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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

FAB
Os escândalos com o uso indevido dos aviões da FAB inauguraram mais um objeto de estudo para os antropólogos: ao lado do "jeitinho brasileiro", temos agora o "jatinho brasileiro".
Rubens Bonacorso Casal de Rey (São Luís, MA)

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A melhor definição que vi para FAB: Farra Aérea Brasileira. Do impagável José Simão.
Daniel Rocha (Santo André, SP)

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Por que não mudam o nome da FAB (Força Aérea Brasileira) para TAB (Táxi-Aéreo Brasileiro)? Com a palavra, Henrique Alves, Renan Calheiros e Garibaldi Alves.
Gilberto M. Costa Filho (Santos, SP)

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Parabéns à Folha pelas reportagens sobre o uso indevido de aviões da FAB para fins particulares. A prática revela uma confusão entre público e privado que remanesce há séculos na política brasileira e que não se compatibiliza com Constituição de 1988.
Cabe lembrar que o uso de veículos do Estado para fins privados não existe só no alto escalão: investiguem policiais, desembargadores, procuradores, secretários de Estado e outros agentes públicos que usam os carros oficiais para buscar filhos na escola, ir a cinemas e restaurantes.
André Luiz Ferreira Cunha (São Paulo, SP)

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Não causa espanto a atitude do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves. Este senhor é o exemplo tradicional do político que usa recursos públicos como se tivesse o "direito divino" de fazer isso (patrimonialismo). Oriundo de um dos três clãs (os Alves, os Maias e os Rosados) que há 50 anos fazem o Rio Grande do Norte parecer uma fazenda, nunca apresentou um projeto que justificasse seus 40 anos de mandato. O descompasso entre o clamor das ruas e a sua atitude é o exemplo vivo de como se encontra em outra "realidade". Acorda RN!
Adriano Henrique Pereira Barbosa (São Paulo, SP)

Mandela
Enquanto se aguarda o nascimento de um nobre na Grã-Bretanha, a humanidade assiste à partida de um líder da paz, Nelson Mandela, que construiu raízes e deixou sementes. Seu legado lhe confere a nobreza de caráter para ser eternamente lembrado na memória da humanidade.
Yvette Kfouri Abrão (São Paulo, SP)

Médicos
É ridícula a afirmação do leitor José Cláuver de Aguiar Junior sobre os médicos do Hospital das Clínicas (Painel do Leitor, 4/7).
Não somos contra a vinda de médicos de fora desde que passem pelo Revalida, exame criado pelo próprio governo, que agora, com interesse eleitoreiro, quer jogar no lixo. Outra coisa: não há interesse em irmos aos grotões com um estetoscópio, um termômetro e remuneração indigna. Não somos mágicos nem tampouco Cristo, que curava com a imposição das mãos. Sugiro que ele vá até os grotões do país ser atendido por um profissional formado em Cuba com um curriculum escolar comparável ao de um enfermeiro, como bem disse o ministro da Saúde do Paraguai.
Hélio Araújo Cardoso (São Carlos, SP)

Mensalão tucano
O mensalão tucano está apodrecendo no Supremo Tribunal Federal. Marcos Valério vai ser condenado, mas nunca foram investigadas as privatizações de FHC e a compra de votos para aprovar a reeleição. O Brasil não está sendo passado a limpo: uma elite está sendo preservada.
Marcos Valério Rocha (Luziânia, GO)

Protestos
A capa da Folha de 5/7 estampou centenas de policiais militares reformados, policiais civis e agentes penitenciários em um protesto na avenida Paulista, mas não destacou que os policiais que acompanhavam a manifestação eram muito bonzinhos e não dispararam balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para liberar o trânsito da avenida, que ficou bloqueada por várias horas.
Geraldo Fernandes (Araraquara, SP)

Mídias sociais
O Facebook funciona com três palavras: curtir, comentar e compartilhar. A vibração do usuário é que vai dizer se uma postagem vale a pena ser curtida (ou não), se vale um comentário ou se é boa e pode ser partilhada com outros. Na verdade não há um diálogo, pois as partes muitas vezes não se conhecem bem. É uma comunicação pouco profunda. As mídias sociais promovem muitas vezes a indiferença e a falta de responsabilidade.
Paulo Roberto Girão Lessa (Fortaleza, CE)

Reforma política
Os manifestantes foram às ruas pedindo solução para os problemas de saúde, educação, transporte, segurança. Os políticos apareceram com propostas de voto em lista, financiamento público de campanha etc. O que se quer é moralidade, educação de qualidade, saúde decente. Por que não se discute a redução do número de parlamentares? O fim da reeleição? A diminuição do número de municípios? A sensação é que os dirigentes estão se lixando para as manifestações.
Nival Marinho (Salvador, BA)

Reforma tributária
O centro das atenções é a reforma política. Porém há outra reforma de suma importância, que não vem sendo lembrada por ninguém, mas que deveria fazer parte da pauta das ruas. Falo da reforma tributária --de uma mudança que promova a justiça social e reduza as desigualdades.
É premente que o consumo de bens de luxo seja fortemente tributado e que seja criado, como manda a Constituição, um imposto sobre grandes fortunas. Só essa reforma permitirá atender aos reclamos do Movimento Passe Livre, mas parece que seus líderes ainda não perceberam isso.
José Padilha (São Paulo, SP)


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