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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Programas de governo
Em relação à reportagem "Tucanos reciclam projetos do PT em Minas" ("Poder", ontem), repudiamos a informação de que a administração estadual tenha "reciclado e rebatizado programas do governo federal". Criado em 2005, o programa Minas Olímpica Geração Esporte traz várias ações que não constam do Segundo Tempo, criado em 2003 pelo governo federal. O programa Morar em Minas, criado pelo governo do Estado em 2012, diferentemente do Minha Casa, Minha Vida, não se constitui em uma ação de entrega de casas populares. Da mesma forma, o programa Minas Sem Fome, criado em 2003 --e não em 2004 como informa incorretamente a reportagem--, não teve como base para sua concepção o Fome Zero.
TEODOMIRO BRAGA, superintendente de imprensa do governo de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG)

RESPOSTA DO JORNALISTA AGUIRRE TALENTO - As posições do governo mineiro sobre os pontos contestados constam da reportagem. Os programas citados têm, sim, formatos semelhantes aos do governo federal. Como consta da reportagem, o programa Minas Sem Fome só começou em 2004, segundo o próprio governo estadual.

'Rolezinhos'
A ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, foi preconceituosa e grosseira ao dizer que os problemas com os "rolezinhos" são "derivados da reação de pessoas brancas" (Painel, ontem). Esse tipo de manifestação infeliz só fomenta a violência.
TOBIAS KOGAN (São Paulo, SP)

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Os tais "rolezinhos" são mais um sintoma de uma juventude em crise e carente de um sentido para suas vidas. Com pais negligentes, esses adolescentes desocupados procuram agora limites nas ruas. Se o Estado se furtar a impor limites, toda a sociedade acabará afetada, até aqueles que hoje apoiam esses movimentos.
LUIS HENRIQUE MENEZES FERNANDES, doutorando em história social (São Paulo,SP)

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Estou chocado com as declarações da ministra. Além de racistas e mentirosas, esse tipo de declaração só serve para criar ódio racial.
LUIGI PETTI (São Paulo, SP)

Direitos humanos
A Constituição endereça garantias a todos, inclusive o direito à livre manifestação do pensamento. Minha experiência como juiz em Minas Gerais foi de total desamparo na resolução de problemas relativos a presos e menores infratores. Tinha de me virar sozinho e pedir apoios inusitados a religiosos e a outros poucos abnegados. Por isso, sou cético sobre discursos de defensores dos "direitos humanos só para criminosos". Não concordo com todas as posições de Janio de Freitas ("Marina, Eduardo etc.", "Poder", 14/1), embora o respeite por sua coragem e integridade. Sobre esse assunto, discordaremos sempre.
ROGÉRIO MEDEIROS DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)

Site da Folha
Parabéns pela nova identidade do site. Mudanças sempre causam estranheza, rejeição ou resistência, as quais são superadas com o tempo. O importante é que a Folha mantenha o espírito de renovação e inovação e que atenda à necessidade de mudar para melhorar a transmissão de notícias e manter sua vocação de bem informar.
JOSÉ TADEU CHRISTOFORO OLIVEIRA, funcionário público federal (Brasília, DF)

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O site facilita o acesso ao conteúdo. Muito bem elaborado.
ZENÓBIO ARAGÃO, funcionário público federal aposentado (Recife, PE)

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Gostava mais do modelo anterior do site. Era mais fácil de ler e de acompanhar o noticiário.
MARIA SENA, enfermeira (Manaus, MA)

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Não gostei da nova cara. Entendo que mudanças assustam e que, com o tempo, a gente se habitua, mas não gostei da estética. Percebi as mesmas coisas que o site anterior tinha, mas em lugares diferentes, com quase nada de realmente novo ou vantajoso.
WANDERLEY EMERICH, (São Paulo, SP)

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Gostei das mudanças. O site está perfeito. Seria interessante se a Folha explorasse mais o HTML 5 para melhorar a interação com os leitores.
VINÍCIUS MUNIZ (Vargem Grande Paulista, SP)

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Talvez seja coisa de paginação, mas o site não cabe todo na tela e é preciso acessar a barra horizontal para vê-lo por inteiro. Sei que é possível mudar o modo de visualização, mas nem todos têm monitores modernos e com boa resolução para enquadramentos maiores. Praticamente está sem margem à esquerda.
ROBERTO SILVA, médico (São Paulo, SP)

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Parabenizo a Folha pelo novo visual do site. As notícias estão com mais destaques em um arranjo mais bem distribuído.
MARIO LUCIO MAIA, técnico em contabilidade (Bocaiuva, MG)

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Sou assinante da Folha no tablet e, eventualmente, leio o jornal na web. Gostei do novo desenho gráfico do site. Está bonito, funcional e organizado.
ITAMAR MONTALVÃO, jornalista (São Paulo, SP)

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Belíssimo o novo design. Gostei da verticalização e da possibilidade de assistir aos vídeos na home. Quanto maior o espaço dedicado às fotografias, melhor. As fotos permitem a primeira leitura do registro e garantem uma imersão quase que instantânea. Se a notícia tem uma imagem destacada, ela está em um patamar superior em relação às demais. Parabenizo a Folha pelo excelente trabalho e conteúdo.
ERIK NARDINI MEDINA, jornalista (Campinas, SP)


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