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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Maranhão
A divulgação do vídeo com cenas de violência em presídio do Maranhão não é sensacionalismo. É, sim, um ato de compromisso com a verdade e com a sociedade. O que colabora com a ação criminosa não é a divulgação das imagens, mas o descaso e a falta de ação das autoridades. O mais difícil de aceitar é o fato de o Maranhão ser um dos Estados mais pobres e, consequentemente, com mais problemas sociais, a despeito de sempre ter tido representações influentes na esfera federal, inclusive na Presidência.
WAGNER FERNANDES GUARDIA (São Vicente, SP)

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Já que o nobre deputado estadual José Roberto Costa Santos (PMDB-MA) é leitor da Folha (Painel do Leitor, ontem), sugiro que ele confira na coluna Painel do jornal de ontem, na página A4, a lista de compras de víveres básicos a serem adquiridos pela governadora Roseana Sarney para saciar a fome de sua família. O deputado perdeu uma excelente oportunidade de ficar calado.
ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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Brilhante a coluna "Intervenção já!", de Eliane Cantanhêde ("Opinião", 7/1). É horripilante o estado em que se encontra o Maranhão dos Sarney. Duvido, porém, que haja intervenção de verdade, pois o apoio da família Sarney é supervalorizado pelo PT, que, nas eleições, vai precisar dos minutos de TV que o PMDB possui. O social é secundário diante das eleições, a não ser que sirva para ganhar votos.
RADOICO CÂMARA GUIMARÃES (São Paulo, SP)

Belo Monte
Ao ler a coluna da ombudsman Suzana Singer ("Uma boa-nova", "Poder", 29/12), recorri ao site folha.com/belomonte. Sou professor aposentado de geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora e posso afirmar que a Folha acertou em cheio com esse produto multimídia. Parabéns à equipe que produziu esse excelente trabalho, que vou recomendar aos meus conhecidos.
WILSON ACÁCIO (Juiz de Fora, MG)

Energia
A abordagem de Claudio Sales, em "Energia elétrica: segurança e custos" (Tendências/Debates, 7/1), ficou restrita à geração hídrica e térmica, sem se aprofundar nas equivocadas decisões do governo federal, que ainda não definiu uma matriz energética capaz de contemplar a energia eólica e a biomassa por meio do bagaço da cana-de-açúcar, por exemplo. Os equívocos são tantos que as ações da Eletrobras valem hoje só 13,8% do seu patrimônio líquido.
HÉLIO PILNIK, economista (São Paulo, SP)

Xingamento
Interessante as opiniões daqueles que se dizem estarrecidos e decepcionados com o texto de Gregorio Duvivier ("Xingamento", "Ilustrada", 6/1). Aposto que eles não fazem objeção alguma às mulheres seminuas na "Folha Corrida". Por que será?
WESLEY LOURENÇO (São Paulo, SP)

'Nervosinhos'
Lúcido como sempre, Clóvis Rossi, em "Quem deveria ficar nervosinho'" ("Mundo", 7/1), mostra o paradoxo de a maioria dos pobres estar satisfeita com o atual governo, enquanto gente bem de vida manifesta seu pessimismo. Quem apoia o PT são os mais ricos e os mais pobres, estes porque precisam da ajuda do governo. Quem se preocupa com o petismo no poder são os trabalhadores que percebem o dinheiro de seus impostos escoar pelos meandros da burocracia estatal.
SALVATORE D'ONOFRIO (São José do Rio Preto, SP)

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Fiquei pasmo ao ler a coluna de Clóvis Rossi. Ele mostra uma completa desinformação sobre o assunto. Nervosos estão aqueles que empregam e que pagam impostos, inclusive sobre os "lucros" de suas aplicações, e veem a economia ser destruída por políticas públicas e gestão econômica temerárias. Felizes estão os privilegiados com bolsas, que as recebem graças àqueles que poupam e pagam seus impostos.
EDISON L. BERNARDES DE OLIVEIRA (Curitiba, PR)

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O país que melhorou nos últimos anos, segundo o leitor Ederson Bustamante (Painel do Leitor, ontem), não é o Brasil. Com o grau de corrupção e impunidade e com alarmantes índices de violência, educação e saúde, a afirmação do leitor se torna falaciosa. Governar bem é agir não só para a promoção dos mais pobres mas também em benefício de todas as classes sociais.
MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

Satiagraha
A reportagem "Procuradoria prioriza repatriar dólares" ("Poder", 3/1) cita equivocadamente Daniel Dantas. Os pedidos de cooperação feitos na Satiagraha fizeram parte do uso da estrutura estatal para interferir em uma disputa empresarial para incriminar executivos ligados ao Opportunity. Esses pedidos foram produzidos sem provas. O descabimento dos pedidos de bloqueio foi reconhecido pelos EUA, o que deu aos fundos Opportunity o direito de recuperar os custos com advogados na defesa do caso.
ELISABEL BENOZATTI, da assessoria de comunicação do Opportunity (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA FREDERICO VASCONCELOS - Não há equívoco na reportagem. A Procuradoria-Geral da República e o Ministério da Justiça conseguiram o bloqueio de recursos relacionados ao caso em outros países além dos EUA.

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Maílson da Nóbrega, sócio-diretor da Tendências Consultoria e ex-ministro da Fazenda (São Paulo, SP), da Embaixada do Reino Unido (Brasília, DF), de Olga e Pedro Pinciroli Júnior (São Paulo, SP), de Ruy Martins Altenfelder Silva, presidente do conselho de administração do CIEE (São Paulo, SP), do escritório Casillo Advogados (Curitiba, PR) e de Janilson das Neves Pinheiro (São Paulo, SP).


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