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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Maranhão
Os presos decapitados são mais uma confirmação do descaso das autoridades sofrido pelo Maranhão há anos. A governadora do Estado, Roseana Sarney, parece não se importar com a exposição e o constrangimento na prisão maranhense. O governo federal também merece ser questionado. Se as decapitações fossem em Estados do Sul ou do Sudeste, por exemplo, já haveria uma posição oficial e a solução da crise já teria sido iniciada.
PEDRO H. PLÁCIDO (São José do Rio Preto, SP)

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A coluna do professor Pasquale Cipro Neto ("O Maranhão", "Cotidiano", ontem) é uma obra-prima, em especial pela perfeita dosagem de capacidade literária, crítica política e lamento patriótico. Ele deveria ser impresso e distribuído a cada brasileiro por proclamar a verdade de que um Estado ou um município nem sempre são a cara de seus líderes políticos ou de suas oligarquias.
JOSÉ DALAI ROCHA (Belo Horizonte, MG)

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Estive recentemente em São Luís, onde presenciei um ato de corrupção de guarda de trânsito que "aliviou" uma multa em troca de R$ 0,25. Não errei o valor: uma miserável moedinha de R$ 0,25. Depois de presenciar mendigos pedindo sobras na saída do restaurante onde jantei, assisti ao comercial do governo estadual na TV. Somando-se a isso as lagostas e camarões palacianos, conclui-se: as decapitações são decorrência desses dois fatos, só que sem mediação política.
CLARILTON RIBAS (Florianópolis, SC)

Xingamento
É impressionante a falta de compreensão que alguns leitores da Folha têm ao se depararem com textos inteligentes e muito bem escritos, como o de Gregorio Duvivier ("Xingamento", "Ilustrada", 6/1). Sorte que a Fuvest está priorizando a interpretação em seus vestibulares. Quiçá tenhamos leitores mais eficientes.
MARIA MARTA BOTELHO (Ribeirão Preto, SP)

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Interessante o desconforto que o texto de Gregorio Duvivier provoca em homens. No artigo é exposta a diferença de tratamento que as mulheres enfrentam. Considero natural que tantos leitores tenham se incomodado, mas expor seus sentimentos é risível.
THEREZINHA LIMA E OLIVEIRA (São José dos Campos, SP)

Direitos humanos
Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Janio de Freitas, à ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social "Adote um Preso". Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda.
ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)

Cartel do metrô
A Folha de ontem contém uma sequência de erros e omissões que atingem meu nome de forma irresponsável ("Testemunha diz que tratou de propina com secretário" e "STF deve dividir investigação sobre conluio", "Poder"). Ao retratar de forma torta um despacho de um juiz federal, o jornal omite trechos que comprovam a idoneidade com que conduzo minha vida pública há 50 anos. A reportagem omite o que o delator declarou em juízo: que rejeitei todas as suas tentativas de se aproximar de mim. Em afronta à lógica, diz o jornal apenas que ele não esteve comigo, mas que seu contato "teria passado a ser Aníbal". Como isso teria sido possível, se o depoente nunca foi recebido por mim? Diz ainda o jornal que sou citado pelo depoente "como alguém que tinha estreito relacionamento com Arthur Teixeira". Isso é falso. Teixeira nunca teve relações comigo. O jornal também omitiu a afirmação do juiz de que não há qualquer indício de ação penal contra mim.
JOSÉ ANÍBAL, deputado federal licenciado (PSDB-SP) e secretário de Energia do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS FLÁVIO FERREIRA, DANIELA LIMA E FILIPE COUTINHO - Não houve omissão. Não há menção no despacho do juiz à declaração que o secretário atribui ao delator. Segundo o juiz, o informante disse que Aníbal nunca o atendeu, mas mandava um assessor tratar de propina com ele, como está no texto. Os demais pontos foram contemplados pela reportagem. Cabe ao Supremo Tribunal Federal decidir se há elementos suficientes para autorizar uma investigação sobre a conduta de Aníbal.

Adoniran Barbosa
Foi com emoção que li "O Trem das Onze em Israel" (Tendências/Debates, ontem), de Maria Helena Rubinato de Sousa, filha de Adoniran Barbosa. Tenho orgulho de ter nascido no Bexiga e vivido por quase 30 anos no Jaçanã. Próximo ao local onde existia a estação Jaçanã de trem, há um local tímido, com objetos destinados à preservação da memória do bairro e de Adoniran. Esse ponto é modesto levando em conta a importância de Adoniran e do Jaçanã.
CARLOS GONÇALVES DE FARIA (São Paulo, SP)

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A senhora Maria Helena se queixa, injustamente, de São Paulo, afirmando que "São Paulo não ama Adoniran Barbosa tanto quanto Adoniran a amou". São Paulo possui museu, bairro, restaurantes e escola de samba identificados com o compositor. A queixa deveria ser dirigida a Valinhos (SP), cidade natal de Adoniran. Lá não constatamos homenagem à altura desse gênio.
JOSÉ LOIOLA CARNEIRO (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos da Vale (Rio de Janeiro, RJ), do Instituto Ayrton Senna (São Paulo, SP), de Alaide Quércia, presidente do Grupo Sol Panamby (São Paulo, SP), do site OLX (São Paulo, SP), da Rádio Transamérica (Curitiba, PR) e de Jorge Duarte Rodrigues (Salto, SP).


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