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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições

Os analistas insistem em considerar paradoxal que a maioria do eleitorado queira mudança e, ao mesmo tempo, pretenda votar em Dilma em 2014. Esses analistas deveriam atestar o óbvio. A maioria quer mudanças, porém confia mais na presidente do que nos opositores para executá-las.

Kleber Ponzi (Belém, PA)

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O Datafolha acaba de mostrar que Dilma sobe em todos os cenários e que a oposição encolhe.

Chego à triste conclusão que aquelas manifestações de junho aconteceram no ano errado.

Deveriam ter eclodido em 2014, às vésperas das eleições, quando o governo não teria tempo hábil para reagir.

Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

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Não há contradição entre o crescimento de ótimo/bom da presidente Dilma para 41% e a percepção de pontos críticos de seu governo, como a inflação.

A avaliação positiva ocorreu principalmente entre os cidadãos de menor esteio educacional e no Norte/Nordeste, carentes dos programas assistencialistas. Porém, é inegável que esses benefícios, e o índice favorável de emprego, podem começar a naufragar devido à carência de enfrentamento de problemas estruturais, hipótese em que tudo poderá ser alterado e até invertido.

Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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Como sempre muito lúcido o artigo do jornalista Hélio Schwartsman, "Infiéis" ("Opinião", 30/11). Foi absurda a decisão do STF de entregar aos partidos os votos dos candidatos.

Todos sabem que o brasileiro vota nas "figurinhas", não no partido, fato que é incentivado pelas próprias legendas, que não se comprometem ideologicamente com nada e podem praticar as mais esdrúxulas alianças visando apenas seus interesses.

Osmar Cesar Gama (Peruíbe, SP)

Mensalão

Entendo a tristeza de Miruna Genoino em ver seu pai numa penitenciária ("Esperança eu não tenho, meu pai não vai durar na prisão", "Poder", ontem), mas não posso concordar com o absurdo que ela defende ao dizer que ele é um preso político.

Pode ser considerado preso político quem é perseguido por suas ideias e atitudes políticas, mas José Genoino foi condenado pelo STF por corrupção passiva e formação de quadrilha.

Marcelo Botelho dos Santos (São Paulo, SP)

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Os termos usados pelos funcionários do hotel ("Colegas de hotel ironizam contratação de Dirceu", "Poder", ontem) --"maracutaia", "disfarce", "esquema"-- sintetizam bem a opinião da população. E o melhor é a piada de ele não ter sido contratado para o departamento financeiro. O dono do hotel não é insano.

Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, Maranhão)

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Ainda na cama, lendo o jornal, quase estrago o meu domingo chorando com a amargura de Miruna, filha de Genoino. Viro algumas páginas e percebo que estava chorando pelas pessoas erradas. Pobres mulheres e sua mutilação genital ("Proibida, mutilação genital segue em alta no Reino Unido", "Mundo", ontem).

Roberto Antonio Cera (Piracicaba, SP)

Vão-livre

"O sonho do vão-livre" ("Tendências / Debates", ontem), que Teixeira Coelho tão bem descreveu, me fez lembrar do mezanino do MAM do Rio. Levava meu filho lá para "conhecer" o eco. Hoje, é um lugar de risco. Antes do perigo de detestáveis grades, quero dizer que concordo com ele: arte e cultura são um estorvo "mais positivo do que parece", porque estimulam o sonho de superá-lo.

Armando Freitas Filho (Rio de Janeiro, RJ)

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Teixeira Coelho coloca bem o problema da liberdade e de absurdos excessos cometidos em seu nome. Incomodam-me o descaso e a omissão de autoridades.

Valdir Rocha (São Paulo, SP)

Ceneviva

Durante anos, lemos, aos sábados, em "Cotidiano", a crônica de Walter Ceneviva. Sem juridiquês, didaticamente, teses jurídicas foram expostas, explicadas. Quantos puderam entender decisões complicadas dos tribunais. Quantas vezes indaguei, de mim para mim, como pôde ser tão claro mestre Ceneviva ao descomplicar questões jurídicas para que juristas e não juristas, principalmente os não juristas, o leitor comum, entendessem.

Assim foi por muito anos. E foi com surpresa que li sua despedida ("Da primeira à última", "Cotidiano", 30/11). Entristeci.

Animou-me, porém, sua declaração de que voltará "a escrever a respeito do direito e de sua aplicação, apenas sem o imperativo da colaboração semanal". É o que esperamos.

Carlos Velloso, ex-presidente do STF e do TSE (Brasília, DF)

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Ceneviva deixou a coluna semanal, mas sabemos que continuará advogando com brilhantismo e cuidando dos excelentes livros que escreveu. Ao lado do saber jurídico e dos ensinamentos didáticos que semanalmente nos ministrava, deixa a saudade de qualidades raras, nem sempre encontradas no jornalismo: a elegância e a ponderação.

Tales Castelo Branco (São Paulo, SP)

Chico Mendes

"Excelente o texto de Ricardo Mendonça sobre a vida de Genésio Ferreira da Silva ("Testemunha de morte de Chico Mendes conta sua história em livro", "Poder", 30/11). Tomara que seja um sucesso e que ele possa, com os direitos autorais e com a ajuda tutelar de Elson Martins e de Zuenir Ventura, recomeçar."

Jurcy Querido Moreira (Guaratinguetá, SP)

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