha ouvido comentários em tom de indignação e repúdio a tal projeto. Entretanto, a "bolsa anticrack" age diretamente nas bases de problemas urbanos que necessitam de modificações ("Governo de SP pagará bolsa' para tratar viciado em crack", "Cotidiano", ontem). O impacto cairá sobre o tráfico de drogas, os viciados moradores de rua e a violência cometida por eles. Além de que, os dependentes não ocupariam mais leitos de hospitais públicos, seriam tratados por casas terapêuticas.
O projeto, ainda que num primeiro instante pareça absurdo, tem um quê de sanidade e, se analisado, carrega consigo benefícios não só ao dependente químico, mas também à população.
Fernanda Medeiros (Curitiba, PR)

Partidos políticos
Concordo com a maioria das ponderações de Fernando Rodrigues no artigo "A nova Arena" ("Opinião", ontem). Sim, o PT, à semelhança do PSDB, faz alianças com pessoas e partidos que têm uma história, digamos, diferente do partido criado por Lula.
No entanto, faz-se necessário lembrar que, apesar dessas alianças, o PT não abandonou sua principal bandeira, a inserção social. Os diversos programas sociais do PT foram responsáveis pela inclusão social de milhões de brasileiros. Tudo isso sem a necessidade de privatizar baratinho.
Mauricio Nardi Jr. (Valinhos, SP)

Direitos Humanos
Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, representa as minorias preconceituosas, racistas, ilegais e inescrupulosas. Ele está acabando com a moral dos evangélicos de bom coração. Se os próprios evangélicos não lutarem para retirar esse déspota da cadeira, corre-se o risco de nunca mais um religioso ser escolhido para representar uma democracia.
Luiz Regis da Costa Junior (Paraguaçu, MG)

Segurança pública
Talvez por desinformação, Hélio Schwartsman atacou incorretamente a resolução da Secretaria da Segurança que prioriza, assim como nos acidentes de trânsito, o socorro especializado para feridos em crimes ("Delírios legiferantes", "Opinião", ontem).
O colunista equivocou-se ao dizer que a resolução proíbe policiais de prestarem socorro às vítimas. Na verdade, a resolução e o procedimento operacional padrão (POP) da PM não contêm proibição alguma. Pelo contrário: para os casos em que serviços especializados não estejam disponíveis, os policiais podem e devem levar as vítimas a hospitais. A resolução segue padrões internacionais e foi elogiada pelo Samu e pela Secretaria Especial de Direitos Humanos.
Lucas Tavares, coordenador de imprensa da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA HÉLIO SCHWARTSMAN - A resolução SSP-05, baixada em janeiro, ao descrever os procedimentos policiais sem mencionar a possibilidade de remoção das vítimas, na prática proibia o socorro --o que viola o bom-senso e a boa técnica legislativa. O POP, expedido em abril e só agora divulgado, tenta consertar a situação, introduzindo a permissão, o que basicamente anula a resolução original.

Maioridade penal
Hoje é um excelente negócio para qualquer quadrilha criminosa ter um membro menor de idade. Se a coisa der errado, é sempre o menor quem puxou o gatilho, ateou fogo ou soltou o foguete.
Antes de mudar a lei e começar a mandar as crianças para a cadeia, deveria haver uma lei que punisse com extremo rigor bandos que tiverem algum membro menor de idade. Dessa forma as próprias quadrilhas se encarregariam de manter os menores afastados das ações criminosas e da cadeia.
Mário Barilá Filho (São Paulo, SP)

Aborto
Até que enfim li um texto em que os cristãos não são ridicularizados ("Mistérios do aborto", "Ilustrada", ontem). Parabéns a Marcelo Coelho, que foi muito coerente em seus comentários a respeito da legalização do aborto, especialmente quando afirma que a tese usada pelos políticos, de que a legalização do aborto é questão de "saúde pública", é "uma daquelas maneiras típicas de colocar o carro na frente dos bois". Se o governo entende que é questão de saúde pública, por que não toma atitudes para fechar clínicas clandestinas?
Márcia Cruz (Presidente Prudente, SP)


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