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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Vida urbana
É impressionante como o setor imobiliário parece se lixar para São Paulo. No momento em que se discute um novo modelo de cidade, é anunciado um projeto faraônico na zona sul, envolvendo a construção de (mais um) shopping, prédios comerciais, residenciais e um hotel ("Marginal Pinheiros terá novo shopping, torres e mais 3 faixas", "Cotidiano", ontem). Desperdiça-se, assim, uma enorme área que poderia beneficiar a população que vive no entorno, principalmente a mais pobre, carente de espaços de sociabilidade e lazer.
O paulistano deveria exigir o fim dos privilégios à especulação imobiliária, que tem seus pleitos quase sempre atendidos pelo poder público em detrimento dos interesses da coletividade.
BRUNO ONGARATTO (São Paulo, SP)

Mobilidade urbana
Muito boa a iniciativa da Folha de discutir a mobilidade urbana. Ouve-se falar bastante de incentivo ao uso do transporte público, mas as medidas propostas por muitos são de desincentivo ao uso do carro. O que deveria haver é um programa sério de melhoria do transporte público de modo que as pessoas o prefiram. Rodízio é solução de administradores incompetentes. O trânsito acaba melhorando por um tempo, o que faz com que mais gente prefira o carro.
Uma cidade como São Paulo precisa de muito mais metrô, não apenas corredores de ônibus.
MÁRIO CORRÊA DA FONSECA FILHO (São Paulo, SP)

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A Folha noticiou que o governador Geraldo Alckmin finalmente acordou para a necessidade de estender o metrô de São Paulo, que dispõe de apenas 74,3 km de trilhos ("Rede atual de metrô é pequena e meta é 200 km, diz Alckmin", "Cotidiano", ontem). A Cidade do México, que iniciou a construção do metrô na mesma época que São Paulo, tem hoje uma rede com extensão superior a 200 km.
Há poucos dias, anunciou-se um programa de demissões voluntárias no Metrô de SP. A despesa do órgão com empregados consome boa parte das receitas, sobrando pouco para manutenção e investimentos.
HÉLIO DE LIMA CARVALHO (São Paulo, SP)

Eleições de 2014
Enquanto o país caminha para a estagnação econômica, a presidente se reúne no Palácio da Alvorada com um ex-presidente ("Lula se reúne com Dilma e orienta PT a isolar Campos", "Poder", ontem). O tema do encontro: estabelecer uma nova estratégia para as eleições de 2014, em virtude do apoio de Marina Silva à candidatura de Eduardo Campos.
JOSÉ OSVALDO GONÇALVES ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

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Dilma --que fará campanha para a sua reeleição com Lula a tiracolo-- diz estar em "fase de beijos", enquanto o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, analisando a chapa Eduardo Campos-Marina Silva ("Poder", 10/10), já antecipa que, no Brasil, "ninguém vota em vice", minimizando o temor com um adversário que precisará ser muito efetivo para contrabalançar todas as promessas demagógicas que o "40º ministro" (João Santana) já está preparando para 2014.
Seria bom que o governo do PT demonstrasse, para administrar o país, a mesma perspicácia e competência exibidas quando o assunto é eleição.
SILVIO NATAL (São Paulo, SP)

Protestos
Concordo com as ideias expostas por Paulo Ghiraldelli no texto "Os mascarados" (Tendências/Debates, ontem). Os governantes estão aproveitando as manifestações para soltar doses homeopáticas de "AI-5". Engana-se quem pensa que as manifestações já acabaram e que, diante de novos fatos (como os embargos infringentes, a violência das UPPs, o descaso com a educação etc.), a cólera dos que protestam aumenta gritantemente.
A agressividade dos manifestantes, sobretudo dos "black blocs", é uma resposta à forma agressiva como o Estado trata a maior parcela da população.
ANDERSON CIRINO DA SILVA (Arujá, SP)

Receita Federal
O subsecretário de Fiscalização da Receita Federal deixou o cargo fazendo um tremendo barulho ("Perdão a múltis abre crise na Receita; sai chefe da fiscalização", "Mercado", ontem).
Numa mensagem publicada no correio interno do fisco, que chega a todos os auditores do país, reclamou, sem meias palavras, da ingerência externa em decisões do fisco. A Receita nega que sofra interferência externa, mas perdoou multas e juros de multinacionais mesmo após terem sido autuadas. Nesse governo, onde se mexe, fede, e, quando deviam ser duros, são moles.
MUSTAFA BARUKI (São Paulo, SP)

Biografias
Querido Caê [Caetano Veloso], peço que não deixe ninguém, nem mesmo a sua empresária, impedir que você se posicione sobre a carta de Benjamin Moser endereçada exclusivamente para você ("Ilustrada", 9/10). Queremos ouvi-lo! "Nossos ídolos ainda são os mesmos e as aparências não enganam não", certo?
LUIS ESTEVÃO JOCK PIVA (São Paulo, SP)

Norma Bengell
Uma curiosidade me chamou a atenção na página dedicada a Norma Bengell ("Cotidiano", 10/10): em nenhum momento houve a preocupação de grafar o seu nome completo, Norma Aparecida Almeida Pinto Guimarães d'Áurea Bengell.
BENEDITO RODRIGUES DOS SANTOS (São Paulo, SP)


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