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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
Duvido que os cidadãos residentes na cidade de São Paulo não tenham receio de sair de casa a qualquer hora do dia ou da noite. Na realidade, como somos obrigados a viver dessa maneira há anos e vemos dia a dia a criminalidade aumentar, somos obrigados também a pensar que nosso país é, de fato, subdesenvolvido e que as autoridades estão perdendo a "guerra" contra os criminosos. E aí, presidenta Dilma, não vai falar nada?
Álvaro Muniz (São Paulo, SP)

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Como pode o governador Geraldo Alckmin (PSDB) apresentar à polícia uma proposta indecente, uma vez que, na realidade, o policial deveria ganhar o que o governo oferece agora [como bônus]? Governador, ser policial aqui, em São Paulo, ou em qualquer lugar do Brasil é risco certo. Aumente os salários dos policiais, o que seria mais correto.
Alda Pereira (São Bernardo do Campo, SP)

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Qual é a atividade de um policial? Qual é o seu dever? A responsabilidade de um policial é combater a criminalidade, empenhando-se com rigor e vontade para que a sociedade se sinta protegida e em segurança. Ao oferecer bônus, o governador Alckmin está admitindo que a polícia não cumpre com o seu dever. Não seria mais elegante por parte do governo oferecer um salário digno aos policiais, em vez de ofender essa categoria que tanto faz por nossa segurança? O policial e a sociedade não têm culpa dos desmandos e descasos das nossas autoridades políticas.
Joaquim Carlos das Eiras (São Paulo, SP)

Poderes
O sofístico comentário do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, sobre os "partidos de mentirinha" causou mal-estar às bancadas congressistas pela minimização da mentira. As legendas partidárias não são submissas ao Poder Executivo, afinal, o serviço a ele prestado pelos partidos é muito bem remunerado.
Benjamim Campos Sobrinho (Limeira, SP)

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Realmente o presidente do STF cometeu um grande erro ao dizer que nossos partidos são de "mentirinha". São partidos de "mentirona"!
Cleideonir Trídico Sorroce (Valinhos, SP)

Miséria
O editorial "Miséria desvalorizada" ("Opinião", 22/5) desmistifica mais uma das imaginárias realizações sociais do governo, criadas pela sua eficiente máquina de propaganda. "Brasil sem miséria" é puro delírio. Os 22 milhões de brasileiros que ganham R$ 70 por mês continuam tão miseráveis quanto o eram antes. Essa esperteza de congelar a linha de pobreza sem reajustá-la pelo índice de inflação, para se gabar daquilo que não fez, é mesmo típica do governo.
Marcilia Salles (Brasília, DF)

Crescimento
A revista "Forbes" colocou a presidente Dilma Rousseff como a segunda mulher mais poderosa do mundo. Veio, em seguida, o resultado da pesquisa do IBGE sobre o nível de desemprego no mês de abril, o menor desde 2002. Quando é que os especialistas em ciências sociais e econômicas deste nosso Brasil vão deixar de lado as paixões político-partidárias e tentar enaltecer a situação da economia do país, levando em conta a repercussão do trabalho da presidente? Quando teremos menos pessimismo e ações mais realistas?
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

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O governo federal subsidia o aumento da tarifa de ônibus e a população mais carente (carente?), mascara dados e altera a composição de índices do PIB e da inflação, dando a (falsa) impressão de que tudo está no caminho certo, enquanto, para se construir um país digno e forte, não fornece educação, saúde, segurança e infraestrutura decentes. Aonde chegaremos?
Edgar Fabre (São Paulo, SP)

Empregado doméstico
Com a substituição da multa de 40% do FGTS por aumento equivalente na contribuição mensal, na prática o empregador fica condenado a pagá-la mesmo nos casos em que não seria devida. Mais um absurdo a atestar o descompromisso dos nossos governantes com a moralidade das regras que impõem à sociedade.
Raul Rechden (Porto Alegre, RS)

Venezuela
O artigo "O que quer a oposição na Venezuela", de Maximilien Arveláiz (Tendências/Debates, ontem), expõe uma situação ridícula que o Itamaraty precisa esclarecer: o sr. Arveláiz atua no Brasil como embaixador do Estado venezuelano ou lobista dos interesses do presidente Maduro?
Márcio C. Ferreira da Silva (São Paulo, SP)

Língua portuguesa
Muito importante o texto "Para que serve essa gramática'?", do professor Pasquale Cipro Neto ("Cotidiano", ontem), pois é muito triste ser chamado de "tradicional e antiquado", não só pelos colegas de outros conteúdos, mas também pelos ditos coordenadores das diretrizes do "ensino de língua portuguesa", "mestres" e até alguns "doutores" que confundem linguística, área semântica e âmbito gramatical.
Luiz Angelo de Moraes (Campinas, SP)

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O texto "Você é um foodie'?", de Ruy Castro ("Opinião", 22/5), é digno de registro pela pertinência com que se refere ao "factoring". Não é fácil encontrar, na mídia, a divulgação exata do que é "factoring", negócio profissional e legal de relevante função socioeconômica exercida por empresas idôneas e especializadas em dar apoio às pequenas e médias empresas. Parabéns!
Luiz Lemos Leite, presidente da Associação Nacional das Sociedades de Fomento Mercantil - Factoring (São Paulo, SP)


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