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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Brasil
Foto na "Primeira Página" da Folha de ontem, em que aparece uma criança boiando em meio a um mar de lixo, procurando recuperar latinhas de alumínio para reciclagem, é de uma crueldade indescritível, sendo que, ao mesmo tempo, nos mostra a quantas anda a política socioeconômica deste país.
JOSÉ MARQUES (São Paulo, SP)

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A "Primeira Página" da Folha de ontem resume, em duas fotos e poucas palavras, o atual momento da sociedade brasileira: a imensa roubalheira na Prefeitura de São Paulo e a criança negra tentando sobreviver ao lixo social no triste lixo urbano. O quadro emoldura-se pela foto da bela, ex-companheira daquele que "sabe roubar", e a notícia da condenação de Maluf, dando início a mais um ciclo de recursos, digo, de impunidade. Parabéns à Folha pelo extraordinário poder de síntese. Essa página é uma obra de arte jornalística.
JOSÉ CARLOS PEREIRA (Brasília, DF)

Desvios
A Prefeitura de São Paulo deveria dar uma geral nos processos das grandes construções dos dez últimos anos e levantar quanto foi recolhido de ISS (Imposto Sobre Serviços) em cada empreendimento. Deverá encontrar muita coisa, porque esse assunto tem sido recorrente.
PAULO T. J. SANTOS (São Paulo, SP)

Espionagem
A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) revelou que fez pelo menos três operações de contraespionagem cujos alvos eram espiões franceses e que o governo brasileiro espionou diplomatas de países como Rússia e Irã, segundo a Folha ("Poder", ontem). Chegou a vez de o Brasil se explicar ao mundo.
IZABEL AVALLONE (São Paulo, SP)

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O mundo da diplomacia e o da espionagem sempre conviveram, disse Barack Obama numa declaração aparentemente inverossímil, destinada apenas a dar alguma explicação aos atos de espionagem dos EUA. O fato de a comprovação disso provir do Brasil, que também movimentou os tentáculos da Abin em relação à Rússia, torna insólita a denúncia da presidente Dilma contra a espionagem norte-americana.
AMADEU GARRIDO DE PAULA (São Paulo, SP)

Daniel Dantas
A reportagem "Grandis ganhou visibilidade no caso de banqueiro" ("Poder", 1º/11), cita Daniel Dantas. Esclareço que a [operação] Satiagraha foi desviada para São Paulo para que caísse nas mãos do ex-delegado Protógenes Queiroz, do ex-juiz Fausto de Sanctis e do procurador Rodrigo de Grandis. A sede do Opportunity e a casa de Daniel Dantas ficam no Rio.
O pretexto para a mudança de cidades foi estabelecer ligações entre Daniel Dantas, Naji Nahas e Celso Pitta (que residiam em São Paulo à época). O fato é que Nahas era contratado pela Telecom Italia, adversária do Opportunity numa disputa societária; Dantas e o Opportunity não tinham relação com o ex-prefeito Pitta (1946-2009). O objetivo era prender, mesmo após as investigações policiais constatarem a inexistência de crime por parte do Opportunity.
ELISABEL BENOZATTI, da Assessoria de Comunicação do Opportunity (São Paulo, SP)

Saúde
Parabenizamos a Folha pela reportagem "A doença da normalidade" ("Equilíbrio", ontem).
É fato incontestável que a elevação do número de diagnósticos de transtornos mentais nos últimos anos se deve à exacerbação de tratamentos de comportamentos sociais. Os argumentos do presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, de que o aumento dos diagnósticos de transtornos mentais é devido à evolução da medicina e à facilidade de acesso, é um contrassenso. Equivale a dizer que, se alguém apresenta algum comportamento anormal e ainda não foi diagnosticado (e rotulado com ele), é porque a medicina ainda não evoluiu o suficiente. É preciso ter mais cuidado com a busca frenética por patologizar comportamentos que podem fazer parte do cotidiano das pessoas.
RILKE NOVATO PÚBLIO, diretor do Sindicato dos Farmacêuticos de MG (Belo Horizonte, MG)]

Cães
Tiveram de enfiar cães naquela coisa desagradável que são os aparelhos de ressonância para descobrirem o que sei desde que nasci: que os cães sentem como a gente ("Cachorro também é ser humano", "Ilustríssima", 3/11). A bem da verdade, sentem bem melhor e com uma qualidade superior --seria bom que nos dispuséssemos a aprender com eles.
VIVIEN LANDO, escritora (São Paulo, SP)

Antonio Prata
Pelas manifestações a respeito do texto "Guinada à direita" ("Cotidiano", 3/11), é permitido concluir que as dificuldades na leitura de textos e na sua interpretação não são exclusividade de estudantes em fase de Enem e vestibulares. Percebi também que mesmo o autor teve dificuldades ao tentar fazer sua crítica, pois o que ele considera "direita" é coisa a que assistimos todos os dias no atual governo federal, dito de "esquerda".
ANA LÚCIA AMARAL (São Paulo, SP)

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Quem é leitor atento e, sobretudo, aprecia o delicioso texto de Antonio Prata, antes mesmo de ler a coluna "Guinada à direita" notaria, pela chamada da "Primeira Página" de domingo, que se tratava de ironia.
LANA NOWIKOW (São Paulo, SP)

Kátia Abreu
Por que a Folha privilegia a senadora Kátia Abreu em suas edições? Além de ela ter uma coluna semanal em "Mercado", agora escreve na nobre página A3 (Tendências/Debates, ontem). Se ela quer responder às críticas, que utilize a sua coluna, ou o Painel do Leitor. Esse amor à senadora é incompreensível.
SAMUEL SIMON (Brasília, DF)


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