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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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"Rolezinhos"
Os shoppings estão nas cidades e a segurança pública é responsabilidade dos Estados. Entretanto, os lojistas envolveram o Judiciário com liminares e agora o governo federal com reuniões por causa do "rolezinho".
Melhorar a mobilidade urbana e estabelecer áreas de lazer e cultura depende das cidades. A segurança pública deve ser acionada apenas se houver manifestantes com bandeiras, problema de desordem ou ameaça de saque.
LUIZ ROBERTO DA COSTA JR. (Campinas, SP)

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Presumir que o "rolezinho" levará a depredações e a agressões demonstra uma ótica não só preconceituosa mas também desinformada, visto que os incidentes foram exceções absolutas.
Se o problema é a superlotação (que também acontece na época de Natal), o correto seria estabelecer um número limitado de frequentadores nos shoppings, independentemente de fazerem parte ou não do "rolezinho".
BRUNO C. CHRISTO TEIXEIRA (Belo Horizonte, MG)

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O repórter Leandro Machado, em "Os rolezinhos estão aí porque são divertidos" ("Cotidiano", 18/1), relembrou de alguns pontos de referência que existiam e existem nos bairros para ver e ser visto. Com a internet e as redes sociais, agora esses pontos de encontro são escolhidos, podendo inclusive ser alvo de pequenos grupos mal intencionados.
O melhor foi a constatação de que "hoje, com o rolezinho' pop, existe o coitadismo, que tenta vitimar demais o morador da periferia", e que "o pior, penso, é que a periferia virou causa e alvo de críticas sem antes ser ouvida".
WILSON APARECIDO DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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Temos que dar um voto de confiança aos shoppings. Afinal, a ascensão social promovida pelos últimos governos foi algo tão rápido que de uma hora para outra um novo contingente de pessoas passou a frequentar esses estabelecimentos, pegando-os de surpresa, já que não prepararam uma estrutura para receber um público tão grande. Que museus, teatros e bibliotecas fiquem avisados sobre esse novo fenômeno.
GERALDO MAGELA DA SILVA XAVIER (Belo Horizonte, MG)

Ciência
Quero manifestar minha extrema preocupação com a informação de que a presidente Dilma ofereceu o MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) ao PSD como recompensa por apoio eleitoral (Painel, 19/1).
É preciso entender que ciência, tecnologia e inovação precisam de regularidade de orçamento e de gestão e que outros países têm investido pesado na agenda de pesquisa e inovação tecnológica como combate à crise.
O MCTI teve o sexto melhor desempenho entre os 39 ministérios, em recente avaliação de uma empresa de consultoria.
Se tivessem ouvido também os cientistas, a aprovação da gestão atual do ministério teria sido ainda maior. Vamos fazer política, mas vamos respeitar a ciência.
HELENA B. NADER, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (São Paulo, SP)

Creches
Em "A vida nas costas" ("Cotidiano", 18/1), a Folha induz seus leitores ao erro ao acreditar que crianças carentes ficaram sem atendimento porque as creches municipais estão de férias.
A prefeitura consultou todas as famílias sobre suas necessidades, 8.000 crianças foram inscritas e 91 polos estão funcionando. A reportagem mostra que a mãe desprezou a oferta de vagas e está pondo crianças em risco. Serviços de assistência social e de proteção à criança já foram acionados.
MAGALI ROMBOLI, Assessoria de Comunicação e Imprensa, Secretaria Municipal de Educação (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - A informação da secretaria sobre o funcionamento dos polos e a consulta aos pais foi contemplada na reportagem.

Desemprego
A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio Contínua) revela que o desemprego subiu nas áreas mais pobres. É a geração nem-nem, nem estuda nem trabalha.
O governo terá de se conformar com os números e aceitar que "dar o peixe" ao indivíduo é apostar no fracasso do país.
IZABEL AVALLONE (São Paulo, SP)

Ambiente
A propósito de declarações do diretor da SOS Mata Atlântica ("Governo aceitou chantagem, diz ecologista", "Poder", ontem), informamos que Minas Gerais possui a maior área remanescente desse bioma no país e desenvolve várias ações, como o Projeto de Proteção da Mata Atlântica, que investe em criação de unidades de conservação, fiscalização e educação ambiental.
Outra ação são os corredores ecológicos, que visam recuperar 50 mil hectares até 2015. Desde junho de 2013, uma força-tarefa realizou seis operações, com embargo de 7,5 mil hectares utilizados sobretudo para produção ilegal de carvão. Foram aplicados R$ 18,5 milhões em multas.
DIOGO FRANCO, assessor chefe de Comunicação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Belo Horizonte, MG)

Site da Folha
Gostei do site, mais bem organizado e com visualização mais suave. Creio que os editoriais merecem um destaque maior.
JOÃO ROBERTO MONTEIRO (São Paulo, SP)

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Está mais prático, leve e com maior destaque para o noticiário. Sugiro um "últimos anúncios", que valorize e chame mais a atenção dos leitores para os classificados. Conheci e aprendi a gostar do jornal depois do advento da internet, já que em minha cidade o acesso ao impresso é difícil.
JORGE PEREIRA DE OLIVEIRA (Guanambi, BA)

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A mudança demorou muito. Espero que a versão tablet e smartphone também seja alterada, pois a navegação é difícil. Não é preciso inventar. Jornais no mundo todo já criaram interfaces simples e fáceis.
MARCOS BERNARDINI (São Paulo, SP)


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