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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão

É necessário deixar claro, de uma vez por todas, que o mensalão foi muito mais do que um crime de mera corrupção de valores monetários. Trata-se de um crime contra os "valores" da democracia. Partidos inteiros foram comprados. Uma instituição inteira foi fraudada. Votos e consciências foram literalmente comprados. Corromperam os fundamentos do sistema representativo. Corromperam, por fim, a essência e a legitimidade do Legislativo. Muito grave!!! Gravíssimo!

RODRIGO BORGES DE CAMPOS NETTO (Brasília, DF)

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Se o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, nem ligou para o resto da quadrilha e desapareceu, fugindo para a Itália, isso é um claro sintoma de que há mesmo culpa no cartório. Nada de solidariedade! Aliás, sua foto publicada ontem na "Primeira Página", com gravata-borboleta, nos leva imediatamente à lembrança um personagem inesquecível: o Amigo da Onça.

ROBERTO ANTONIO CÊRA (Piracicaba, SP)

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Depois do caso Cesare Battisti, que está livre, leve e solto no Brasil, sobre o caso Henrique Pizzolato a Justiça italiana pode usar a famosa sentença "A vingança é um prato que se serve frio".

CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

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Não se discute que o Supremo Tribunal Federal julgou com isenção os "mensaleiros". Julgou, condenou, mas não convenceu. O que se viu no decorrer do processo é que, no STF, existem ministros que não sabem bem como lidar com bandidos de colarinho-branco. Julgamentos da nossa suprema corte sempre foram mornos, rotineiros. Processos envolvendo "figurões", principalmente políticos, costumavam ficar na fila de espera. O ministro Joaquim Barbosa resolveu mudar isso, e mudou. Só não se sabe até quando vai durar.

JAYME DE ALMEIDA ROCHA NETTO (Campinas, SP)

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Acho que a grande maioria da nossa classe política, ao fazer uma reflexão, terá um alívio e dirá: "Poderia ter sido eu, mas escapei". Infelizmente, mesmo com a condenação de corruptos, nenhum político vai mudar o seu comportamento, pois a corrupção é sistêmica e somente cessa quando a Justiça funciona. Entretanto, como a Justiça também é lenta e mansa para alguns, pouca coisa muda.

ALCIDES MOROTTI JUNIOR (São Roque, SP)

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Como bem comentou o leitor Hilton Ellery Girão Barroso (Painel do Leitor, 16/11), eu também não vi nenhuma prova material contra José Dirceu. Aliás, se agora podemos condenar pessoas por suposição, as coisas então mudaram talvez para pior, pois antes, caso não houvesse prova material, entre a dúvida e a injustiça, a dúvida favorecia o réu.

DEUSEMAR PEREIRA (São Paulo, SP)

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As manifestações contrárias à prisão de José Genoino traduzem uma marca enraizada na cultura política brasileira. Parece ser consensual entre os admiradores do parlamentar que sua história de vida seria uma licença para a prática dos consideráveis "malfeitos" pelos quais foi julgado e condenado. Essa licença seria uma variante do famoso "rouba, mas faz".

HARLEY PAIVA MARTINS (João Pessoa, PB)

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Aqueles que ficam tão indignados com as prisões de José Dirceu e José Genoino por eles terem sido, no passado, guerrilheiros têm uma posição curiosa. Parece que Dirceu e Genoino construíram uma "caderneta de poupança ética" e teriam direito a juros agora. O que tem a ver ter sido guerrilheiro no passado com ser corrupto no presente? Uma coisa justifica a outra?

VANDERLEI VAZELESK (Rio de Janeiro, RJ)

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Os gestos de Dirceu e Genoino ao serem presos, agindo como se fossem heróis nacionais, lembram aqueles filmes "pastelões", tamanha a mediocridade do enredo e das palhaçadas encenadas. Condenados pelo STF como corruptos e formadores de quadrilha, querem mostrar aos pobres e ignorantes uma farsa, uma inominável e ridícula fantasia. Espero que o povo brasileiro saiba bem distinguir a verdade dessas cenas humorísticas.

ÁLVARO MUNIZ (São Paulo, SP)

Educação

No texto "Ensinando a ser rico" ("Opinião", ontem), Henrique Meirelles aponta um progresso na educação brasileira, com o uso de 5,2% do PIB, superior à média de 4,8% da OCDE (comunidade dos países mais desenvolvidos), para, em seguida, reconhecer a precariedade de nossa educação.

A conclusão está em que aplicamos mal o dinheiro, não temos um plano de qualidade para a educação. Gastar mal os recursos demonstra que, antes de tudo, precisamos reformar nossas instituições e preparar adequadamente nossos educadores.

AMADEU R. GARRIDO DE PAULA (São Paulo, SP)

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Discordo da ombudsman Suzana Singer ("Edição Frankenstein", "Poder", ontem) e dos leitores que reclamaram da grande quantidade de anúncios publicitários e do número de cadernos na Folha. Ora, o jornal, para ser independente, depende disso. A Folha é um jornal moderno, com chargistas irreverentes e iconoclastas, e a sua leitura é atraente e divertida.

ALBINO CLAREL BONOMI (Ribeirão Preto, SP)

Cony

Que alegria ter de volta Carlos Heitor Cony ("Opinião", ontem). Agora o jornal está completo novamente. Bem-vindo, Cony.

MARIA MARTA BOTELHO (Ribeirão Preto, SP)

Conti

Quero parabenizar a Folha por passar a contar com Mario Sergio Conti no seu quadro de colunistas ("Ilustrada", 15/11). Desconheço as razões pelas quais ele saiu do programa "Roda Viva", da TV Cultura, deixando um vazio difícil de ser preenchido; por isso, é muito bom saber que contamos com ele agora regularmente no jornal.

REGINA FARIA DOS SANTOS (São Paulo, SP)

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