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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Maranhão

No extenso "cardápio" que a governadora do Maranhão oferece para justificar o injustificável não constam lagostas, bacalhau e galinha crua ("O Maranhão de verdade", Tendências/Debates, ontem). Roseana aponta culpados para o elevado IHD (Índice de Homicídio de Detentos) ao mesmo tempo em que, usando os indicadores que lhe interessam, esconde o baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de seu Estado. No contraponto entre a vida suntuosa dos seus senhores e a miserável do seu povo o Maranhão acaba, lamentavelmente, nos lembrando dos feudos medievais.

Simão Pedro Marinho (Belo Horizonte, MG)

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Os governantes não são os responsáveis por todos os problemas de um Estado. Mas após 50 anos no poder, os Sarney poderiam ter feito muito mais pelo Maranhão do que medidas pontuais e eleitoreiras, como as que a governadora Roseana agora anuncia.

Márcio P. Lauretti (Socorro, SP)

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A governadora Roseana Sarney afirma que irá solucionar o problema carcerário do Maranhão com a execução de 11 itens de um "plano de ação". Tais itens não encerram novidades jamais pensadas ou colocadas em prática em outros Estados. Por que somente agora as "soluções" vêm à tona de forma tão rápida e certeira? A "verdade" do Maranhão é muito mais profunda do que isso, infelizmente. E a Sarney da vez se esquiva dela.

Josenir Teixeira, advogado (São Paulo, SP)

'Rolezinhos'

O "rolezinho" é reflexo tanto do sentimento de querer ser aceito como igual no mundo do consumo dos shoppings como também da falta de lazer e de atividades culturais em determinadas áreas das grandes cidades de todo o país.

Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

Direitos humanos

Minha carta, publicada neste Painel do Leitor em 10/1, suscitou respostas ofensivas e que não abordam a questão central. Não exerço jurisdição criminal há 20 anos, não sou prepotente e cínico e nem alego que "bandido bom é bandido morto". Indaguei, com ironia, o que esses paladinos dos "direitos humanos" têm a oferecer além de retórica e tinta de impressora.

Rogério Medeiros Garcia de Lima, desembargador (Belo Horizonte, MG)

Política

Graças à Folha, aos poucos vão se tornando públicas as diretrizes da extrema-direita brasileira para 2014, impecavelmente sintetizadas nas sabáticas colunas da senadora Kátia Abreu. Como a colunista é a principal liderança do atual governo no chamado Brasil rural, é imprescindível que se pergunte a Dilma e Lula o que eles pensam sobre tão marcantes posicionamentos.

José Eli da Veiga, professor sênior do Instituto de Energia e Ambiente da USP (São Paulo, SP)

Índios

Somente os espíritos simplórios ou os indivíduos guiados pela má-fé não enxergam o que Demétrio Magnoli descreve na coluna "O arco, a flecha e o avião" ("Poder", 11/1). Índios são cidadãos comuns que paulatinamente vão se mesclando com os civilizados. Em sã consciência ninguém, em pleno século 21, quer viver despido, morar em palhoças, consumir frutas silvestres etc. A existência das comunidades indígenas é estimulada por espertalhões de plantão, como ONGs racialistas, entidades missionárias e a própria Funai.

Abdias Ferreira Filho (São Paulo, SP)

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Os argumentos de Demétrio Magnoli dissimulam e ecoam as vozes daqueles que, nesse assunto, têm um só interesse: as terras indígenas para suas fazendas. Para eles, qualquer índio, enquanto reconhecido como tal, é um ser inconveniente e seria melhor que todos virassem peões e se perdessem na massa sem rosto dos demais pobres do país. E o fato dos Tenharim morarem em casas de madeira com eletricidade e serem evangélicos não os torna menos índios.

Dorivaldo Salles de Oliveira (São Paulo, SP)

Imagem

Numa reportagem que trata de pirataria de imagens ("Americano tem 15 minutos de fama' com anúncio em Roraima", "Mercado", 11/1), acho irônico que a Folha tenha decidido publicar uma imagem que eu tinha postado no Facebook, no Twitter e que minha mãe publicou no blog dela. O crédito da foto, que é dado como "reprodução", deveria ter sido "reprodução de arquivo pessoal sem autorização".

Seth Kugel (Nova York, EUA)

NOTA DA REDAÇÃO - Houve erro de procedimento no jornal, que se desculpa e pagará pela utilização da fotografia.

Economia

Segundo Henrique Meirelles, "política economicamente bem-sucedida é a que faz diagnóstico correto da situação e toma medidas suficientemente fortes para resolver os problemas" ("Criacionismo", "Opinião", ontem). O que dizer da política de Guido Mantega, que faz mágicas com a economia a fim de manter os dados positivos quando se sabe que tudo não passa de uma grande mentira?

Izabel Avallone (São Paulo, SP)

Reforma política

Concordo integralmente com a opinião expressa por Bolívar Lamounier ("Democracia na penúria", Tendências/Debates, 11/1). Em termos práticos, porque penso que proibir a doação das empresas apenas sofisticará a práticas de caixa dois. Além disso, com tanto a ser feito no país, o dinheiro público não deveria ser usado para financiar campanhas eleitorais em um sistema claramente falido. Precisamos de uma reforma política, não de uma simples reforma eleitoral.

Alfredo dos Santos Júnior (São Paulo, SP)

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