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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Pré-sal
As manifestações e a enxurrada de ações contra o leilão do campo de Libra só podem estar vindo de pessoas da esquerda radical. É o pessoal que quer que o Brasil permaneça no retrocesso em todos os setores.
O slogan que dizia "O petróleo é nosso" ficou para trás. Há anos ouço falar que o Brasil é um país em desenvolvimento. Então para que esperar mais?
ANGELA ALMEIDA SEGUNDO (Vitória, ES)

Cães cobaias
Causou-me espanto a atitude dos ativistas que invadiram o Instituto Royal, em São Roque (SP), na madrugada de sexta-feira ("Cotidiano", 19/10). No entanto o que mais me chamou a atenção foi a inércia da comunidade científica, que praticamente se calou. Que "famosos" leigos publiquem em seus blogs apoio aos atos dos ativistas posso até compreender, porém a inércia ou, o que é pior, o apoio de pesquisadores a um ato ilegal que atrapalha o desenvolvimento científico é um disparate.
ANDRÉ PELEGRINE (Campinas, SP)

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As empresas cosméticas/farmacêuticas que usam animais indefesos para testar efeitos adversos, mesmo sob a égide das leis (arcaicas), são coincidentemente as mesmas que ainda utilizam derivados do petróleo, conservantes, corantes e outros componentes químicos reconhecidamente cancerígenos em suas formulações. Tudo em nome de uma pseudociência.
Vamos acordar! Temos à nossa disposição equipamentos, engenharia genética e novas tecnologias que podem substituir o uso dos animais. As estratégias das empresas cosméticas têm que mudar, sob pena de seus produtos começarem a ser boicotados e substituídos por produtos orgânicos de tecnologia limpa e estratégias sustentáveis.
MARIA LUCINDA DE OLIVEIRA EULALIO, farmacêutica (Recife, PE)

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Gostaria de entender a afirmação da veterinária Silvana Gorniak ("Cães retirados podem sofrer estresse, afirma especialista", "Cotidiano", 19/10).
Se colo, afeto, carinho, petiscos, cheiros diversos e a chance de um lar compassivo e amoroso podem gerar estresse nos cães resgatados do Instituto Royal, o que seria relaxante para eles? Tortura? Gaiolas frias?
ANELISA BAUNGARTNER LAMBERTI (São Paulo, SP)

Rio São Francisco
Não creio na transposição do rio São Francisco como obra pública. Não ficará pronta e, se ficar, os benefícios não serão duráveis, por falta de operação e manutenção adequadas. Como se sabe, a transposição não é uma obra que funcionará sozinha. Precisará de uma sofisticada operação com diversas e gigantescas elevatórias, controle do regime hídrico associado à produção de energia elétrica dos principais pontos de captação e à constante manutenção.
MANUEL RIBEIRO FILHO (Salvador, BA)

Amazônia
Muito boa a entrevista com o general Eduardo Villas Bôas, comandante militar da Amazônia ("Amazônia ainda não está integrada ao restante do país, é como uma colônia", "Poder", 19/10).
O mundo inteiro, há muito tempo, está de olho na Amazônia e em todo o seu potencial e riqueza, e nós não pavimentamos nem uma rodovia importante como a BR-319, que liga Porto Velho a Manaus, intransitável no período de chuvas. O general tem razão, a Amazônia não está integrada ao país e pode ser explorada por aventureiros sem o nosso consentimento.
CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

SUS
Reportagem em "Cotidiano" (ontem) informa o seguinte: "SUS paga 201 consultas no mesmo dia para paciente". Imagine o que não vêm a público.
MÁRCIO ALEXANDRE DA SILVA (Assis, SP)

Pedágio
Aproveitando a pergunta da leitora Mariza Bacci Zago (Painel do Leitor, ontem), se a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) estabelece teto de R$ 5,50 para valor total de pedágio a cada 100 km, por que pago R$ 10 (R$ 20 de ida e volta) para ir de São Paulo a São José dos Campos pela rodovia Dutra (sendo 88,7 km de porta a porta)?
ELCIO CAMILO ALVES DE SOUZA (São Paulo, SP)

Horário de verão
Em resposta ao leitor Eduardo Britto (Painel do Leitor, ontem), o problema não é o horário de verão, que dura quatro meses, mas a jornada de trabalho de 44 horas semanais, que dura 12 meses há 25 anos. Já não é hora de mudar o Brasil?
LUIZ ROBERTO DA COSTA JR. (Campinas, SP)

Vinicius de Moraes
Parabéns, "poetinha"! Obrigada pelo legado que nos deixou de beleza, sonoridade, leveza, sentimentos. Letras que ainda nos emocionam. É um deleite ouvir suas canções ou ler seus sonetos, principalmente quando, hoje, algumas músicas pecam pela falta de conteúdo e musicalidade.
MARIA CRISTINA DA MOTA POUSA RODRIGUEZ, professora aposentada de língua portuguesa (Lorena, SP)


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