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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Protestos
Será que os especialistas em segurança ou sociólogos esperavam que a honrada PM ficasse de braços cruzados enquanto vândalos quebravam alvos previamente definidos? Esses "black blocs", verdadeiros terroristas, miraram Fiat, McDonald's, Caixa Econômica e Santander. Eles precisam saber que tais instituições geram milhares de empregos no país e que recolhem milhões de reais em tributos que sustentam hospitais, escolas, transporte público etc. Que se aplique a pena dura da lei a esses baderneiros.
OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

O aniversário de São Paulo, comemorado no sábado, foi movimentado em Higienópolis, onde resido. Sirenes de viaturas da polícia, pânico nas ruas, soldados em posição de combate, trânsito bloqueado num clima de medo. De repente, ouvimos tiros à noite. Da janela, vimos um corpo estendido no chão. Era o jovem Fabrício Proteus, que acabara de ser baleado pela PM. São Paulo teve um aniversário macabro.
ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ, advogado (São Paulo, SP)

A impressão que se tem no momento é a de que milhares de brasileiros, vendo os gastos excessivos para promover a Copa, passaram a torcer contra. Os políticos conseguiram destruir o que existia de mais nobre no país em termos de esporte: o futebol.
MELCHIOR MOSER (Timbó, SC)

Aécio Neves
O senador mineiro e colunista da Folha Aécio Neves é pré-candidato à Presidência da República, ungido pelo seu partido. A imprensa publica lances da sua campanha Brasil afora, negociações de apoios e concessões com Eduardo Campos, Paulinho da Força e outros. Até quando o jornal vai manter um palanque para que o pré-candidato tucano possa atacar adversários?
MANUEL VAZQUEZ GIL (São Vicente, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - É praxe da Folha desligar um colunista depois de ele ter a candidatura a cargo executivo oficializada, o que não é o caso. Foi assim com Luiz Inácio Lula da Silva, em 1989, e com José Serra, em 2004.

Diretas-Já
Complemento o comentário do leitor Carlos Figueiredo (Painel do Leitor, 26/1) sobre o papel de Franco Montoro no lançamento da campanha das Diretas. Na organização do comício da Sé, fui testemunha da advertência --ameaça-- do general Figueiredo, por intermédio do então Comandante do 2º Exército, sobre os riscos e responsabilidades dos distúrbios que decorreriam do comício. Franco Montoro respondeu: "Diga ao presidente que me responsabilizo integralmente pelo evento, pois confio no povo paulista". Foi assim que começamos a reconstruir a democracia.
JOSÉ OSWALDO PEREIRA VIEIRA, ex-delegado-geral de polícia no governo André Franco Montoro (São Paulo, SP)

Joaquim Barbosa
Mais uma vez o presidente do STF, Joaquim Barbosa, dá grande demonstração de lucidez ao afirmar que condenados por corrupção devem ser relegados ao ostracismo e não ganhar mais espaço para manifestações públicas. No Brasil, infelizmente, inverter valores é mais comum do que cultivá-los. Exemplo é a arrecadação de contribuições para pagar multas de condenados por corrupção.
LUCIANO HARARY (São Paulo, SP)

A prepotência de Joaquim Barbosa caiu definitivamente no ridículo. Não contente em ter mandado um profissional da imprensa "chafurdar no lixo", agora ele pretende dar as coordenadas de como a própria imprensa deve ser e agir, em franco delírio de onipotência. Muito triste e constrangedor para o Supremo, muito perigoso para o país.
CONSUELO DE CASTRO, dramaturga (São Paulo, SP)

Médicos reprovados
O editorial "Examinar os médicos" ("Opinião", ontem) analisa muito bem a situação dos recém-formados em medicina e os riscos à saúde pública trazidos pelo exercício profissional dos não habilitados. Apesar de citações à precária qualidade dos cursos de medicina, o texto não bate forte na deficiência dos professores, ficando os alunos como os maiores culpados, embora eles também tenham a sua parcela de responsabilidade.
ELKO PERISSINOTTI, médico (São Paulo, SP)

Saúde
Oportuno e elucidativo o artigo "A estreita relação dos dentes com o coração" ("Saúde", 25/1), de Julio Abramczyk. Conselheiro da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas de São Paulo, levarei como sugestão a divulgação do artigo para a classe odontológica. Parabéns pela contribuição que deve atingir parcelas significativas de população, o que não ocorre com os artigos dirigidos aos profissionais de saúde.
ESIO BRUNO BRUSADIN (Jaboticabal, SP)

Piscinão
A reportagem "Piscinão falha e inunda casas na Grande SP" ("Cotidiano", 24/1) erra ao atribuir a uma "falha" do piscinão Nova República a enchente ocorrida em Embu das Artes. O reservatório não estava cheio quando ocorreu a chuva, o sistema de retenção funcionou e não houve transbordamento. Em uma hora, Embu das Artes recebeu 101 milímetros de chuva, o maior volume desde de 2008. Mesmo com a ação dos seis piscinões construídos pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica na bacia do Pirajussara, a intensidade da chuva excedeu a capacidade dos reservatórios e causou o transbordamento dos córregos da região.
NANCI MORAES, coordenadora de comunicação do Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA REYNALDO TUROLLO JR. - A missivista afirmou à Folha, por telefone, que o piscinão tinha problemas e que só uma das quatro bombas funcionava.


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