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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Demétrio Magnoli

Em "Sete desejos de ano novo" ("Poder", ontem), o colunista faz severas críticas à ombudsman da Folha, Suzana Singer, e atreve-se a dar-lhe conselhos paternos de "prumo e compostura". Deseja que a presidente Dilma perca para que o lulismo não se estenda por 16 anos, o que converteria o governo "num regime". Não faz nenhum pedido, no entanto, a respeito dos 19 anos de governo tucano no Estado de São Paulo e indica que vai votar no PSDB neste ano. Não desejo que Magnoli recupere o prumo, a compostura e a coerência intelectual: tão poucos desejos são viáveis, não vou gastar um impossível de se realizar. Desejo que Suzana siga com a caravana, este, sim, realizável e saudável.

Manuel Vazquez Gil (São Vicente, SP)

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Irreparável e brilhante como sempre o texto de Demétrio Magnoli. Pensei em acrescentar um desejo a mais aos "sete desejos de ano novo", mas percebi em tempo, que já fui contemplado. Ou seja, que a governabilidade e a política deixem de ser "negócio" no Brasil para cumprir sua nobre função de melhorar o país, especialmente em benefício dos mais necessitados.

José Loiola Carneiro (São Paulo, SP)

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Muito me espanta que o colunista Demétrio Magnoli tenha escrito que deseja a alternância de poder no governo federal para que este não se torne um "regime". Ora, o mesmo raciocínio deve ser aplicado então ao glorioso Estado de São Paulo. Devemos trocar o regime de quase 20 anos do PSDB por outro.

Sergio Dias Campos (Sorocaba, SP)

James Dean

É ótimo saber que a vida de James Dean será filmada. Eu tinha três anos quando Dean morreu naquele acidente de automóvel, mas ouvi muito sobre o mito. Escutei também de amigos da minha família comparações do temperamento de Dean com o do meu pai, para quem eu, com minha mãe e irmãos, levava maçãs nos hospitais onde ele se restabelecia de seus acidentes de motocicleta. Surpreendente foi ouvir da minha filha Bia Figueiredo, também piloto de corridas, alguns comentários afirmativos sobre a reportagem da "Ilustrada" que abordou o tema. Parabéns à Folha pela escolha da pauta.

Jorge Cesar Gomes de Figueiredo (São Paulo,SP)

Cigarros

Sou médica e, como fumante em abstinência há anos, o assunto abordado por Hélio Schwartsman em "Cigarros genéricos" ("Opinião", 3/1) me chamou a atenção. No meu ponto de vista, faltou olhar para quanto custa ao Estado uma pessoa que escolhe fumar. O prazer e o bem-estar proporcionados pelo cigarro têm base em uma dependência física e psicológica que precisam de tratamento, e o custo deste tipo de abordagem terapêutica e preventiva é muitas vezes menor.

O fumante vai fazer parte das estatísticas de portadores de enfisema e câncer, o que vai limitar sua capacidade laboral precocemente, aumentando o número de pensionistas e custando muito ao Estado em internações e procedimentos médicos.

Lidia C. A. Lourenço (Marília, SP)

Partidos nos EUA

Equivocou-se o leitor Sergio Santoro ao manifestar-se (Painel do Leitor, 2/1) sobre a opinião de Fernando Rodrigues em "Um recorde democrático" ("Opinião", 1º/1). Disse o leitor que, nos EUA, a melhora da eficiência legislativa deve-se à existência de poucos partidos. Por lá, são poucos os partidos que lançam candidatos à Presidência. Mas existem dezenas de outras siglas, nanicas como várias das nossas.

Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)

Eleição 2014

Já estão aí as próximas eleições para escolher um novo presidente. Esse estadista moderno que precisamos com urgência não deverá interferir no livre-arbítrio dos cidadãos. Não foi à toa que o povo começou a se manifestar em passeatas gigantescas em junho expondo sua vontade soberana. Nem mesmo aqueles acusados de vândalos, enfrentando, muitas vezes, o vandalismo da própria polícia, deixaram de mostrar que algumas de suas reivindicações eram nobres.

Sagrado Lamir David (Juiz de Fora, MG)

Metrô

Está errada a informação publicada no "Painel" (Poder, 3/1) sobre a execução do orçamento para expansão do Metrô. Na verdade, o Metrô gastou, no ano passado, 73% dos recursos estaduais previstos para a expansão. Não podem ser incluídos na conta, por óbvio, recursos do município (R$ 1 bilhão) e da União (R$ 313,8 milhões) que, previstos, nunca foram transferidos.

Juliano Nóbrega, coordenador de imprensa da Subsecretaria de Comunicação do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA BRUNO BOGHOSSIAN - A informação está correta. O governo de São Paulo investiu R$ 2,6 bilhões nas obras de janeiro a novembro de 2013, o que representa 53% da dotação feita pela administração paulista no Orçamento daquele ano. O texto não se refere apenas a "recursos estaduais", e sim à previsão total de recursos divulgada pelo próprio governo no início de 2013.

Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do príncipe dom Bertrand de Orleans e Bragança, trineto de dom Pedro 2º (São Paulo, SP), do banco Opportunity (Rio de Janeiro, RJ), do Consulado-Geral do Japão (São Paulo, SP), da CLY - Companhia Lithographica Ypiranga (São Paulo, SP), do linguista Carlos Vogt (Campinas, SP), da dramaturga Leilah Assumpção (São Paulo, SP), do deputado federal Nelson Marquezelli, do PTB-SP (Brasília, DF), do Instituto Palavra Aberta (São Paulo, SP) e da jornalista Sandra Muraki (São Paulo, SP).

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