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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Governo Haddad
O prefeito de São Paulo disse que não se arrepende das medidas tomadas no início de seu governo (revista "Sãopaulo", 15/12). Verdade, somente as multas aplicadas a veículos que invadem as faixas exclusivas de ônibus na capital aumentaram várias vezes neste ano, dinheiro que ajudará a honrar as dívidas da prefeitura, se não houver nenhuma máfia no setor. O prefeito deve buscar alternativas financeiras ao município que não avancem no bolso do contribuinte. Dá mais trabalho do que aumentar impostos, mas a medida é bem mais simpática e moralizadora.
IZABEL AVALLONE (São Paulo, SP)

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A despeito da complexidade da cidade de São Paulo, é triste e surpreendente a alta taxa de desaprovação do prefeito Fernando Haddad. Não me lembro de um primeiro ano de prefeito da capital tão auspicioso. Três arrojadas medidas destacam-se: a prioridade dada ao transporte coletivo, por meio das faixas exclusivas de ônibus; a criação da Controladoria-Geral do Município, que já desbaratou uma quadrilha que atuava livremente em administrações anteriores; a proposta de IPTU progressivo, corajosamente combatendo a desigualdade em sua cidade-símbolo. Torço para que o prefeito prossiga trabalhando sem os olhos voltados para as pesquisas.
SIDNEI JOSÉ DE BRITO (São Paulo, SP)

Michelle Bachelet
Saudamos o povo chileno pela vitória da democracia na eleição de domingo. Fortalecida por ter sido eleita novamente, a presidente Michelle Bachelet terá mais legitimidade para integrar o Chile ao Mercosul. Vale lembrar também a luta de seu pai, o brigadeiro Alberto Bachelet, torturado durante o governo Pinochet.
ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ, advogado (São Paulo, SP)

Segurança no trânsito
Em relação ao editorial "Trânsito inseguro" ("Opinião", ontem), a indústria automotiva no Brasil e seus executivos deveriam ter vergonha de continuar vendendo carros sem os requisitos de segurança já adotados mundo afora. As montadoras devem ter bastante gordura para absorver esses custos, pois o setor foi um dos mais "paparicados" pelo governo nos últimos anos.
Do mesmo modo, as autoridades brasileiras e os sindicatos deveriam dar o exemplo e aplicar o que foi combinado e não virem com essa conversa fiada de desemprego e preços.
FRANCISCO SMOLKA (Campinas, SP)

Código de Processo Civil
Parabenizo a Folha pelo editorial "Acelerar os processos" ("Opinião", 15/12). Como primeiro relator do novo Código de Processo Civil na Câmara, concordo com o ponto de vista esposado quanto ao fim do efeito suspensivo da sentença de primeiro grau. Assim escrevi no meu relatório, posteriormente modificado pela maioria da comissão que analisou o projeto.
O sistema atual protege quem, via de regra, não tem razão. Quem compra um produto defeituoso não vai inicialmente ao Judiciário, mas tenta uma negociação. Depois de esgotada tal possibilidade é que se recorre ao Judiciário, que permite, através da suspensão dos efeitos da sentença e de seus inúmeros recursos, que se puna aquele que busca a Justiça em detrimento daquele que a usa para protelar o direito alheio.
SÉRGIO BARRADAS CARNEIRO (Salvador, BA)

Prostituição
Luiz Felipe Pondé defende no artigo "A deliciosa nudez castigada" ("Ilustrada", ontem) a existência do sexo pago. Só gostaria de saber se Pondé está ciente de que em todo o mundo milhares de jovens e adolescentes são enganadas com promessas de empregos e depois são escravizadas, literalmente, como prostitutas. Acontece no Brasil, onde houve uma investigação de comissão da Câmara dos Deputados que revelou que jovens (quase crianças, na verdade) eram mantidas em cativeiro em Manaus.
SILVIA STAFFORINI (São Carlos, SP)

Campeonato Brasileiro
Excelente o artigo "Incompetência Futebol Clube" ("Opinião", ontem), de Valdo Cruz. Complementando o assunto, pergunto: para que serve o quarto árbitro? Ele não teria que conferir quem pode ou não participar da partida? A CBF possui um enorme "staff" que é incapaz de simplesmente dar a esse árbitro mais uma função, que já é pouca, de vetar a entrada de um jogador eventualmente sem condição legal de atuar na partida. Isso teria evitado todo esse imbróglio que agora foi decidido no "tapetão".
VALDEMAR KUNIY (São Paulo, SP)

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Discordo dos jornalistas que defendem a tese de que um clube que desrespeitou as regras do jogo seja perdoado para que um outro clube, que não tem nada a ver com isso, não seja beneficiado circunstancialmente. Preferem esses jornalistas, pela razão ou pela paixão, que as regras sejam flexibilizadas em um caso específico, esquecendo-se de que o bem maior que se busca com o rigor é o respeito às leis e aos regulamentos.
PAULO CESAR DE QUEIROZ FARIA (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Giancarlo Civita, presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril, e de Fábio C. Barbosa, presidente-executivo da Abril S.A. (São Paulo, SP), do Consulado-Geral da Alemanha (São Paulo, SP) e do hotel Emiliano (São Paulo, SP).


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