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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Mensalão
Sendo assinante da Folha, fiquei muito decepcionado com os artigos de Marcelo Coelho ("Qual a culpa de Genoino?", "Poder", ontem) e de Eliane Cantanhêde ("Mocinho e bandido", "Opinião", ontem). Eles não eximem José Genoino de culpa, mas ressaltam o seu papel na luta pela democracia e enaltecem a sua biografia. Mas que democracia? Que biografia?
RAUL MARIO RIBEIRO (Guarujá, SP)

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Dor é a palavra-chave do texto "Qual a culpa de Genoino?", do sempre excelente jornalista Marcelo Coelho. Pesar foi a palavra-chave da ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia quando manifestou seu voto. Ela lembrou, no entanto, que "não estamos julgando histórias pessoais, e sim as provas nos autos". Mas, qual o crime praticado por Genoino? Eis o que pergunta Coelho, e ele mesmo responde: corrupção. Pela lei, não se pune somente quem recebe dinheiro, mas também quem o oferece, conclui. As minhas palavras-chaves são tristeza e decepção.
JURCY QUERIDO MOREIRA (Guaratinguetá, SP)

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José Genoino sofreu um princípio de infarto. O ministro Joaquim Barbosa autorizou então sua prisão domiciliar. Era previsível que isso acontecesse, dada a precariedade do estado de saúde de Genoino. Será que Barbosa errou conscientemente, pois tinha o domínio do fato, ao não ter autorizado antes a prisão domiciliar de Genoino?
ELISABETE DE SOUZA BUENO (Bragança Paulista, SP)

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Estão incensando tanto a figura de determinado deputado mensaleiro, agora legalmente preso, que estou começando a enxergar nele a figura bíblica do bom ladrão. Pelo andar da carruagem, não é difícil imaginar quem seriam as outras figuras que ocupariam as cruzes ao lado dele.
LAERCIO ANTÔNIO CAMARGO NEVES (Ribeirão Preto, SP)

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Meses atrás, a Folha defendeu com muita ênfase que as penas aos condenados do mensalão deveriam ser alternativas, e nunca em forma de prisão sob qualquer regime. Por que então o jornal não aborda novamente esse tema? Houve mudança de posição a respeito disso?
CARLOS ROBERTO LOPES (Botucatu, SP)

Mensalão tucano
Manifesto minha indignação e contesto informações publicadas pela Folha em seu editorial "O outro mensalão" ("Opinião", ontem). Primeiro, é imperativo afirmar que nunca houve "mensalão" em Minas Gerais. Mensalão pressupõe pagamento regular a parlamentares para conseguir apoio em votações, e isso não aconteceu.
As questões financeiras referentes à campanha de 1998 não estavam sob minha responsabilidade --o que pode ser atestado por documentos e depoimentos prestados no decorrer desse processo. Também os patrocínios de estatais mineiras a eventos esportivos, que efetivamente aconteceram, não contaram com meu aval --como erroneamente afirmado pelo jornal em outra ocasião. Copasa, Comig e Bemge eram empresas com total autonomia financeira e administrativa, e suas ações não dependiam de aval ou determinação do governador. Fui, sim, vítima de um falsário, que fabricou "recibos" e "listas" cujas supostas autorias foram reiteradas vezes negadas. Esse falsário já foi desmascarado, conforme noticiou a própria Folha, e está preso em Belo Horizonte por vários outros delitos.
Por fim, esclareço que a ação penal 470, a do mensalão, iniciou-se em abril de 2007. Já a ação penal 536, sobre a campanha de 1998, teve início em março de 2010. É natural, no Estado democrático de Direito, que seja concluída posteriormente, não sendo cabíveis pré-julgamentos.
EDUARDO AZEREDO, deputado federal pelo PSDB-MG (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - A Procuradoria-Geral da República afirma, em sua denúncia, que os repasses feitos pelas estatais tiveram o aval do então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo.

Máfia do ISS
Lamento que o meu nome tenha sido citado de forma despropositada na reportagem "Irmão de secretário de Kassab fez negócio de gaveta' com fiscal" ("Cotidiano", 19/11), tendo como único motivo o fato de eu ser irmão de Marco Aurélio Garcia, com o qual não tenho nenhuma relação comercial, nem conhecimento sobre os seus negócios. Por isso, considero indevida e irresponsável qualquer tentativa de usar esse parentesco para associar o meu nome a fatos e condutas com os quais nunca tive relação.
RODRIGO GARCIA, ex-secretário de gestão do governo Kassab e atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do governo Alckmin (São Paulo, SP)

Atropelamento
Em São Paulo, uma jovem foi covardemente atropelada e morta, enquanto atravessava corretamente a rua na faixa e no sinal verde para pedestre, por um irresponsável que dirigia em altíssima velocidade, sem respeitar o semáforo e que a arrastou por 200 m, abandonando depois o veículo sem lhe prestar socorro. O delegado que acompanha o caso ainda "vai analisar fatos novos" para ver se enquadra esse assassinato como homicídio culposo? É isso mesmo?!
Um carro em alta velocidade desrespeitando a faixa de pedestres é como um tiro, há intenção de matar, sim. Quem mata deve responder pelo seu crime.
MARIA MALATESTA (São Paulo, SP)


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