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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão

Para tirar as dúvidas dos condenados no mensalão: preso político é aquele indivíduo que foi condenado à prisão por exprimir opiniões ou praticar atos que não estejam em concordância com o regime político em vigor no país. Político preso é o indivíduo condenado à prisão pela prática de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, peculato, corrupção passiva ou ativa, gestão fraudulenta, falsidade ideológica, formação de quadrilha etc. Eles foram condenados pelo STF pela prática de alguns desses atos ilícitos.

LEÔNIDAS MARQUES (Volta Redonda, RJ)

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O ministro Joaquim Barbosa precisa entender que é bastante tênue a linha entre ser um herói e tornar-se um déspota. Ao tratar colegas de profissão e representantes de outras entidades de classe com tamanha rudeza e desrespeito, o magistrado, outrora admirado por todos os cidadãos brasileiros, caminha a passos largos para a segunda opção.

GABRIEL HENRIQUE SANTORO, advogado (São Paulo, SP)

Justiça

Vladimir Safatle é uma das poucas exceções que possuem a visão correta do que ocorre com nossa Justiça. Seu artigo "Ritmos tortos" ("Opinião", ontem) mostra o que significa, verdadeiramente, o dito "dois pesos, duas medidas", empregado quando a Justiça do Brasil trata de maneira seletiva os partidos políticos. O mensalão tucano e o escândalo do metrô são esquecidos ou conduzidos em câmera lenta pelos nossos preclaros representantes da Justiça, enquanto setores caninos da imprensa brasileira fazem de conta que não é com eles.

BENJAMIN EURICO MALUCELLI (Santos, SP)

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Vladimir Safatle reproduz em "Ritmos tortos" o discurso do PT de se colocar como vítima das circunstâncias no mensalão, já comprovado, e tenta levar os adversários à vala comum do "é tudo igual". Não é. Tais denúncias, a prova do envolvimento de líderes do PSDB em esquemas de corrupção, são um documento apócrifo, de procedência duvidosa, uma reinvenção dos "aloprados" de 2006, quando petistas foram pegos comprando um dossiê falso contra o candidato tucano.

O PSDB quer a punição de eventuais culpados, mas não vai se curvar à tentativa de utilização das estruturas do Estado para caluniar adversários.

VANESSA SILVA PINTO, assessora de imprensa do PSDB-SP (São Paulo, SP)

Educação

Espero que a reportagem "Quatro novas escolas entram no top 10 do Enem na cidade" ("Cotidiano", ontem) sirva para iluminar e não para alienar as discussões acerca da educação. A lista com "as melhores do Enem na capital" é quase exclusivamente composta por escolas particulares. Considero alienante imaginar escolas submetendo seus projetos pedagógicos aos critérios de ascensão nesse ranking. A boa formação de um cidadão é muito complexa para resumir-se a uma fórmula. Além disso, falta reflexão sobre o que é a tão clamada "educação de qualidade". As escolas precisam ter claro se sua prioridade é agradar o gosto do freguês ou educar para uma sociedade melhor.

DANIEL TAQUES BITTENCOURT (São Paulo, SP)

Acordo nuclear

Foi emblemática a lembrança do equilíbrio de Nash feita por Hélio Schwartsman ("Latência nuclear", "Opinião", ontem), para explicar o acordo nuclear envolvendo o Irã, retratado também, com as devidas cautelas, no editorial "Nuclear e histórico" ("Opinião", ontem). John Nash teve o máximo de seu brilhantismo como matemático quando vítima das crises de esquizofrenia. O núcleo da questão nuclear é, portanto, essa loucura do jogo do poder, não as benesses energéticas que daí poderiam sair, mais exatas e menos sujeitas a humores.

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

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Todos sabemos que os arsenais atômicos são a maior desgraça que a humanidade tem de enfrentar. É sábia a afirmação do colunista Hélio Schwartsman de que a única maneira de não ser aniquilado numa guerra nuclear de larga escala é não começá-la. Além disso, o aiatolá Ali Khamenei já afirmou que a bomba é anti-islâmica. Assim, não entendo a contestação da direita americana sobre o acordo que o governo Obama acaba de selar com o Irã. Também é inacreditável que o premiê de Israel diga que o acordo é um "erro histórico".

ADIR DE JESUS CARDOSO (Florianópolis, SC)

Futebol

Os futebolistas do Bom Senso F.C. reivindicam, entre outras coisas, mudanças nos calendários dos jogos e punição para os clubes que atrasarem os salários dos atletas, mas não se dão conta de que a solução está em suas próprias mãos. Ao abdicarem de seus milionários salários, tornando-os mais coerentes com a realidade brasileira, restituiriam aos clubes melhores condições financeiras, tirando-os do "vermelho" e permitindo que dívidas fossem saldadas e salários pagos em dia.

MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

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O Palmeiras fez uma proposta indecorosa para o treinador Gilson Kleina: diminuir o seu salário em 50% para continuar à frente da equipe. A falta de profissionalismo de sua diretoria para com o bom técnico, que fez um excelente trabalho, deve ser a primeira burrice para o ano do centenário, e a próxima deve ser a contratação de Luxemburgo, recentemente demitido do Fluminense.

MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

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