Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Maranhão
Muito inspirada a charge de Benett ("Lençóis maranhenses", "Opinião", 9/1), mostrando as areias cobrindo cadáveres. Já Angeli (ontem) estampa o senador José Sarney sob uma chuva de sangue. Triste estado de coisas. Será que não temos nenhum estadista para tirar este país da mais profunda miséria humana?
JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

-

Na foto da "Primeira Página" da Folha de ontem, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, aparenta estar bestificado com as declarações da governadora Roseana Sarney ao tentar justificar os gravíssimos problemas nos presídios do Maranhão. Os argumentos dela são inacreditáveis.
LUIS FERNANDO SANTOS (Laguna, SC)

-

Alô, Redação! A foto na "Primeira Página" de ontem, de Marlene Bergamo, é espetacular. É o caso de dizer que prescinde de legenda ou de reportagem, não é preciso escrever nada, a leitura da imagem é suficiente. Parabéns!
TOM ZÉ, músico (São Paulo, SP)

-

Continuem denunciando a situação dos presídios nacionais. Essa desumanidade é o que gera o ódio, e o ódio gera a violência que vivemos. Vocês estão prestando um grande serviço. Se não conseguirmos acabar com essa situação, como vamos educar nossas crianças? Façam isso em todos os presídios, pelo amor do bom Deus que nos criou.
IRMÃ ANITA GOMES, membro da União Beneficente das Irmãs de S. Vicente de Paulo (São Paulo, SP)

OAB
O Conselho Federal da OAB rechaça a informação divulgada pelo Painel ("Poder", 8/1) de que "não tem dado um pio sobre a barbárie nas prisões do Maranhão". A Ordem dos Advogados do Brasil é protagonista das críticas e das ações de enfrentamento da situação do presídio de Pedrinhas, em São Luís (MA).
Em outubro, a OAB ingressou na Comissão de Direitos Humanos da OEA denunciando as condições do presídio após uma visita da Comissão de Direitos Humanos da OAB do Maranhão em outubro. A OEA atendeu ao pedido e determinou que o governo cumprisse uma série de medidas para garantir a integridade dos detentos, informação noticiada pelo Painel em 24 de dezembro.
LAURO ROCHA, chefe da assessoria de imprensa do Conselho Federal da OAB (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA BERNARDO MELLO FRANCO - A coluna noticiou o silêncio do presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Coêlho, ex-advogado da governadora Roseana Sarney. Ele decidiu se pronunciar sobre a grave crise no Estado após a publicação da nota.

Direitos humanos
É inacreditável que um desembargador como Rogério Medeiros Garcia de Lima (Painel do Leitor, ontem) sugira a criação de um programa social --"Adote um Preso"-- com tal cinismo e prepotência. São pessoas com tal poder que decidem o destino de outros, como aqueles que estão no presídio de Pedrinhas.
SUELY NIETO RIGHETTI, advogada (São Paulo, SP)

Rodízio
A expansão do rodízio em São Paulo é uma solução tão inócua quanto pueril. Seria a mesma coisa dizer que para diminuir os problemas nos hospitais públicos fosse decretado que num determinado dia da semana só seriam atendidas pessoas com problema no coração e, no outro, as que têm problemas nos rins, por exemplo. Ontem foi a implantação do rodízio, hoje a expansão. E amanhã? E daqui dez anos?
SERGIO TAKEO MIYABARA (São Carlos, SP)

-

Todos os dias, milhares de horas de trabalho são desperdiçadas nos engarrafamentos. O poder público deveria analisar com seriedade a possibilidade de implantar redes de internet sem fio nos ônibus urbanos. Trabalhadores poderiam utilizar o tempo parado para adiantar serviços, estudantes fariam trabalhos escolares e os demais teriam um tempo para o lazer. Assim, muitos motoristas deixariam o carro na garagem.
MAURO ZENHITI AZANA (São Paulo, SP)

Satiagraha
Sobre a reportagem "Livro examina investigação sobre Daniel Dantas" ("Poder", ontem) é preciso esclarecer que o livro da Geração Editorial foi feito para proteger os que articularam ações --ancoradas em crime-- contra o Opportunity. Visa constranger a Justiça e o Ministério Público na esperança de que os crimes cometidos pelo delegado Protógenes Queiroz, pelos agentes da Abin e pelos contratantes da operação deixem de ser desvendados como têm sido até agora. O livro divulga "provas" forjadas e distorce a lógica. A editora é responsável por alguns dos livros mais comprometidos com a difamação nos últimos tempos. Na Satiagraha, as prisões foram julgadas ilegais pelo STF e a operação policial foi julgada ilegal pelo STJ.
ELISABEL BENOZATTI, assessora de comunicação do Opportunity (São Paulo, SP)

-

A Geração Editorial e o jornalista Rubens Valente repudiam a afirmação do Opportunity de que o livro "Operação Banqueiro", à venda desde ontem nas livrarias e em sites, "foi feito para proteger os que articularam ações --ancoradas em crime-- contra o Opportunity." A insinuação, que não tem amparo na realidade, é uma frágil tentativa de desqualificar um trabalho pautado em documentos e depoimentos de interesse público. A editora e o autor também repelem a afirmação de que foram citadas "provas forjadas" na obra. Os nossos livros têm sido referência para entender a atual situação do país.
LUIZ FERNANDO EMEDIATO, publisher da Geração Editorial (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas de Marly e José Sarney, senador pelo PMDB-AP (Brasília, DF), do New York Times News Service & Syndicate (São Paulo, SP), da administradora de investimentos RB Capital (São Paulo, SP), de Lúcia Andrade Mendes e de J. Murillo Valle Mendes, presidente da Mendes Júnior (Belo Horizonte, MG), de Edmir Chedid, deputado estadual pelo DEM-SP (São Paulo, SP), e do Grupo Santillana (São Paulo, SP).


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página