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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Portos
A briga de foice no escuro sobre a MP dos Portos está acontecendo porque os paulistas não querem abrir mão do porto de Santos, por onde escoa quase toda a produção brasileira.
Aprovada a medida provisória, outros portos serão abertos, dividindo o bolo que hoje é quase todo de Santos. Por que não termina a ferrovia Norte-Sul?
A imprensa paulista inventa muitos obstáculos, mas a verdade é uma só: com novos portos, adeus hegemonia do porto de Santos.
Sylvio Fausto Oliveira, promotor de Justiça aposentado (Uberaba, MG)

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O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, esclarece que, ao contrário do que informa a coluna Painel ("Poder", ontem), não recebeu telefonema da presidenta da República, Dilma Rousseff, acenando acordo para a MP dos Portos.
Nem o ministro nem a assessoria de imprensa do ministério foram contatados pela reportagem do jornal para tratar do tema. A informação publicada pela coluna não é verdadeira.
Flávia Filipini Ferreira Borges, da assessoria de imprensa do Ministério da Integração Nacional (Brasília, DF)

RESPOSTA DA EDITORA DA COLUNA PAINEL, VERA MAGALHÃES - A negociação sobre o porto de Suape foi dada à coluna por um interlocutor do governo e confirmada por fontes do PSB.

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A manchete "Para Gleisi, lobby trabalha contra a MP dos Portos" de ontem ("Primeira Página" e "Entrevista da 2ª") cita Daniel Dantas. Por isso, é preciso esclarecer que Daniel Dantas não resiste à nova Lei dos Portos, não atua nos bastidores, não tem representantes na área e nem sequer conhece o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Deve-se destacar ainda que a ministra Gleisi Hoffmann não cita Dantas em sua entrevista --apesar de essa informação estar creditada a ela na capa do jornal. Pode ser informação de bastidores, mas não está no texto da entrevista.
Além disso, no texto "Discussão coloca em guerra dois grupos privados" ("Entrevista da 2ª), apenas Daniel Dantas, da Santos Brasil, é nominado pela Folha. As demais empresas não têm controlador, investidor, CEO, presidente ou representante.
Elisabel Benozatti, assessoria de comunicação do Opportunity (São Paulo, SP)

Educação
Em relação ao artigo do ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves ("País rico é país com educação", "Opinião", ontem), gostaria de saber por que o ex-governador não implantou um modelo de educação em Minas Gerais no período em que governou.
Certamente, hoje, ele poderia dizer que Minas é um modelo de educação para todo o Brasil. Entre o discurso do artigo e a prática, há uma grande distância.
Hugo Pontes, professor aposentado do Estado de Minas Gerais (Poços de Caldas, MG)

Maioridade penal
Não é pelo fato de Rogério Gandra Martins ser meu sobrinho, mas achei excepcional a crônica "Maioridade penal e discernimento" (ontem), de sua autoria, bem como o fato de a seção "Tendências/Debates" trazer à tona um dos assuntos mais importantes em nosso país no combate à criminalidade.
João Carlos Martins, maestro (São Paulo, SP)

Comissão da Verdade
Com a caricatura do coronel Carlos Brilhante Ustra ("Opinião", ontem), Angeli matou a cobra e mostrou o pau. Deixou claro o rastro de sangue do verdugo.
Adriano Diogo (São Paulo, SP)

Animais feridos
Parabéns pela reportagem sobre o santuário Rancho dos Gnomos, que não só inspira, como incentiva atitudes do bem comum ("Mamãe natureza", "Cotidiano", 11/5).
Precisamos de mais textos como esse, que nos lembram que seres humanos também podem ser bons e compassivos.
Nina Rosa Jacob (São Paulo, SP)

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Parabéns pela reportagem do Rancho dos Gnomos. Excelente iniciativa da *Folha*!
Eles são maravilhosos, esforçando-se por uma causa nobre e quase sem nenhuma ajuda do poder público.
Mauro Sérgio Kyriazi Campos (Cotia, SP)

Abolição da Escravatura
Será que 13 de maio de 1888 foi esquecido por todo mundo? Nenhuma linha, nenhum comentário, nenhuma lembrança.
Será possível que uma data de tão grande importância nacional tenha sido esquecida ou é descaso? Não é à toa que dizem que o brasileiro tem memória curta.
Lamentável!
Márcia Venturino Cantizani (São Paulo, SP)

Luiz Felipe Pondé
Finalmente alguém teve a coragem de não ser " politicamente correto" e dizer exatamente o que toda a sociedade que é honesta e trabalha diz todos os dias.
Luiz Felipe Pondé foi perfeito em seu artigo "O bandido e o frentista" ("Ilustrada", ontem). "Ser bandido é, antes de tudo, um problema de caráter."
Rinaldo Compagnoni (Sorocaba, SP)


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