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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Paulo Maluf
O deputado federal Paulo Maluf foi acusado de desvio de verbas em obras públicas quando era prefeito de São Paulo. Agora sai a sua sentença, que chama a atenção por alguns aspectos. Um deles é o tempo de tramitação do processo, que foi muito grande e em que o condenado ainda pode recorrer da sentença.
O curioso é que, mesmo sendo acusado, Maluf já concorreu e foi eleito em várias pleitos, o que não deixa de ser um julgamento positivo dele pelo seu eleitorado. Nada se comenta, no entanto, sobre a posição dos empresários que com ele participaram do que é considerado roubo de verbas públicas. Eles não foram comparsas e não serão julgados?
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

Gestão Kassab
A corrupção que corre na área de obras da Prefeitura de São Paulo não é de hoje. Qualquer cidadão sabe que os fiscais causam dificuldades para vender facilidades. O que surpreende, contudo, é o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab dizer que não sabia de nada.
LUIS FERNANDO PELLEGRINO DOS SANTOS (São Paulo, SP)

Caso Alstom
De fato, os meandros do Poder Judiciário no Brasil nos apresentam, todos os dias, surpresas desagradáveis na maioria das vezes. A última foi a justificativa dada pelo procurador da República em São Paulo, Rodrigo de Grandis, sobre a falta de interlocução com a Justiça suíça a respeito da investigação sobre a Alstom ("Poder", 1º/11): de que o pedido das autoridades suíças foi arquivado em pasta errada, erro descoberto somente três anos depois.
LUIZ ANTONIO ALVES DE SOUZA (São Paulo, SP)

Antonio Prata
Quero fazer eco às palavras de Juca Kfouri ("Esporte", ontem): Graaaaande Antonio Prata!!! Também faço eco às do leitor Carlos Gueller (Painel do Leitor, ontem). Li, não só o texto "Guinada à direita" ("Cotidiano", 3/11), como também a resposta de Antonio Prata aos leitores que "não entenderam" o seu texto.
Não só o entendi, como não vejo ironia em dizer a verdade sobre o que está acontecendo em nosso país, quando uma minoria autoritária procura desqualificar o que é normal, ao mesmo tempo em que reage de forma agressiva aos que pensam de forma diferente. Não devemos e nem precisamos ser reacionários e muito menos agressivos com os que são diferentes, mas também não podemos nos omitir, deixando que prevaleça o privilégio das "minorias" simplesmente porque assim desejam.
ANTONIO SUCENA BONIFACIO (Brotas, SP)

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Como assinante da Folha, estou decepcionado. Não fica bem pegadinha de mau gosto, que nada acrescenta à credibilidade do jornal. Senti-me traído, pois elogiei a coluna de Antonio Prata ("Guinada à direita"), já que com ela concordei no que se refere à Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que é o que estamos precisando no momento. O Brasil necessita urgentemente de um governo forte, capaz de pôr fim à corrupção, entre outros grandes males que precisam ser combatidos.
SEBASTIÃO FELICIANO (Taubaté, SP)

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Que Antonio Prata tenha escrito uma coluna assoberbada e infeliz, sendo irônica ou não, faz parte da arte. Agora, em seu esclarecimento no Painel do Leitor (ontem), ele deu a entender que tinha o objetivo de enganar os leitores. Prata foi muito infeliz no seu esclarecimento.
LEANDRO C. S. GAVINIER (Tremembé, SP)

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Parabéns ao escritor e jornalista Antonio Prata pela sua coluna do último domingo. Foi direto ao ponto, sem enrolar, corajoso e firme em seus argumentos. Precisamos de gente assim na mídia, que fale, denuncie, mostre os absurdos que andam ocorrendo, fazendo-nos acordar da anestesia do futebol, das telenovelas...
ALDO CESAR RIBEIRO CARPINETTI (São José dos Campos, SP)

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Fiquei abismada com a falta de capacidade de interpretação de texto por alguns leitores. Como não entenderam a ironia?! Realmente, o país precisa repensar a educação, seja ela pública ou privada, para que as próximas gerações consigam ao menos entender uma coluna de jornal.
MARIA TEREZA KOWALSKI (Curitiba, PR)

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A facilidade com que Antonio Prata, em seu texto "Guinada à direita", se fez passar por um direitista capenga é de deixar qualquer agente do antigo DOI-Codi de queixo caído.
HERMÍNIO SILVA JÚNIOR (São Paulo, SP)

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Maravilhoso artigo o do Pratinha. Ele foi curto e claro. Espero que os fazedores de média não o desestimulem.
ÁLVARO STAUT NETO (Pindamonhangaba, SP)

Novos colunistas
Concordo com as desconfianças do colunista Ricardo Melo ("Manual de sobrevivência", "Poder", ontem). Só acho que os brasileiros deveriam fazer como os genebrinos, que, há algum tempo, se manifestaram reivindicando uma espécie de bolsa para todos os cidadãos suíços.
CARLOS GOMES DE SIQUEIRA (São Paulo, SP)

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Ricardo Melo foi insolente e desrespeitoso com o ex-presidente Fernando Collor. Se quer fazer graça e ser espirituoso com pessoas famosas, que procure trilhar o caminho da verdade. A Folha realmente, com o exemplo do Ricardo Melo, mostra que conta em suas fileiras com colunistas para todos os gostos.
VICENTE LIMONGI NETTO (Brasília, DF)


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