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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Gestão Haddad
O gestor público despreparado e sem assessoria técnica competente precisa entender que a qualidade do transporte público não reside apenas na rapidez.
É preciso considerar também, e no mínimo, a frequência, a abrangência da malha, a pontualidade, a segurança e o conforto dos veículos, o treinamento e a cortesia dos condutores e a questão ambiental.
Não é inteligente o prefeito achar que pintar faixas de ônibus simplesmente mudará da noite para o dia a atitude dos motoristas dos 7 milhões de veículos da capital paulista.
Não me sinto nem um pouco inclinada a trocar o meu carro pelo ônibus (já que no meu local de residência e no trabalho ainda não sou atendida pelo metrô) enquanto essas premissas não forem atendidas. Pelo jeito, e segundo o texto, não sou a única ("Mesmo com faixas, motoristas não trocam carros por ônibus", "Cotidiano", ontem).
SERGINA MACHADO (São Paulo, SP)

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Foi com imenso pesar que li a reportagem que afirma que "mesmo com as faixas, motoristas não trocam carros por ônibus". Eu troquei. Não todos os dias, mas três vezes por semana vou, de Perdizes a Pinheiros, e volto do meu trabalho de ônibus.
Foi depois da implementação das faixas que decidi experimentar e, qual foi minha surpresa, minha adesão veio para ficar. Dez minutos a mais diariamente são um ganho mínimo perto do avanço que tem significado para mim, como cidadã, utilizar o transporte público.
Sinto estar contribuindo para uma mudança efetiva de mentalidade. Não devo ser a única pessoa em São Paulo a estar passando por esta experiência.
MARIA ELISA PESSOA LABAKI (São Paulo, SP)

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A Folha foi direto ao ponto mostrando o descaso da administração municipal com a cidade. Moro no Campo Belo e venho acompanhando a sujeira nas ruas, os buracos e as placas, que ou estão tortas ou tão sujas que é impossível ver o endereço.
Ser prefeito é fazer funcionar o óbvio na prestação de serviços.
Arrecadar em nome dos pobres e não devolver nada para a população é enganar os eleitores.
FABIO NIEL (São Paulo, SP)

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Junto-me a Barbara Gancia no apoio ao aumento de IPTU proposto pelo prefeito Haddad ("Coxinha lembra Erundina", "Cotidiano", 20/12). Moro no Alto de Pinheiros e o valor de cálculo do meu IPTU é metade do que vale meu imóvel hoje em dia.
Toda medida, reconheço, tem seus efeitos colaterais, mas a atualização do valor dos imóveis é real, justa e necessária. Quem tem mais tem que pagar mais.
FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

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Causou-me estranheza o texto da colunista Barbara Gancia em defesa do atual prefeito.
Quando ministro, demonstrou incompetência, quando prefeito, para não esticar o assunto, cito apenas que determinou que os proprietários de veículos deveriam ser ressarcidos do valor pago referente a inspeção veicular, ou seja, os ciclistas e os que utilizam o transporte público devem pagar a conta. Incrível.
ROBERTO TADEU AURICHI (São Paulo, SP)

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A Fiesp e outras entidades têm feito muito nas áreas sociais, e é natural que se preocupem com a economia da sociedade, que, quando "assaltada" pelo poder público, deve reagir com muita veemência. Antes de aumentar impostos, o prefeito Fernando Haddad deveria cuidar de reduzir despesas, aumentar a eficiência da máquina burocrática, reduzir a corrupção, eliminar os cargos desnecessários e não preenchê-los com os companheiros.
A sociedade exige mais respeito com as instituições que estão promovendo o progresso do país.
VIRGINIA TASTARDI (São Paulo, SP)

Luís Roberto Barroso
O ministro do STF Luís Roberto Barroso, em sua entrevista sobre a atuação daquela corte face à inércia do Congresso na reforma política, diz, com sobejas razões, que "no sistema que nós temos, a derrama de dinheiro produz um impacto antidemocrático e antirrepublicano" e que "não querem mudar a lógica do jogo que os ajudou a chegar lá", ("Inércia do Congresso é risco à democracia e obriga STF a atuar", "Poder", ontem).
A questão é, como pode esse sistema, com sua lógica oportunista, se autorreformar? Não há padeiro que faça bom pão com farinha desse saco.
PEDRO UBIRATAN M. DE CAMPOS (Campinas, SP)

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Tem razão o ministro do STF ao defender rapidez no julgamento do mensalão do PSDB e o debate sobre a descriminalização da maconha no Brasil.
O STF precisa se pautar por valores progressistas e dar interpretações justas, éticas, modernas e arejadas às leis e aos princípios constitucionais.
O juiz deve ser um arquiteto social, um transformador, sempre atento à realidade social pulsante e dinâmica, mas nunca um burocrata, conservador, defensor do status quo e das injustiças.
RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

Renan
Em vez de se preocupar com a aparência, Renan Calheiros, que usou avião da FAB para levá-lo a Recife, onde fez implante, deveria se preocupar com sua imagem ("De cabelo em pé", "Poder", 21/12).
CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)

Dirceu
Em relação a emprego oferecido a mensaleiro, informamos que o exercício da profissão de bibliotecário é privativo do bacharel em biblioteconomia, conforme a legislação vigente determina. Cabe ao conselhos estaduais e federal de biblioteconomia legislar, registrar e fiscalizar a profissão.
As infrações à legislação são passíveis de autuação, procedimentos administrativos e criminais, quando necessários, com aplicação das devidas penas.
Como se trata de profissão regulamentada, aos leigos que venham a atuar na área serão aplicadas penalidades, devido ao exercício ilegal da profissão.
REGINA CÉLI DE SOUSA, presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia (Brasília, DF)

Airbag
Em sua discussão filosófica ("Paternalismo libertário", Opinião, 21/12), Hélio Schwartsman só se esqueceu do aspecto prático de que, mesmo que o cidadão possa optar por comprar um veículo sem os itens de segurança, airbag e freios ABS, em caso de acidente, o Estado terá a obrigação constitucional de oferecer tratamento médico.
Quem está com o veículo mais protegido sofrerá menos danos. Como consequência, a despesa médica será menor, assim como a possibilidade de invalidez, que também seria arcada pelo Estado. Portanto, o livre arbítrio deve ficar fora dessa questão.
THIAGO MEIRELES PESSANHA (Fortaleza, CE)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do escritor Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras (Rio de Janeiro, RJ), da senadora Kátia Abreu, do PMDB-TO, presidente da CNA - Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (Brasília, DF), da Marfrig Global Foods (São Paulo, SP) e de Márcia de Andrade (São Paulo, SP).


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