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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência nos estádios
Vergonhoso o espetáculo que o Brasil mostrou ao mundo no futebol em Joinville (SC). Os jornais de todo o país exibiram em destaque a falta de policiamento e a violência e a barbárie praticadas no estádio. O Brasil vai sediar a Copa de 2014 e vende essas imagens?
Essas pessoas que saem por aí barbarizando nada temem. A lei deveria ser implacável e a punição teria de levar em conta a gravidade dos fatos. Até quando vamos suportar esse estado de coisas? Será que nossas autoridades também entregaram os pontos?
IZABEL AVALLONE (São Paulo, SP)

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Não há mocinhos na briga entre os torcedores do Vasco e do Atlético-PR. Pelo contrário, todos os envolvidos são bandidos travestidos de torcedores que nada mais desejavam do que uma batalha medieval transmitida para todo o Brasil em alta definição. Ficar com pena dos envolvidos e tentar culpar a Polícia Militar não parece ser uma atitude sensata.
GABRIEL HENRIQUE SANTORO (São Paulo, SP)

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As detestáveis brigas nos estádios já estão correndo o planeta. Vamos sediar a Copa do Mundo, aguardada por mais de 60 anos. Todas as forças vivas da sociedade futebolística devem se unir em torno da pacificação geral de ânimos. Autoridades e cartolas têm que tomar medidas para prevenir e coibir o estado de espírito dos torcedores exaltados. Eles estão estragando a alegria de quantos desejem ir aos estádios para assistir a um bom jogo.
É necessário fazer o que for possível para que essa vergonha nacional não mais aconteça. A economia, o turismo e o povo certamente agradecerão!
JOÃO COELHO VÍTOLA (Brasília, DF)

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Revendo a briga de torcidas em Joinville, constata-se o óbvio: não há um só torcedor entre aqueles lutadores. São pessoas absolutamente distantes do futebol, que contam com o olhar complacente das autoridades para reincidir na violência.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Nelson Mandela
O Prêmio Nobel da Paz Nelson Mandela, o primeiro presidente negro da África do Sul, simboliza a forma máxima da vida, a que desejaríamos ver diante de nossos olhos: uma existência moral e uma vida heroica.
JOSÉ FERNANDO ROCHA (São Paulo, SP)

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Nelson Mandela representa o homem na sua plenitude. Consequentemente, alcançou a unanimidade, a universalidade. Há, na história, poucos registros desse feito --são eles os de Martin Luther King, Gandhi... Você, leitor, conhece outro?
EDUARDO T. DIAS (Cabo Frio, RJ)

Educação
A entrevista com Amanda Ripley ("Entrevista da 2ª") coincide com a divulgação do Pisa [teste internacional que avalia alunos de 15 e 16 anos em várias áreas]. A valorização do professor está no centro do êxito dos alunos e isso significa, necessariamente, remuneração adequada e competitiva com outras profissões essenciais. Mesmo em alguns países mais pobres que o Brasil, os professores do ensino fundamental e médio são bem remunerados, acima do valor do trabalho que não exige qualificação. Enquanto isso não for sanado no Brasil, o desenvolvimento do país e a diminuição consistente das desigualdades serão apenas desejos sem amparo nas políticas públicas.
PEDRO PAULO FUNARI, professor titular da Unicamp (Campinas, SP)

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No artigo "220 dias, 7 horas" ("Opinião", ontem), o jornalista Vinicius Mota defende a tese de que o maior tempo de exposição ao aprendizado é decisivo para aumentar os índices de aprovação dos estudantes brasileiros no Pisa, o que justificaria o aumento do número de dias letivos e de horas nas escolas pública e privada no Brasil. De fato, se considerarmos o desempenho dos países que lideram o Pisa, as jornadas dos estudantes são maiores, mas devemos atentar para quais condições materiais as escolas apresentam aos seus alunos, além de algo muito importante: as condições de trabalho e formação dos professores, bem como seus salários.
RUI CALARESI (São Paulo, SP)

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Há um porém nessa história toda de horas e resultados que Vinicius Mota defende: o papel do aluno. Antigamente, o professor ensinava e o aluno estudava. Fazia trabalhos, provas e tinha que passar de ano por mérito. A equação é simples, mas não tem funcionado nas escolas públicas há muito tempo. Será que é só porque o professor falta ao trabalho? Tem professor que nunca falta e, mesmo assim, o aluno não progride. O professor é ruim, ou o aluno não faz a sua parte?
MARA CHAGAS (São Paulo, SP)

Tetraplégico
É estarrecedora a notícia veiculada na reportagem "Tetraplégico tem prisão domiciliar negada" ("Poder", 7/12). Em primeiro lugar, porque, sendo culpada ou inocente, a pessoa está literalmente presa em si mesma, incapaz de se locomover por si em qualquer lugar que esteja. Em segundo lugar, ela já está segregada da sociedade, impossibilitada de cometer novos crimes. Cabe, mesmo, cadeia para um caso desses?
RADOICO CÂMARA GUIMARÃES (São Paulo, SP)

Fluminense
A queda do tetracampeão Fluminense para a segunda divisão mostra o descompasso do atual futebol brasileiro. É inimaginável supor que Barcelona ou Real Madrid venham, um dia, a ser alijados da primeira divisão do futebol espanhol.
Como tricolor fervoroso e com muita dor no coração, admito que temos de pagar aquele tributo que foi a virada de mesa no Brasileirão de 2000. Voltaremos!
OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)


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