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Congresso Nacional
O povo brasileiro pode orgulhar-se de ter em seu STF um afro-brasileiro que não tem medo de falar o que pensa. Tudo que o ministro Joaquim Barbosa está falando estava engasgado na garganta de todos nós. A voz do presidente do STF é a voz do povo brasileiro ("Congresso do país é ineficiente, critica presidente do STF", "Primeira Página" e "Poder", ontem).
Daniel J. Gonçalves (São Paulo, SP)
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É imperiosa a fala do ministro Joaquim Barbosa acerca dos partidos políticos, porém, como salientou Eliane Cantanhêde em sua coluna ("Tudo de mentirinha", "Opinião", ontem), Barbosa faz críticas sem se dar conta do próprio quintal, o STF, que nunca foi um tribunal que se esmerou em mostrar transparência em seus atos.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)
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Os políticos vão, com absoluta certeza, berrar, xingar, esbravejar, mas alguém com um mínimo de sensatez discorda do ministro Joaquim Barbosa? Ele falou alguma novidade? Só esses nossos pseudopolíticos imaginam que num país com 30 partidos, além de 39 ministérios, se pratique a verdadeira democracia.
Sergio Rodrigues (São Paulo, SP)
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Se Joaquim Barbosa pecou em alguma coisa, em sua palestra, foi pela falta de ineditismo. Não disse nada que qualquer pessoa medianamente informada não saiba.
Valdir Sanches (Guarulhos, SP)
Estádios
Sobre o texto "Brasília inaugura estádio com falhas dentro e fora do campo" ("Esporte", 19/5), esclarecemos que os resultados do primeiro evento-teste realizado no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, no dia 18, serão avaliados por parte da área técnica e operacional da arena a partir desta semana. Eventuais falhas serão corrigidas até a abertura da Copa das Confederações, dia 15 de junho.
Em relação ao gramado, reafirmamos que não procede a informação de que haverá substituição para a Copa do Mundo. Não existe qualquer indicativo técnico por parte da Fifa nesse sentido, e o gramado estará em condições ideais para a partida entre Brasil e Japão, em junho.
Samanta Sallum, coordenadora-chefe de Comunicação para a Copa da Secretaria Extraordinária da Copa do GDF (Brasília, DF)
RESPOSTA DOS JORNALISTAS BERNARDO ITRI E MARCEL RIZZO - A reportagem não diz que haverá troca da grama, mas, sim, que a situação do campo do Mané Garrincha preocupa a Fifa, pois não foram atendidas as especificações da entidade, que avalia pedir a mudança da grama após a Copa das Confederações.
Minas Gerais
Ao contrário do que afirma o texto "Saldo é positivo, mas há problemas, diz governador Antonio Anastasia" ("Poder", 20/5), o governador Antonio Anastasia utilizou, sim, dados do próprio governo para falar sobre criminalidade no Estado em palestra na Fiemg (Federação das Indústrias de Minas Gerais). Para demonstrar que Minas passou da sétima para a quarta menor taxa de homicídios do país de 2003 para 2010, valeu-se de levantamento do Datasus, por ser o único que permite comparações entre Estados e cuja última versão é de 2010. Para mostrar a queda de 37% nos crimes violentos de 2003 a 2012, ele utilizou dados da Secretaria de Defesa Social do Estado, que traz informações apenas de Minas e não permite comparação com outros Estados.
Rômulo de Carvalho Ferraz, secretário de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG)
NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.
Educação
A nota "Batalha" ("Poder", Painel, ontem) informa sobre a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que derrubou sentença judicial favorável à Apeoesp (sindicato de professores) quanto à implantação da chamada "jornada do piso", ou seja, a destinação de, no mínimo, 33% da jornada semanal de trabalho do professor para atividades extraclasse. A questão não está resolvida, cabem recursos e já estamos nos preparando para ir aos tribunais superiores. Lembramos que o STF considerou a lei nº 11.738/08 (lei do piso) constitucional e autoaplicável.
Maria Izabel Azevedo Noronha, presidenta da Apeoesp (São Paulo, SP)
Jairo Marques
Em "O pontapé do robô" ("Cotidiano", ontem), Jairo Marques foi brilhante. Ao discorrer sobre a roupa cibernética capaz de fazer o indivíduo com limitações físicas realizar proezas, como está previsto para a Copa do Mundo, o colunista se mostra entusiasta da ciência, mas vê o auê em torno da engenhoca como propaganda de um avanço tolo, num país que não consegue garantir nem o direito básico de ir e vir.
Maria Inês Prado, professora e advogada (São João da Boa Vista, SP)
Virada Cultural
Fui pela primeira e última vez na Virada Cultural. Me senti em plena Idade Média. Desorganizado, sujo, mal iluminado, sem segurança, fétido, sem criatividade. O centro precisa de cuidado e o povo de cultura o ano todo.
Luiz André Lanzuolo, arquiteto (São Paulo, SP)
