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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Virada Cultural

Infelizmente a tão divulgada Virada Cultural 2013, em vez de ser uma incrível ferramenta de propagação da cultura, tornou-se um evento para bandidagem e selvageria.

Os inumeráveis policiais espalhados pelas ruas durante o evento assistiram a sucessivos arrastões de braços cruzados e, quando questionados sobre sua não atuação, responderam: "O que você está fazendo na rua a essa hora?" Fui uma das vítimas de um arrastão no palco da São João. Espero um posicionamento oficial da Polícia Militar e da Prefeitura de São Paulo.

Luana Alves Doktorczyk (São Paulo, SP)

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O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) teve a carteira e o celular furtados durante a Virada Cultural em São Paulo. Suplicy subiu ao palco, pediu ao bandido para devolver seus documentos e foi atendido. Voltou ao palco e agradeceu a devolução.

Gostaria de saber quantas pessoas foram furtadas durante o evento e quantas puderam subir ao palco para pedir aos ladrões a devolução de seus pertences? Acredito que nenhuma.

Izabel Avallone (São Paulo, SP)

Portos

A MP dos Portos só foi aprovada depois que o Executivo -o governo Dilma- liberou R$ 1 bilhão aos parlamentares ("Governo negocia liberar R$ 1 bi para aprovar MP", "Primeira Página", 14/5). Isso não seria mais um tipo de mensalão?

Mário A. Dente (São Paulo, SP)

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A charge de Jean Galvão ("Opinião") e a frase do deputado Marcus Pestana, do PSDB-MG ("Poder", Painel), ontem, refletem a mesma triste realidade política.

Nas democracias consolidadas, uma maioria simples é suficiente para que o governo possa conduzir o processo político. Mas, com os seus quase 400 deputados, a base parlamentar na Câmara está longe de ser um número coerente. Ela corresponde a quase 80% das cadeiras, o que talvez explique -se é que existe explicação lógica- o elevado número de postos em nível ministerial.

Apenas mais um exemplo de desperdício num país carente de tudo, inclusive de bom-senso.

Roberto Castro (São Paulo, SP)

Governo federal

O excelente editorial "A indústria de Dilma" ("Opinião", ontem) deixa claro que a estratégia do atual governo é um amontoado de ações erráticas que vem penalizando o empreendedor brasileiro e não dará conta dos novos desafios para o Brasil e sua inserção com competitividade na arena global.

É desolador constatar que Dilma não tem cérebros à sua volta para dar impulso às medidas de avanço real.

Marcos Papa (Ribeirão Preto, SP)

Videla

O tirano ex-general e ditador argentino (1976-1981) Jorge Rafael Videla morreu e não deixará saudades ("Morre Jorge Videla, chefe da ditadura militar argentina", "Mundo", 18/5).

Ele foi um dos responsáveis diretos pela ditadura sanguinária que levou à morte mais de 30 mil argentinos, além de desaparecidos, torturas, sequestro de bebês e barbárie.

Renato Khair (São Paulo, SP)

Maioridade penal

Enganam-se Maria Rita Kehl e Paulo Fernando Pereira de Souza ao afirmarem que a sociedade pede o encarceramento de "menores infratores" como forma de punição ou vingança ("Infelicidades ordinárias", "Ilustríssima", ontem).

A sociedade pede esse encarceramento simplesmente para poder ir e vir sem o risco de ser assaltada ou estuprada. É inadmissível que para "ressocializar" um punhado de desajustados exponha-se toda uma nação à dor e ao sofrimento.

Domenico Marinelli (São Paulo, SP)

Médicos estrangeiros

No Brasil, se formam anualmente mais de 6.000 médicos. Por que não aprovar uma lei obrigando esses recém-formados a cumprir um ano de trabalho em lugares longínquos, inóspitos, insalubres e carentes de médicos no país? Essa seria a condição "sine qua non" para um médico obter o seu CRM.

Assim, ao final do ano, nova turma de recém-formados iria substituí-los. Isso seria uma atitude louvável e plausível de implementar. Tal condição seria extensiva aos dentistas e profissões correlatas.

Cleomenes Barros Simões, ginecologista (Guarulhos, SP)

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Parabenizo o espaço aberto ao debate entre o ministro da Saúde e o Conselho Federal de Medicina em relação à necessidade de mais médicos no Brasil (Tendências/Debates, 18/5).

Sou professor de medicina na UFPB (Universidade Federal da Paraíba) e já trabalhei como médico em unidades básicas de saúde e como gestor municipal e estadual. Em todos esses espaços comprovei que a falta de médicos no nosso país é uma realidade inegável.

Luciano Bezerra Gomes, médico sanitarista e professor UFPB (João Pessoa, PB)

Daniela Mercury

"A gente se apaixona pelas pessoas e não pelos gêneros", disse a cantora baiana a Mônica Bergamo ("Ilustrada", ontem). Daniela Mercury tem todo meu respeito e admiração, já que assumiu publicamente seu amor por outra mulher e tem feito declarações de explícito apoio à diversidade LGBT, ao contrário de tantas outras cantoras da MPB.

Laura Bacellar, editora de livros (São Paulo, SP)

Ilustríssima

A ilustração de Rafael Campos Rocha publicada na "Ilustríssima" de ontem ("Deus, essa gostosa") foi uma das mais inteligentes publicadas pela Folha na última década.

Parabéns ao ilustrador!

Zelmo Denari (Presidente Prudente, SP)

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