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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Renan Calheiros
O senador Renan Calheiros envergonha o meu orgulho de ser brasileira. Como pode usar jato da FAB para uso pessoal? Devolver o dinheiro é pouco. O Brasil não pode mais compactuar com políticos viciados no uso do bem público em benefício pessoal.
LENIR SANTOS (Campinas, SP)

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Frustração, indignação e revolta já se tornaram comuns, para alguns contribuintes, em relação ao que alguns políticos fazem com o nosso dinheiro. Mas Calheiros demonstra, mais uma vez, que pouco se importa com isso. Ainda mais quando decide que a solução para o caso é somente devolver dinheiro, sem maiores consequências. Pelo jeito, ele nunca vai se importar.
FLÁVIO CABRAL COSTA (Jundiaí, SP)

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O presidente do Senado usa avião oficial para fazer implante de cabelo e ainda precisa consultar se sua atitude é correta ou não? O que ele está fazendo no Legislativo? Conhece as normas, lembra-se do seu juramento quando tomou posse?
Agora, de forma clássica, diz que vai ressarcir caso tenha utilizado indevidamente o avião da FAB. E o ressarcimento moral dos cidadãos? Os demais senadores vão apenas assistir a isso ou vão tomar alguma atitude?
EDSON R. VECHIATO (São José do Rio Preto, SP)

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Sobre o texto de Elio Gaspari ("Em 2014, vem pra rua você também'", "Poder", ontem), tenho a dizer que os políticos são criticados como se fossem os únicos desonestos do Brasil.
Há pessoas desonestas em todo lugar. Esqueci meu celular último modelo no banco de uma igreja de Perdizes, em São Paulo, e, quando me dei conta, voltei ao local, mas ele não estava.
Quem achou rezou por mais honestidade dos políticos, como o padre pediu durante a missa, mas, na primeira oportunidade, portou-se igual, não devolveu meu aparelho. Prezado Gaspari, não nos iludamos, muitos, se estivessem no lugar de Calheiros, fariam igual ou pior. Agradeço seu convite de ir para a rua, mas, lamentavelmente, eu não vou.
MARIA DE FÁTIMA DE O. LEMOS (São Paulo, SP)

Cartel dos trilhos
Sobre o editorial "Interesses partidos" (Opinião, 24/12), o governo do Estado esclarece que é o maior interessado na rigorosa investigação das suspeitas de cartel, com o devido ressarcimento dos cofres públicos e a punição dos responsáveis. A ampla investigação deflagrada pela Corregedoria Geral da Administração já resultou em processo na Justiça contra as empresas acusadas. Estão em curso na CPTM e no Metrô processos para a declaração de inidoneidade dessas empresas.
Já foram ouvidas cerca de 50 pessoas, entre servidores, ex-servidores e representantes de empresas. Servidores de carreira foram afastados de suas funções e respondem a processos administrativos que podem resultar na expulsão do serviço público.

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Além disso, um grupo externo, formado pela sociedade civil e com pleno acesso às investigações, já apresentou sugestões, muito bem-vindas, de mudanças em procedimentos, para deixar licitações menos vulneráveis à formação de cartel.
FELIPE NEVES, coordenador de atendimento à imprensa do governo do Estado (São Paulo, SP)

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Em relação à reportagem "Governo ignorou recomendação para demitir assessor" ("Poder", ontem), Pedro Pereira Benvenuto esclarece que ele e seu advogado não tiveram acesso ao relatório mencionado da Corregedoria.
Também informa que sua prestação de serviços, registrada e regular, em favor do Banco Mundial, não viola o Estatuto do Funcionário Público. A gestão vedada pelo preceito legal seria a do Banco Mundial, que possui relação direta com o governo do Estado, e não da empresa Benvenuto Engenharia, que prestou consultoria ao banco em outros Estados da Federação e sem nenhuma relação com São Paulo.
Sobre a suposta informação privilegiada, quando ouvido na Corregedoria, esclareceu que Jorge Fagali Neto ocupava um cargo de consultor contratado pela Secretaria de Transportes Metropolitanos, e o envio de informações a ele era institucional e inexorável à própria prestação dos serviços, não havendo nenhuma irregularidade nisso.
HUGO LEONARDO, advogado de Pedro Pereira Benvenuto (São Paulo, SP)

Consumo de álcool
"Os intocáveis de São Paulo" (Tendências/Debates, 24/12) é revelador ao confirmar o alcoolismo como questão central para moradores de rua. Política de combate ao álcool em vez de ao crack, atual prioridade do governo paulista, não seria mais eficiente?
JOSÉ REINALDO BALDIM (Dourado, SP)

Defensoria Pública
No editorial "Triste Defensoria" ("Opinião", 22/12), a Folha trouxe a público as preocupantes conclusões do "Atlas de Acesso à Justiça", o qual constata a falta de defensores públicos no país.
A Defensoria Pública da União conta só com 560 membros, estando presente em apenas 22% das subseções da Justiça Federal, fato que impede que milhões de brasileiros sem condições de arcar com os custos de um advogado possam litigar de forma efetiva contra órgãos federais como INSS e Caixa Econômica Federal, além de não contarem com defesa criminal de qualidade.
Assim, também no plano federal, é urgente a devida estruturação da Defensoria Pública.
DANIEL CHIARETTI, defensor público federal (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos das professoras doutoras Sheila Walbe Ornstein, diretora, e Solange Ferraz de Lima, vice-diretora do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (São Paulo, SP), da editora Mauad X (Rio de Janeiro, RJ), da Associação Parceria Contra Drogas (São Paulo, SP) e da CL-A Comunicações (São Paulo, SP).


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