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Dilma Rousseff
Sobre o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, existe, sim, no meio empresarial brasileiro desconfiança sobre a condução econômica do país, mas ela não é injustificada. Os motivos para tanto são perfeitamente conhecidos por todos. O principal é o completo desacerto nas previsões econômicas oficiais. Outro motivo é a forma errática com a qual vem sendo conduzida a macroeconomia nacional, baseada no mais tosco sistema de "ensaio e erro".
Luigi Petti (São Paulo, SP)
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Eu tenho um sonho! O de ver a presidente Dilma Rousseff, em seus insossos discursos, usar os meios de comunicação não apenas para fanfarrear os pouquíssimos benefícios proporcionados até agora pela sua gestão, como também para se indignar e denunciar os "malfeitos" cometidos por pessoas que, infelizmente, povoam a política.
Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)
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Se compararmos as retrospectivas do ano de 2013 mostradas nos canais de TV com o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff com seus resultados e programas de governo, podemos concluir que o brasileiros precisam voltar às ruas. Já.
Carlos Gaspar (São Paulo, SP)
MMA
Parabenizo o articulista Ricardo Melo ("Brasil deve desculpas a Anderson Silva", "Poder", ontem) por manifestar uma posição lúcida, ainda acerca das lutas de vale-tudo. Como bem ressaltou o corajoso articulista, a nossa anacrônica legislação é, no mínimo, contraditória: como considerar a rinha de galo um crime quando o embate entre dois seres humanos dentro de um octógono até que se produzam sequelas irreversíveis, ou mesmo a morte, não passa de um "esporte"?
José Luiz Rocha Belderrain (São José do Campos, SP)
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Em "Brasil deve desculpas a Anderson Silva", Ricardo Melo demonstra desconhecimento sobre o MMA. Comete um grave engano ao dizer que o objetivo dos lutadores é machucar o adversário. O objetivo do lutador é nocautear seu oponente, tirá-lo de combate. Caso contrário, não haveria equipes de atendimento médico, juiz, equipamentos de segurança e uma extensa lista de regras para preservar a integridade física dos lutadores.
Ao falar da lesão sofrida por Anderson Silva, induz os leitores a crer que o objetivo do adversário de Anderson teria sido lesioná-lo, quando o que ocorreu foi um acidente, o que pode acontecer em qualquer esporte.
Tiago Batista (Campinas, SP)
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Aqueles que não gostam desse tipo de "esporte", e mesmo os que gostam, não deveriam ter sido surpreendidos com a foto de Anderson Silva na "Primeira Página" (ontem) no momento em que fraturou dois ossos da perna. Ela poderia ter vindo numa página interna para ser vista somente por quem não a considere de extremo mau gosto.
Luiz Alberto M. C. Barros (Guaratinguetá, SP)
IOF de viagens
Gostaria de entender como é possível, nos dias de hoje, o governo federal determinar um aumento abusivo e escandaloso do IOF sem explicar a razão que o levou a tomou tal atitude. Onde serão aplicados os recursos decorrentes de mais esse assalto à população brasileira?
Marcia Saab (São Paulo, SP)
Justiça
Competente e oportuno o editorial "Equilíbrio judicial" ("Opinião", ontem). Iniciar, de imediato, o diálogo com a comissão que monitorará o cumprimento das decisões do Tribunal de Justiça é ato do prefeito Haddad a serviço do melhor relacionamento entre os Poderes, na busca de solução para a questão das creches em São Paulo, cidade que hostiliza os bebês, nas palavras da educadora Fúlvia Rosemberg.
Rubens Naves, conselheiro e ex-presidente da Fundação Abrinq/Save the Children (São Paulo, SP)
Enchentes
A artigo "Feliz Brasil Novo", do senador Aécio Neves ("Opinião", 29/12), é um escárnio para com os mineiros. O pré-candidato à Presidência pelo PSDB acusa a presidente Dilma pelos efeitos das enchentes em Minas Gerais, entretanto, não menciona que como governador do Estado (2003-2010) teve muito tempo para solucionar o problema e nada fez.
José Augusto Zague (São Sebastião do Paraíso, MG)
Política
Causou-me estranhamento o artigo "Bestialidade à vontade" ("Poder", 29/12), de Janio de Freitas. Caso o jornalista não saiba, cumpro função constitucional (parlamentar), profissional (procurador de Justiça) e pessoal quando me indigno com o uso ilegal da máquina pública por quem quer que seja. Caberá à Justiça julgar, pelo descumprimento da Lei de Improbidade, que veda gastos na utilização de servidores e no processamento dos e-mails.
Cabe esclarecer que, embora a Janio pareça normal, o envio de cartões de boas-festas é vedado a todo agente público de SP. Ainda que não exista norma federal, a existência de vedação nesse sentido indica a ilegalidade. Sem falarmos do conteúdo e da utilização de estrutura do Estado.
Carlos Sampaio, deputado federal e líder do PSDB na Câmara (Brasília, DF)
Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do Grupo Gerdau (Porto Alegre, RS), da editora Bertrand Brasil (Rio de Janeiro, RJ), de Sérgio Poroger, da SPMJ Comunicação (São Paulo, SP), do Grupo Petrópolis (Petrópolis, RJ), de Marcelo Tilkian Maia, da Galeria Nacional (São Paulo, SP), da Associação Brasileira de Agências de Viagens (São Paulo, SP) e da agência Satélite de Ideias (São Paulo, SP).
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