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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Caças
Não foi ruim o desfecho da novela dos caças. Vantajoso economicamente e sem mistérios de tecnologia, o sueco Gripen ajusta-se bem às nossas necessidades de país sem vizinhança hostil.
Certo que, com uma aeronave de monopropulsão, de alcance limitado, virgem de combates aéreos, ficaremos a reboque daquilo que há de mais avançado na aviação de caça mundial. Mas, levando-se em conta a vocação da Força Aérea Brasileira, esta estará bem servida na premente substituição da família Mirage.
Joaquim Quintino Filho, primeiro-sargento reformado da FAB e professor aposentado da Academia da Força Aérea (Pirassununga, SP)
O Painel do Leitor de ontem publicou cartas de dois leitores desancando a decisão do governo Dilma ao adquirir os aviões suecos. Há duas explicações possíveis para essa fúria: ou eles entendem de caças muito mais do que eu, que não me meto a palpitar, ou estão entre os que odeiam qualquer ação do governo.
CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

Em "Meio copo" ("Opinião", ontem), o jornalista Igor Gielow elencou quatro pontos positivos quanto à compra dos caças Gripen pela FAB. E somente um negativo: a tibieza do governo por levar mais de 11 anos para concretizar a compra. Pergunto: o Brasil sofreu com a ausência dessas aeronaves? De quantas batalhas aéreas participamos nesse período? Quantos transportes de drogas foram derrubados no período?
ANTONIO CARLOS ORSELLI (Araraquara, SP)

Belo Monte
Sobre a reportagem multimídia "Tudo sobre/A batalha de Belo Monte", a Belo Sun Mineração esclarece que o estudo de impacto ambiental realizado pela Belo Sun considera, sim, os possíveis impactos sinergéticos nos meios físico, biótico e antrópico com o projeto de Belo Monte.
Foi avaliado o hidrograma de consenso da usina de Belo Monte e verificou-se ser nulo o impacto da mineração sobre a redução de vazão do rio Xingu.
O Conselho Estadual do Meio Ambiente do Pará concedeu a licença prévia para o empreendimento e indicou que entre as condicionantes para a obtenção das licenças de instalação e operação estará o estudo do componente indígena. Em outubro de 2013, a Funai emitiu termo de referência visando ao estudo, que será realizado como condicionante da licença prévia.
CARLOS HENRIQUE CRAVO COSTA, diretor da Belo Sun Mineração (Belo Horizonte, MG)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".

IPTU
Com a decisão do TJ de São Paulo e do STJ, que suspenderam o aumento do IPTU em São Paulo, o prefeito Fernando Haddad diz que cortará os gastos da área social --em hospitais, creches etc.-- para influenciar a decisão que agora será do STF. Como se antes as construções de hospitais e creches fossem obras rotineiras da administração municipal.
DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)

Edward Snowden
Um cidadão que exerce um cargo de extrema confiança num órgão governamental, seja de que país for, rouba dados sigilosos, foge e revela segredos de Estado ao mundo dá mau exemplo de disciplina, de caráter e de educação. O Brasil não pode dar asilo a Edward Snowden. Não somos um país aberto a traidores. Daríamos, mais uma vez, o exemplo de que o crime compensa.
ROSA LINA KRAUSE (Timbó, SC)

Estranho o governo brasileiro nem considerar dar asilo a Edward Snowden em troca de informações sobre espionagem americana contra o Brasil. Por acaso os EUA pensam nos outros quando seus interesses estão em jogo?
Porém, não deveria ser surpresa, pois já devolvemos atletas cubanos que nos pediram ajuda. Enquanto isso, Cesare Battisti, julgado e condenado por assassinato na Itália, está livre, passeando nas praias do nosso país.
SÉRGIO APARECIDO NARDELLI (São Paulo, SP)

Saúde
Dois artigos sobre saúde publicados pela Folha, "Quando 10% é mais do que 15%" (Tendências/Debates, 16/12), do secretário estadual da Saúde, David Uip, e "E a culpa é do médico?" (Tendências/Debates, 18/12), do ex-secretário da Saúde Giovanni Guido Cerri, trazem diagnósticos perfeitos, mas esbarram na origem do problema: a escassez de recursos. O subfinanciamento está destruindo a estrutura médico-hospitalar do país.
O governo federal vem reduzindo sua participação nas verbas da saúde. Em 2000, ele respondia por 60% do total do orçamento da pasta. Em 2010, a participação federal caiu para 44%. Ou seja, o governo que diz priorizar a saúde, põe sua base parlamentar para impedir o aumento da sua participação.
YUSSIF ALI MERE JR., presidente da Federação e do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

O artigo do ex-secretário Giovanni Guido Cerri mostra uma perspectiva nova sobre o programa Mais Médicos: segundo sua ótica, continuar estudando a vida toda é um castigo, e ter passado 21 anos em salas de aula dá ao médico um status acima de qualquer outro profissional.
Contraditoriamente, cita Cuba como exemplo, mas considera os médicos cubanos inferiores, passíveis de um exame que os brasileiros não fazem para comprovar competência. E bate na mesma tecla: a culpada é a falta de verba. A filiação partidária de Cerri explicaria as contradições?
MANUEL VÁZQUEZ GIL (São Vicente, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Fernando Fernandez, presidente da Unilever Brasil (São Paulo, SP), do banco Santander (São Paulo, SP), da Embraer (São José dos Campos, SP), da Monsanto do Brasil (São Paulo, SP), do médico Nicolau Madi Filho e de Eunice Narciza Madi (São Paulo, SP), do padre Eugenio Callioli (São Paulo, SP) e de ÂNGELA LUIZA BONACCI (São Paulo, SP).


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