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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Fernando Haddad
A colunista Barbara Gancia esbanjou sua coragem, além da habitual e deliciosa picardia, ao desafiar a acomodada e preconceituosa classe média quando, com serenidade e discernimento, examinou os princípios que norteiam as decisões do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad ("Coxinha lembra Erundina", "Cotidiano", 20/12).
Há falhas na atual gestão e ajustes necessários na implantação dos planos? Certamente.
Mas faltou lembrar que o município herdou dívida espantosa das administrações anteriores, o que torna ainda mais difícil a plena realização dos projetos. E que, como no exemplo citado pela colunista, se até a reforma de uma quitinete traz transtornos, reformar uma cidade como São Paulo requer também período de tempo largo para a elaboração, a aprovação e a execução dos planos.
ANDRE CHAVES (São Paulo, SP)

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O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, não está considerando dois pontos: IPTU/valorização, que parte é "bolha" e se esvai e fica o imposto. Outro é a administração ineficiente, a máquina inchada e os custos descontrolados.
Melhor seria ter tornado a coisa pública mais eficiente.
O mais grave de tudo é que o aumento infinito do IPTU é para não subir o preço das passagens de ônibus, o que vai deixar o transporte público no estado de hoje, ou seja, uma bagunça.
O modelo que Haddad escolheu é o mesmo da Argentina kirchnerista que ele próprio critica: perpetuação da ineficiência e subsídios.
PAULO A. REIMANN (São Paulo, SP)

Dirceu
O advogado José Gerardo Grossi disse que o ex-ministro José Dirceu vai ser subaproveitado em sua função de tomar conta da biblioteca de seu escritório.
Senhor advogado, se quer alguém para organizar sua biblioteca, contrate um bibliotecário que tem formação técnica para catalogar, classificar, desenvolver uma base de dados, fazer a gestão da circulação dos livros e revistas, orientar as pesquisas e levantamentos bibliográficos.
Quem não tem formação em biblioteconomia (ou ciência de informação) não vai mesmo conseguir fazer esse trabalho, vai ser somente um "tomador de conta" de estantes de livros.
DINA E. ULIANA, bibliotecária (São Paulo, SP)

Renan Calheiros
A FAB deveria levar nossos congressistas a uma clínica especializada em implantes cerebrais dos princípios de moralidade, ética, respeito, cidadania e civismo ("De cabelo em pé", "Poder", ontem). Seria dinheiro público muitíssimo bem gasto.
MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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Li e fiquei de cabelo em pé, triste e enojado com a notícia de que o presidente do Senado do meu país utilizou uma aeronave especial em um dia de expediente de trabalho para ir a uma consulta em Recife com o intuito de fazer um implante capilar.
Seria melhor se Renan Calheiros fizesse um implante de juízo e de vergonha na cara, pois a sua atitude infantil e irresponsável é fruto da falta de bom senso de nossos políticos, que não respeitam leis e fazem com que o Brasil seja sempre o país do atraso.
FREDERICO COSTA E SILVA (São Luís, MA)

Reginaldo Rossi
Confesso que mais me emocionei com a morte de Reginaldo Rossi do que a do grande Mandela, pois, parafraseando Fernando Pessoa, o rio Tejo não é o rio que passa na minha aldeia.
Centenas de vezes gastei minhas cordas vocais entoando, junto a amigos, "Garçom". "E pra matar a tristeza, só mesa de bar, vou tomar todas e me embriagar." Descanse em paz!
OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

Joan Fontaine
Somente Ruy Castro para tratar a morte de uma atriz com tanto estilo ("Quem morre por último", Opinião, 21/12).
Outros obituários de Joan Fontaine não cuidarão do aspecto "fraterno" de sua vida e sua carcarreira. Um texto agradável, até irônico, lembrando-me Saramago em suas "As Intermitências da Morte". Certo que é melhor morrer de rir do que viver de sofrer.
ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

Flávio Carvalho
Reclama Marcelo Coelho ("Flávio de Carvalho", "Ilustrada", ontem) não haver, até hoje, o pintor, desenhista, arquiteto e "performático" Flávio de Carvalho alcançado o reconhecimento crítico e público de um Oswald de Andrade ou de uma Tarsila do Amaral. Acha, em resumo, que a exposição atual de Carvalho na Faap mostra o talento disperso (e invulgar) do mestre vanguardista. Análise perfeita.
Só faltou destacar também o Carvalho autor teatral e cenógrafo, aqui também mestre genial.
LUIZ ERNESTO KAWALL (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos da Fundação iFHC (São Paulo, SP), de Jorge Chediek, coordenador residente do sistema ONU Brasil (Brasília, DF), de Cássio dos Santos Clemente, diretor-presidente da Apae de São Paulo (São Paulo, SP), da MetLife Brasil (São Paulo, SP) e da Printec Comunicação (São Paulo, SP).


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