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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Pesquisa Datafolha
A primeira pesquisa de opinião do Datafolha após a imiscível junção Campos-Marina mostra que o abraço dos afogados se concretiza ("Com Campos e Aécio, Dilma vence eleição no primeiro turno", "Poder", ontem). Eduardo Campos cultivará ainda mais a pecha de traidor e será difícil para ele voltar aos braços do lulismo em 2018, e Marina Silva será novamente coadjuvante para forçar um segundo turno entre Dilma e um tucano (Aécio? Serra?). A estrela continua a brilhar sobre as aves, pomba branca aí incluída.
ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

USP
É impressionante a coragem de Marcos Fernandes G. da Silva ao defender a manutenção das relações desiguais no interior de uma universidade ("Universidade não é nem deve ser democrática", Tendências/Debates, ontem). Tais instituições, se têm como missão contribuir para o desenvolvimento da sociedade, devem fazê-lo de modo crítico, e não reiterando as injustiças que reinam fora. Mas, para o autor, a democracia é um valor secundário, que deve se curvar aos imperativos do lucro.
Certamente, não é em democracia que ele está pensando quando propõe o fim da gratuidade nas universidades públicas, ainda que assim o faça parecer.
WILLIAM AUGUSTO SILVA (São Paulo, SP)

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No artigo "Diretas Já" (Tendências/Debates, ontem) os autores, ao se referirem ao reitor Rodas, afirmam que "sua ligação com interesses tucanos é constrangedora". Creio que essa frase explica toda a razão de ser desse movimento de "revolta" estudantil.
PAULO TAUFI MALUF JUNIOR, professor livre-docente em Pediatria da Faculdade de Medicina da USP (São Paulo, SP)

Protestos
Paulo Ghiraldelli escreve em seu artigo ("Os mascarados", Tendências/Debates, 11/10) que a polícia está agindo de maneira errada na abordagem aos "black blocs". Digo que graças a eles os movimentos de protesto que eclodiram a partir do mês de junho acabaram se dissolvendo, pois ninguém está mais disposto a participar de manifestações da natureza que eles, os "black blocs", propõem.
Uma coisa são as atitudes grotescas por parte da polícia do Rio de Janeiro no caso Amarildo, outra é o quebra-quebra proporcionado por esses vândalos mascarados que não levará a nada, a não ser em atitudes mais violentas por parte dos policiais.
LUIS COUTINHO (Valinhos, SP)

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Nossa Constituição e leis processuais impedem a prisão administrativa ou para averiguação. Somente pode ser levado para as delegacias à força quem for capturado em flagrante delito ou tiver contra si mandado de prisão expedido pela Justiça. Nada justifica o fichamento policial de pessoas que saem mascaradas para protestar, e nenhuma lei pode prever tal disparate, conforme aventou Paulo Ghiraldelli. No máximo, os agentes policiais podem realizar busca e apreensão pessoal (revista) nos mascarados, por força de situação suspeita. Agora, nada mais bonito e eficiente para impulsionar mudanças políticas benéficas do que manifestações honestas, abertas e pacíficas.
PAULO CESAR REBELLO GIACOMELLI (Alto Paraíso de Goiás, GO)

Unilever
Diante da reportagem "Empresas pagam Unicef por aval para campanhas sociais" ("Mercado", 10/10), a Unilever esclarece que não está pagando por aval do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Hoje, são mais de 2.000 escolas no semiárido sem banheiros, o que compromete a saúde e o aprendizado de 450 mil crianças.
A campanha "Vim para Unicef" tem a missão de mudar a situação e fazer com que o saneamento básico ganhe importância na agenda pública. O valor investido não é pequeno levando-se em conta que não é nosso papel financiar municípios, mas ajudá-los a aprimorar suas gestões, para que consigam, com recursos próprios, resolver o problema. Estamos confiantes de que iremos atingir nossa meta, o que já conseguimos em diversos países onde a parceria já alcançou mais de 600 mil pessoas.
FERNANDO FERNANDEZ, presidente da Unilever Brasil (São Paulo, SP)

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Parabéns pela reportagem "Caminho para o Itaquerão vira rota vermelha'" ("Cotidiano", 11/10). Eu moro em uma travessa da avenida Líder e vejo que existem quase 20 bares "padronizados" pela Brahma na avenida com as cores, toldos e letreiros da cervejaria. Além da poluição visual que somos obrigados a enfrentar todo o dia, ainda há o agravante de a iniciativa contrariar a Lei Cidade Limpa. Tudo isso porque essa avenida é uma ligação importante para o Itaquerão. Espero que a Prefeitura de São Paulo tome as providências para que esse absurdo não continue.
MARCELLO MATRENA (São Paulo, SP)

Imigrantes
Os recentes e repetidos naufrágios de embarcações superlotadas de imigrantes ("Mais 2 barcos afundam com imigrantes", "Mundo", ontem) levam-me à terrível suspeita de que os afundamentos sejam criminosos, como forma de livrar-se da carga indesejável. A hipótese de premeditação de naufrágios não pode ser descartada e é preciso investigar a fundo a quem interessaria eliminar os desesperados passageiros, antes que novas catástrofes ocorram.
HELMIR ZIGOTO (Brasília, DF)


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