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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Parabenizo o STF pela decisão de autorizar a execução imediata das penas aplicadas aos condenados no mensalão. Chega de manobras, chicanas e embargos meramente protelatórios por parte dos advogados dos criminosos.
RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

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A Folha não pode e não deve pressionar um dos Poderes da República em termos desrespeitosos (editorial "Mensalão, parte 3", "Opinião", ontem). Embora manter ou postergar a cassação do mandato de um parlamentar condenado seja criticável e até bizarro, é o próprio jornal que se reporta ao artigo 55 da Constituição, em que está colocada à exaustão a prerrogativa do Parlamento para anular o mandato em questão. Ademais, o artigo 2º do mesmo diploma legal estabelece claramente a separação entre os Poderes.
FRANCISCO RAMOS (Brasília, DF)

Prefeitura de São Paulo
A decisão de deixar o cargo que ocupa no governo de Fernando Haddad coloca Antonio Donato numa posição que merece a devida atenção. Com as acusações feitas contra ele por envolvidos no esquema de corrupção, com desvio de verbas, ele não tinha outra atitude a tomar.
Por certo, isso não vai encerrar ou atrapalhar o andamento das investigações. Seu afastamento tem ainda outra questão: vai impedir que se use o processo para prejudicar o atual prefeito de São Paulo. O assunto ainda vai render muitos debates e acusações. Mas que não fiquem apenas no campo político-partidário.
URIEL VILLAS BOAS (São Paulo, SP)

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A Folha tem feito uma cobertura firme da corrupção na Prefeitura de São Paulo, esquadrinhando as ligações de Gilberto Kassab, Fernando Haddad e seus respectivos auxiliares com o esquema de corrupção. Por que o jornal não tem o mesmo empenho para questionar José Serra, que deve explicações porque foi prefeito antes de Kassab e responsável pela indicação de Mauro Ricardo (assim como Haddad indicou Antonio Donato). Não é relevante ouvi-lo?
FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

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Isso é o que se pode chamar de "o feitiço virando-se contra o feiticeiro". Antonio Donato, importante secretário do governo Haddad, está mais do que enrascado nesse imbróglio. O atual prefeito de São Paulo quis atingir Kassab tendo como alvo, mais adiante, a gestão tucana, mas acabou envolto numa teia de corrupção.
Melhor assim, pois, quando denúncias de corrupção vêm à tona, quem sai ganhando é o povo, porém fica uma lição para o novato prefeito petista: nunca se deve levantar o dedo em riste quando se é roto falando do rasgado.
ELIANA FRANÇA LEME (São Paulo, SP)

USP
A destruição na reitoria da USP, mostrada em foto da "Primeira Página" da Folha (ontem), define a atual situação lamentável deste país dos absurdos. Nesse caso da USP, o motivo é a reivindicação da eleição de dirigentes da instituição universitária pelos alunos. Trata-se de um absurdo tão gritante que poderia ser comparado à gestão de um lar com a participação decisória dos filhos menores de idade.
ANTONIO CARLOS GOMES DA SILVA (São Paulo, SP)

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Os indivíduos que invadiram e destruíram as dependências da reitoria da USP, dublês de alunos e vândalos, devem ser imediatamente identificados e expulsos por dois motivos principais.
O primeiro, por se revelarem marginais e sociopatas, desconhecedores do que significa Estado democrático de Direito. O segundo, por serem "assassinos" da língua portuguesa, fato este perfeitamente comprovado pela mediocridade das pichações, recheadas de erros, frases e textos desconexos.
MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

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Sobre a carta da leitora Georgina Silveira Neta (Painel do Leitor, ontem), é preciso informar que tanto a depredação que ocorreu no período da invasão à reitoria da USP quanto a prisão de dois alunos suspeitos fazem parte de um inquérito policial. A investigação vai apurar a conduta deles e dos demais estudantes que, ao que tudo indica, cometeram crime de dano ao patrimônio público. Aliás, curiosamente, a missivista prefere criticar a polícia a condenar a prática criminosa de alguns de seus colegas.
LUCAS TAVARES, coordenador de imprensa e comunicação da Secretaria da Segurança Pública do Estado de SP (São Paulo, SP)

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Ocorreram prisões ilegais de alunos da USP. Sendo essas prisões completamente injustas, peço a investigação imediata dos envolvidos.
ALETHEA VASSOLER (São Paulo, SP)

Biografias
Concordo plenamente com Paula Lavigne ("Debate? Que debate?", Tendências/Debates, ontem). Na questão da polêmica do direito à privacidade, não venceu debate algum. Há que respeitar o direito à informação, mas o interesse público acaba onde começa o mercantilismo editorial.
ANTONIO SUCENA BONIFACIO (Brotas, SP)

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É irônico Paula Lavigne recusar a existência de um debate em relação ao tema das biografias não autorizadas, quando ela mesma foge do enfrentamento. Por exemplo, quando o biógrafo Paulo Cesar de Araújo esteve no "Roda Viva", da TV Cultura, ela foi convidada a participar do programa, mas se recusou. O que ela chama de debate, então? Apenas ouvir o que lhe convém?
FLÁVIO FERRAZ ANTUNES (São Paulo, SP)


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