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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Itaquerão
É de lamentar a perda de vidas humanas na construção do estádio do Corinthians. A pressão para a finalização da obra expôs os trabalhadores a riscos de acidente, o que infelizmente ocorreu. É claro que isso será noticiado negativamente pela imprensa mundial, como um exemplo do nosso despreparo para sediar eventos da magnitude de uma Copa do Mundo.
SERGIO HOLL LARA (Indaiatuba, SP)

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Em nome do Conselho Paulista da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), prestamos solidariedade ao repórter da Folha Daniel Vasques, agredido nas dependências do estádio de futebol do Corinthians, durante seu exercício profissional. É inaceitável que em pleno ano de 2013, dentro de uma democracia, um jornalista profissional seja agredido nos moldes do que acontecia nos piores tempos do regime militar.
A notícia é aquilo que não querem que seja publicado. Quem sabe as autoridades de segurança entendam o grave fato acon-tecido e abram investigação contra os agressores, sejam eles quem forem.
JAMES AKEL, Conselho da ABI-SP (São Paulo, SP)

Máfia do ISS
O ex-secretário de Governo de Fernando Haddad, Antonio Donato, chorou pateticamente em seu discurso na volta à Câmara Municipal de São Paulo, onde certamente foi recebido com afagos e carinhos ("Donato volta à Câmara, chora e ataca construtoras", "Cotidiano", ontem). Até aí nada de novo.
O que chamou a minha atenção foi esta parte de sua fala: "Mas e os corruptores? Onde estão aqueles que se beneficiaram de sonegar R$ 500 milhões? Cadê o rosto dos presidentes das grandes incorporadoras citadas no início deste escândalo?" A resposta dele: "Nas colunas sociais". De imediato, lembrei-me do que José Simão costuma dizer: "Não tem virgem na zona!".
MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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Mário Spinelli tem razão ao indagar por que as construtoras/incorporadoras não denunciaram a máfia do ISS ("Setor privado: vítima ou algoz", Tendências/Debates, 26/11). Em um mundo utópico, a ética deveria ser primordial e sabemos que não há corrupção sem os dois agentes: quem corrompe, exigindo verbas para oferecer benefícios, e aquele que paga para obter alguma facilidade. Ele apenas se esqueceu de que a situação brasileira é "sui generis". Aqui, ou se "molha a mão de alguém", ou não se produz, constrói ou vende.
Trabalhei em dois setores onde as propinas reinam, construção civil e incorporação imobiliária, e lá a regra do jogo é esta: ou se pagam as propinas --quase sempre para funcionários públicos corruptos--, ou não se joga o jogo.
JAIME SCATENA (Atibaia, SP)

Mensalão
Quando li a notícia de que José Dirceu fora contratado para assumir a gerência administrativa de um hotel em Brasília, logo pensei: corajoso o proprietário do estabelecimento por contratar um presidiário condenado por corrupção ativa, principalmente para um cargo de tanta confiança, com significativo salário!
Mas, ao ter conhecimento de quem será o seu "patrão" ("Dono de hotel possui grupo de rádios e seu partido apoia Dilma", "Poder", ontem), a exclamação passou a ser outra, agora carregada de indignação: o conchavo político continua a todo o vapor, sem nenhum escrúpulo! É uma das provas de quem, realmente, é José Dirceu e do que é capaz.
PAULO GUIDA (São Paulo, SP)

Voto secreto
A noite de terça-feira tinha tudo para ser um dia histórico para a política nacional. Mas, ao contrário do que clamaram as ruas, a maioria dos senadores não aprovou o voto aberto para todas as decisões do Congresso Nacional. Ficou estabelecido que serão abertas as votações apenas para cassações de mandatos parlamentares e de vetos presidenciais. Sendo assim, os parlamentares brasileiros continuarão reféns do Poder Executivo e de sua ganância, e a população, refém deles.
JOÃO DIRENNA (Quissamã, RJ)

Dieta vegana
Causou-me estranheza a reportagem "Vegano por uma semana" ("Comida", ontem). Vegetariana há 39 anos, mãe de dois adolescentes criados dentro desse regime e que nunca tiveram problemas nutricionais, eu me surpreendi ao ler uma matéria preconceituosa, irônica, tendenciosa e feita por um carnívoro.
Não faz sentido gastar tanto tempo e energia para ironizar e questionar uma opção alimentar. Qual era mesmo o objetivo da reportagem? Questionar o quê? Pesquisar o quê? Denunciar o quê? Mostrar-nos o quê? Que um repórter carnívoro sente falta de carne? Mas isso não é óbvio?
MARI POLACHINI (Peruíbe, SP)

Embrapa
Sobre a reportagem "Embrapa usa sistema de segurança da NSA" ("Mundo"), publicada ontem na Folha, esclarecemos que o algoritmo citado (SHA) é uma solução padrão amplamente utilizada no mercado mundial e seu uso pela Embrapa atende à resolução nº 65 do Comitê Gestor da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil, de 9 de Junho de 2009.
GILCEANA GALERANI, chefe da Secretaria de Comunicação da Embrapa (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA FERNANDA ODILLA - Questionada pela reportagem, a missivista informou que não se pronunciaria sobre há quanto tempo usa o algoritmo da NSA "justamente para garantir a segurança e a reserva da empresa quanto ao tema".


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