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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Haddad vs. Fiesp
Lamentável ouvir do prefeito Fernando Haddad que o recurso da Fiesp contra o aumento do IPTU prejudica São Paulo. Dentre suas promessas de campanha ele não incluiu um aumento do imposto várias vezes maior que o da inflação. Em sua visão distorcida, o prefeito parece ignorar que grande parte dos imóveis comerciais são alugados e tem seus impostos pagos por pequenos comerciantes que lutam diariamente para sobreviver. O que se espera de um prefeito é que ele tenha atitudes arrojadas para melhorar a eficiência da prefeitura.
SERGIO N. ASSIZ (São Paulo, SP)

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Haddad afirma que a Fiesp quer lesar São Paulo. Entretanto esquece-se o nobre prefeito de dizer também que o aumento abusivo do IPTU por ele proposto lesa de forma vil e injusta o "bolso" do cidadão, que poucos benefícios recebe da prefeitura.
MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR, farmacêutico (Ribeirão Preto, SP)

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A forma rápida como foi votado o aumento do IPTU merecia a intervenção do Judiciário. Mas, no momento em que a Justiça impõe regras para um governo, dá-se a intromissão de um Poder sobre o outro. Cabe à Câmara votar novamente o projeto respeitando os prazos de seu próprio regimento. Se tivesse feito de forma transparente e legal, não teria sofrido a intervenção da Justiça.
PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

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Barbara Gancia é de uma sobriedade sem tamanho, pois até o momento todos estão jogando Haddad aos leões. Em suas atitudes, ele privilegia a cidade em detrimento dos ricos e poderosos.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

Reginaldo Rossi
Lamento a morte do querido e irreverente cantor e compositor Reginaldo Rossi. Quem não se recorda de "As Raposas e as Uvas", "Garçom", "O Pão" e tantas outras? O Brasil está triste. Descanse em paz, meu ídolo.
VASCO VASCONCELOS (Brasília, DF)

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Reginaldo Rossi deixará uma lacuna na música romântica/brega, da qual foi um dos maiores representantes, com uma carreira longeva e fecunda. Era uma pessoa simples e autêntica. O cara era fera, morreu numa sexta-feira, dia internacional do bar, ambiente em que ele reinou, principalmente nos rincões do Brasil.
LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

Caças
Em relação aos caças, qual seria a melhor alternativa para o Brasil? A de que o país pudesse fabricar suas próprias aeronaves. Mas com a assinatura do contrato com a Saab, essa alternativa não estará longe, já que seis países fornecerão as principais partes do avião, inclusive o Brasil. O mais importante é que a transferência de tecnologia seja assimilada por empresas nacionais.
CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

Belo Monte
Ao tentar justificar a construção da usina, a Folha parece ser a voz escolhida para tentar convencer a população da necessidade, numa visão puramente economicista, do ganho que o Brasil terá com tal empreendimento. É evidente que as questões consideradas menores --indígenas, meio ambiente, população local-- não estão sendo levadas em conta, pois a grandiosidade da obra está justificada.
Desnecessário tal esforço, pois o andamento das obras jamais será contido, por mais nobre que se possa mostrar qualquer análise contrária à sua construção.
Às gerações futuras restará lamentar esse prejuízo causado por governos inconsequentes.
INÊS VIEIRA LOPES PIRES (Campinas, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA MARCELO LEITE - A missivista parece ter formado sua opinião sobre a reportagem "A Batalha de Belo Monte" com base só no primeiro capítulo (Obra). A leitura da íntegra do texto, disponível apenas no site da Folha (no endereço folha.com/belomonte), sobretudo dos capítulos 2 (Ambiente), 3 (Sociedade) e 4 (Povos Indígenas), mostrará que os problemas sociais foram contemplados na reportagem.

Manifestações
Ótimo o artigo "Black blocs' e os 50 tons de vermelho" (Tendências/Debates, ontem), do sociólogo Rudá Ricci. Ele não cai na mera criminalização ou na idealização ingênua dessa prática política e critica os governantes que esqueceram de seu principal papel: dialogar com a sociedade.
RICARDO DREGUER (São Paulo, SP)

Saúde
Ontem, neste Painel do Leitor, Manuel Vázquez Gil fez duras críticas ao artigo "E a culpa é do médico?" ("Opinião", 18/12), do diretor da Faculdade de Medicina da USP, Giovanni Guido Cerri. Ao falar sobre o tempo de estudo que a medicina demanda, o ex-secretário da Saúde apontava uma virtude, não um sacrifício. Em momento algum é sugerida a superioridade da medicina em relação a outras profissões nem é atacada a formação de estrangeiros. Ao distorcer os argumentos de Cerri, o missivista erra. Por fim, ao questionar a filiação partidária do ex-secretário, Manuel Vásquez Gil escancara o seu próprio viés ideológico. Giovanni Cerri não é filiado a nenhum partido.
VICTOR RAMOS, coordenador de imprensa do Hospital das Clínicas de SP (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do jurista Ives Gandra da Silva Martins (São Paulo, SP), da Odebrecht S.A. (São Paulo, SP), da Boeing Brasil (São Paulo, SP), de Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes (São Paulo, SP), do IEB - Instituto de Estudos Brasileiros (São Paulo, SP), da agência Ideal Comunicação (São Paulo, SP), da artista plástica Germana Monte-Mór (São Paulo, SP) e de Laura Watts (Londres, Reino Unido).


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