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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Nelson Mandela
Duas fotos exemplares, relacionadas com a morte daquele que em vida foi um mestre da tolerância, Nelson Mandela. Ver a presidente Dilma com todos os nossos ex-presidentes, assim como o cumprimento dos presidentes Obama e Castro, fez bem para a alma.
RAUL CUTAIT, médico (São Paulo, SP)

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Fernando Rodrigues esquece, na sua coluna "O poder de uma foto" ("Opinião", ontem), que, por ocasião do funeral de João Paulo 2º, o então presidente Lula também convocou todos os ex-presidentes e fez questão de tirar uma foto com eles como demostração de convívio democrático. Outro gesto similar foi quando ele viajou especialmente a São Paulo para cumprimentar FHC quando morreu dona Ruth Cardoso. Não só de crítica vive o bom jornalismo. Também é bom lembrar dos momentos e gestos que representam os avanços das instituições democráticas no país.
CARLOS GUELLER (São Paulo, SP)

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Mais que fachada ou pose para a foto, o reencontro e a provável reconciliação de líderes mundiais na África do Sul mostram que Nelson Mandela, mesmo morto, é capaz do impossível.
ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

Oposição
Apesar da máfia do ISS, da máfia do IPTU e da máfia ferroviária, se os partidos de oposição brasileiros não conseguirem arrancar do poder o Partido dos Trabalhadores e as máfias de sindicalistas aliados que vêm destruindo as instituições, as empresas estatais, a moral e a ética da sociedade brasileira, esses partidos vão dar, nas eleições para a Presidência da República, em 2014, a maior demonstração de incompetência política da história deste país.
VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

Governo federal
Por que será que nenhum jornalista (especialmente da Folha, jornal do qual sou assinante há muito tempo) se interessa em comentar o exagero de comerciais na mídia em geral por parte do governo federal?
NILZA PEREIRA RUBO (São Paulo, SP)

Judiciário
O editorial "Modernizar é preciso" ("Opinião", 6/12) sugere, com a marca da leviandade, que a eleição do desembargador José Renato Nalini refletiria o desconforto dos desembargadores com a conduta "turbulenta e populista" do atual presidente do TJ-SP, Ivan Sartori. Com todo o respeito, nada mais equivocado. A gestão do presidente Sartori foi exemplar, verdadeiro paradigma que retirou o Tribunal de Justiça de São Paulo da inanição de décadas --gestão esta que, não obstante a grandeza das dificuldades enfrentadas, teve ainda a coragem e a sensibilidade de valorizar os juízes de primeiro grau e servidores. Os responsáveis por redigir aludido editorial, na condição de jornalistas, deveriam se preocupar em conhecer de maneira mais aprofundada os feitos da atual presidência antes de escreverem tolices que escondem sabe-se lá quais interesses.
FÁBIO EVANGELISTA DE MOURA, juiz de Direito da 2ª Vara de Leme (Leme, SP)

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Absolutamente irretocável o artigo "Justiça para as massas", de Hélio Schwartsman ("Opinião", 10/12). O atual sistema é ilógico, estimulando o uso de recursos. Afinal, a simples interposição do recurso (ainda que sem pé nem cabeça) tira qualquer efeito da sentença.
Um novo Código de Processo Civil deveria servir justamente para modificar isso, de modo a valorizar as decisões de primeira instância e aliviar o grave congestionamento de processos nos tribunais regionais e superiores. Manter o "efeito suspensivo" é ir contra tudo isso. É presumir o erro do juiz de primeira instância.
CELSO ARAÚJO SANTOS (Nova Friburgo, RJ)

Uruguai
O Uruguai é o primeiro país do mundo a legalizar a maconha. Diante disso, o governo uruguaio quer estatizar a produção, distribuição, venda e até o controle de consumo do usuário por meio de cartão, criando a figura do "maconheiro de carteirinha". Se, na prática, a estatização não funciona na produção de aço, energia... com empreguismo e corrupção de toda ordem, por que agora irá funcionar na produção e comercialização da maconha?
EDGARD GOBBI (Campinas, SP)

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Parabenizo o Senado do Uruguai pela aprovação da lei que autoriza a produção e o comércio de maconha no país. É uma decisão histórica, que coloca a nação vizinha no patamar dos países evoluídos, modernos e civilizados. O Uruguai dá um bom exemplo ao mundo ao lidar com coragem e bom senso com a delicada questão das drogas, ao priorizar a política de redução de danos, e não a da repressão e do castigo.
RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

Planos econômicos
Depois de a presidenta Dilma ter determinado ao ministro Guido Mantega e ao presidente do Banco Central que fossem pessoalmente tentar convencer os ministros do STF de que não houve perdas aos poupadores, vem agora Henrique Meirelles ("Nós não temos razão", "Opinião", 8/12) defender a posição dos bancos, mas mostra profundo desconhecimento do processo. Para ficar no exemplo dele do liquidificador, o período em que deveria ser creditada a correção é anterior ao do utilizado no exemplo. Nos R$ 100 já deveria ter incorrido a inflação do período.
JOSÉ RONALDO CURI (São Paulo, SP)


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