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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Nelson Mandela

Vivi os últimos dez anos na África do Sul. Aprendi com os ensinamentos do estadista sul-africano, voltados para a luta por uma sociedade livre do racismo institucionalizado, do "classismo", com igualdade entre homens e mulheres e verdadeiramente inclusiva.

Mandela pregou tais princípios liderando pelo caminho da generosidade, pela capacidade de perdoar seus inimigos, entendendo sua humanidade. Exerceu sempre a verdadeira "ubuntu", a filosofia africana de que "sou porque tu és", em que somente o bem-estar coletivo é o bem-estar real. Que sua luz brilhe sempre sobre nós, Tata! Hamba Kahle Madiba!

GEGÊ LEME JOSEPH, museóloga e arquiteta (São Paulo, SP)

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Se alguém de verdade foi um prisioneiro político, este foi Nelson Mandela. Após ter sido presidente da África do Sul, ele manteve a integridade e a honestidade até o fim. Não é bem o que vemos por aqui, no Brasil.

JOSÉ JAIME DA SILVA TELES FILHO (Bragança Paulista, SP)

Copa de 2014

O belo espetáculo da Copa do Mundo consumirá alguns bilhões de reais na construção de estádios e na organização do megaevento. Resta-nos saber se aproveitaremos o fluxo de turistas e se teremos uma infraestrutura capaz de abrigar milhões de visitantes sem distúrbios e apagões, com logística e comportamento elevado das torcidas. Será um teste de resistência para o Brasil se habilitar ao ingresso no rol dos países civilizados.

YVETTE KFOURI ABRÃO (São Paulo, SP)

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Parabenizo o leitor Laércio Zanini (Painel do Leitor, ontem) pela sutileza de sua mensagem. É revoltante como os dirigentes do país desperdiçam dinheiro público com eventos supérfluos, na ânsia desesperada de aumentar a sua visibilidade. E a população fica de fora, mas paga por isso.

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

Campanhas eleitorais

Começamos a colocar o dedo na ferida ("O dinheiro na eleição", de Fernando Rodrigues, "Opinião", ontem). O fim do fundo privado de campanha não seria uma panaceia para o fim da corrupção política, mas diminuiria muito a sanha do capital ao tentar corromper a política. Nada é perfeito, porém isso seria um extraordinário avanço. É preciso que a cidadania perceba e resista à natureza atávica do capital de tentar corromper a política.

ANTÔNIO BEETHOVEN CUNHA DE MELO (São Paulo, SP)

Favela

Em relação à reportagem "PM retira moradores de favela criada há 40 anos no Morumbi" ("Cotidiano", 6/12), a Secretaria da Segurança Pública esclarece que a Polícia Militar apenas atendeu a uma ordem judicial de reintegração de posse, determinada pela juíza Fernanda Soares Fialdini, da 4ª Vara Cível do Foro Regional II de Santo Amaro. Os moradores sabiam que haveria a reintegração e participaram de reuniões preparatórias com assistentes sociais da Prefeitura de São Paulo, engenheiro da subprefeitura local, além da PM.

A ação só não foi totalmente pacífica por causa da atuação do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), fato omitido na reportagem. A desocupação da área foi pedida pela proprietária Christiane Coppola Bove Santos. O Judiciário acatou o pedido e mandou a PM acompanhar os oficiais de Justiça que cumpriram a determinação.

LUCAS TAVARES, coordenador de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado de SP (São Paulo, SP)

Aposentados

Entre todas as perversidades herdadas do modelo neoliberal, a que atinge um aposentado é a mais grave. Quanto mais vive, mais decresce sua renda.

O que a ciência lhe oferece para obter mais longevidade a economia lhe tira. No setor privado, o fator previdenciário; no setor público, o fim da paridade. Dois garrotes que apertam o pescoço à medida que os anos avançam. Uma covardia.

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

Narcisismo literário

Independentemente da qualidade dos autores que aparecem na reportagem "Minha vida dá uns livros" ("Ilustrada", ontem), vejo a proliferação de obras literárias em primeira pessoa como mais um sintoma desses tempos de narcisismo e egolatria (o Facebook existe por outro motivo que não seja este?).

LEANDRO VEIGA DAINESI, professor de literatura (Lorena, SP)

Educação

De fato, Hélio Schwartsman tem toda razão ("Desastre educacional", "Opinião", ontem). Em vez de nos aventurarmos em debates inócuos, comemorando um ínfimo crescimento no Pisa (teste internacional que avalia alunos de 15 e 16 anos em várias áreas), vamos cuidar de quem efetivamente faz a diferença no ensino: o professor. Não adianta pensar que o professor deve ensinar apenas o beabá, sem entrar em questões fundamentais como formação da cidadania, produtividade e competitividade, nessa ordem. Para isso é preciso prepará-lo e remunerá-lo nos mesmos níveis dos profissionais da iniciativa privada.

FRANCISCO SÉRGIO RUIZ (São Bernardo do Campo, SP)

Música

Ruy Castro é um dos que mais escrevem sobre nossa música popular. Conta histórias enaltecendo e divulgando o que há de melhor na nossa tradição musical.

Sobre o seu texto "Pós-Beatles" ("Opinião", ontem), creio que ainda hoje artistas maravilhosos pós-Beatles estão fazendo sucesso e encantando plateias, graças a Deus.

TEREZINHA DIAS ROCHA (São Paulo, SP)

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