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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha Online

Segurança
Com a tentativa de prorrogação da obrigatoriedade de instalação de airbags e freios ABS nos carros a partir de 2014, o ministro Guido Mantega confirma sua determinação de "matar" a credibilidade internacional do Brasil. Mas, dessa vez, tendo mortes de verdade como consequência direta.
ANDRÉ PEDROSO (São Paulo, SP)

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Em nome das milhares de famílias que já perderam seus parentes na carnificina do trânsito brasileiro, parabenizo o ministro Mantega por mais esse mimo à indústria automobilística, que lhe permite prosseguir com sua estratégia para o Brasil: preços superiores aos do Primeiro Mundo com tecnologia do Terceiro.
CLARILTON RIBAS (Florianópolis, SC)

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Li com indignação a notícia da tentativa de adiamento da obrigatoriedade de instalação de airbags e freios ABS nos automóveis nacionais. Pior ainda foram as justificativas puramente econômicas apresentadas. Em outras palavras, a segurança que se dane, somente o dinheiro importa.
LUCIANO NOGUEIRA MARMONTEL (Pouso Alegre, MG)

Temporal no RJ
Fora as inevitáveis chuvas, as tragédias urbanas em nossas grandes cidades são fruto principalmente do não planejamento das obras de infraestrutura, que, quando são realizadas, acabam sendo de baixa qualidade. O melhor exemplo dessa realidade foi o que aconteceu no Rio de Janeiro agora, quando a recém-inaugurada Via Binário inundou por falta do sistema de drenagem, que não foi concluído.
JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

Nelson Mandela
Dei boas risadas ao ler no jornal sobre o falso tradutor e intérprete de surdos que apareceu na TV ao lado de Obama, enquanto ele discursava durante o funeral de Mandela. Fez o mundo inteiro de bobo e ainda virou celebridade. Mesmo sem poder perdoar-lhe o desrespeito cometido para com os surdos, convenhamos, se o que ele queria era aparecer, conseguiu!
JOÃO MANUEL C. MAIO (São José dos Campos, SP)

Cartel dos trens
Reportagens sobre o cartel de empresas contratadas pelo Metrô e CPTM têm gerado enorme confusão. Cartel é um acordo entre empresas para evitar concorrência. Elas combinam preços e dividem mercados. É uma conduta ilícita fiscalizada pelo Cade, que não tem competência para investigar atos de corrupção. Mas insinua-se que no material entregue pela Siemens haveria denúncias de corrupção. Ademais, havendo cartel (acordo) as empresas já sabem quem ganhará a licitação. Então por que pagar propina? Um exemplo esclarece esse ponto. Caso duas equipes combinem o resultado de um jogo, por que subornar o juiz? O auge da confusão é o artigo "Faltam respostas" (Tendências/Debates, 11/12), do deputado licenciado Simão Pedro, que chega a acusar lideranças do PSDB de formação de cartel! E depois diz que não é manobra eleitoreira.
ANDRÉ FRANCO MONTORO FILHO (São Paulo, SP)

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O editorial "Mudança de patamar" ("Opinião", ontem), sobre a formação de cartel e o pagamento de propina envolvendo os governos tucanos de Covas, Serra e Alckmin pede que o Supremo Tribunal Federal "não mostre critérios diferentes, num escândalo envolvendo tucanos, daqueles que aplicou ao mensalão petista". É também o que esperamos da mídia. Se houver culpados, que a Folha estampe em letras garrafais a palavra "culpados", da mesma maneira que fez com os petistas. Que não sejam utilizados dois pesos e duas medidas é o mínimo que se espera de um jornal que se diz independente.
BENJAMIN EURICO MALUCELLI (Santos, SP)

Ex-presidentes
Simples, perfeitas, diretas e adequadíssimas as palavras de Rogério Gentile em seu artigo na Folha de ontem ("Mandela e Collor", "Opinião"). A análise do jornalista expõe, à perfeição, o que é, hoje, a "moral" petista. De sobra, resta notar que líderes mundiais fazem o justo elogio do grande Mandela, mas são poucos os que, no poder ou fora dele, seguem o seu exemplo.
JOSÉ PAULO SCHNEIDER (Rio de Janeiro, RJ)

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Discordo veementemente de Rogério Gentile no artigo "Mandela e Collor", em que critica a presidente Dilma por colocar Collor no mesmo patamar de Lula, FHC e Sarney. Discordo, pois são todos do mesmo nível e, se o primeiro foi cassado, os demais não o foram por falta de provas ou de coragem política. Falcatruas sempre ocorreram e, a se considerar a filosofia do domínio do fato, utilizada pelo Supremo Tribunal Federal, todos teriam sido premiados pela cassação.
EDUARDO F. VAZ (Campinas, SP)

PSDB e Código Florestal
Na reportagem "Aécio flerta com ambientalistas, ouve críticas e promete mudança" ("Poder", 11/12), há uma informação equivocada. No terceiro parágrafo, a jornalista Marina Dias afirma o seguinte: "(...) a bancada de deputados federais do PSDB, que apoiou os ruralistas na votação do Código Florestal".
Na ocasião da votação dessa matéria na Câmara dos Deputados, ocorrida em 25/4/2012, o deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP) manteve sua coerência e votou contrariamente às alterações no Código Florestal.
FELIPE CABRAL, da assessoria de comunicação do deputado federal Ricardo Tripoli (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".


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