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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Pré-sal
A alta dos combustíveis pode ajudar a Petrobras nesse momento em que ela está endividada por ter ajudado o governo a sair de uma grande enrascada, que seria o caso se o leilão de Libra não desse certo. O problema é que essa alta vai fazer a inflação explodir de vez. É aquela velha história de "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come". Como o governo vai sair dessa?
RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

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Esse "leilão" do campo de Libra, do ponto de vista econômico, foi decorrente de uma necessidade, em razão da falta de recursos da Petrobras. Do ponto de vista político, foi um fracasso, em razão da falta de confiança no governo Dilma.
No aspecto ético e legal, foi um crime, porque foi um "consórcio" patrocinado pelo governo, com participação de empresas privadas, que participou de um certame sem concorrentes, configurando, assim, uma espécie de cartel. Será que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vai investigar?
CARLOS ALBERTO FRAIHA (Belo Horizonte, MG)

Governo Dilma
A presidente Dilma, com seus 39 ministérios/secretarias, deve pedir desculpas ao povo brasileiro, vítima do escorchante sistema tributário pelos impostos que paga e pela mediocridade do governo quanto ao retorno desses valores em infraestrutura, saúde, educação, saneamento básico, transporte e segurança, e não a um médico cubano ("Dilma pede desculpas a cubano vaiado por médicos brasileiros", "Cotidiano", ontem).
LUIZ ANTONIO PEREIRA (Jundiaí, SP)

Drones
O uso militar de drones por parte dos Estados Unidos ("ONGs acusam EUA de crime de guerra em uso de drones", "Mundo", ontem) é simplesmente terrorismo de Estado. Por que a mídia, em sua maioria, não classifica tais ações como terroristas? Qual a diferença entre, de um lado, o comportamento daqueles que são classificados como terroristas pela mídia e, de outro, os assassinatos cometidos por meio de "drones", entre cujas vítimas contam-se inúmeros civis em diversas partes do mundo? A diferença é uma só: o tipo de tecnologia utilizada em cada caso.
IZILDO CORRÊA LEITE (Vitória, ES)

Cães cobaias
Ativistas colocaram a perder anos e anos de dispendiosos experimentos científicos ao invadir e desaparecer com os cães num laboratório no interior de São Paulo.
HUMBERTO SCHUWARTZ SOARES (Vila Velha, ES)

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Quem crê em Deus há de convir que Ele não seria tão insensível de criar animais para servir de cobaias para seres humanos. Quem não crê há de concordar que a evolução das espécies, em momento algum, sugeriu maltratar e matar animais para a preservação dos seres humanos. A soberba dos homens é tal que tachamos como "desumano" a um crime bárbaro.
RENILDO MARQUES MACHADO (São Paulo, SP)

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Quando vejo invadirem um laboratório para resgatar cães maltratados em pesquisas, concluo feliz que, apesar de tudo, o mundo ainda tem jeito. Ativistas, contem com todo o meu apoio e, da próxima vez, me convidem.
JOSÉ CARLOS ALVES CERQUEIRA (Muriaé, MG)

IPTU
O aumento do IPTU em São Paulo utiliza o velho artifício de valorizar os números da Planta Genérica de Valores (PGV), o conhecido "valor venal do imóvel". Mas, como o IPTU representa cerca de 13% da arrecadação total da prefeitura paulistana, esses aumentos representarão um impacto de apenas 4% a 6% sobre o total, o que fatalmente não saciará a fome arrecadatória.
Ademais, o aumento do IPTU é completamente injusto, pois, por mais que um imóvel tenha se valorizado, seu proprietário somente teria uma eventual contrapartida dessa valorização quando da venda do imóvel. Nesse caso, a Receita Federal prontamente se encarregará de tributá-lo, por meio do inexorável imposto sobre ganhos de capital (imóveis).
LUIZ ANTONIO ALVES DE SOUZA (São Paulo, SP)

Polícia Militar
A Folha induz os leitores a interpretação equivocada no texto "PM usa' protestos para requisitar fuzis" ("Cotidiano", 22/10), o qual afirma que a compra de 50 fuzis está em andamento, num pacote que envolve a aquisição de outros equipamentos, e será destinada a unidades especiais da PM. Dá a impressão de as armas serão usadas contra manifestantes. Porém apenas o leitor mais atento verá no final de um pequeno texto ("Erro técnico' já foi reparado, diz secretaria") que a compra não ocorrerá por não ser prioritária para a PM.
Se não haverá mais compra, poderia o jornal informar que a aquisição está mantida, como diz o texto principal? Tal contradição, além da imprecisão, presta-se apenas para sustentar falsas polêmicas.
LUCAS TAVARES, assessor de imprensa da Secretaria da Segurança Pública (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA ROGÉRIO PAGNAN - A reportagem informa no segundo parágrafo que a compra, apesar de aprovada, não tem data exata para ocorrer. Informação, aliás, dada após a Folha questionar os argumentos da Polícia Militar para a compra dos fuzis.

Palavras cruzadas
Um professor de medicina legal me disse o seguinte: "O cérebro é um músculo como qualquer outro do corpo. Se você não o usa, ele atrofia". Estou aposentada desde 1995, após ter trabalhado durante 41 anos. Um dos meios que tenho de trabalhar a mente é fazer palavras cruzadas. Adoro as da Folha ("Ilustrada" e "Guia Folha") porque são muito bem elaboradas e tratam de campos diversos do conhecimento, tanto científico quanto do dia a dia.
Com os meus 77 anos de idade, agradeço terem alterado o tamanho das letras usadas nas respostas, pois são muito mais legíveis. Acredito que outros leitores também agradecem.
DIVA APARECIDA LEITE ALVES DE ALMEIDA (São Paulo, SP)


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