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Opinião

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Painel do leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Alexandre Padilha
O ministro assinou convênio com a ONG do próprio pai. Parece não ter fim a má sorte da presidente Dilma Rousseff com suas escolhas para o Ministério da Saúde. Desta vez, o futuro candidato ao governo do Estado resolveu colaborar com R$ 199,8 mil para que a ONG de seu pai realize ações de prevenção a doenças. Até quando o Brasil terá que conviver com situações como essa?
MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

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Antes de deixar o Ministério da Saúde para se dedicar à pré-campanha ao governo paulista pelo PT, Padilha assinou convênio de R$ 199,8 mil com uma entidade da qual o seu pai é sócio e fundador. O PT não tem jeito? Cada semana aparece um escândalo.
ANTONIO JOSE GOMES MARQUES (São Paulo, SP)

Tragédia no Rio
O acidente na Linha Amarela é o resultado do jeitinho que o motorista deu para ganhar tempo e da omissão do poder público ao não fiscalizar nem impedir o acesso do veículo em horário proibido. O mais espantoso é a omissão dos demais motoristas já que, aparentemente, ninguém deu luz alta ou buzinou para que o motorista parasse o caminhão.
LUIZ ROBERTO DA COSTA JR. (Campinas, SP)

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Acidentes com caminhões altos batendo em passarelas são frequentes. Se a 100 m das passarelas fossem instalados fios suspensos na mesma altura delas, ligados a sistemas de alarme, seria mais fácil evitar esse tipo de acidente. É óbvio e necessário que essa ideia --de um leigo-- seja analisada por técnicos da área e, sendo viável, aperfeiçoada.
HUMBERTO DE SOUZA ABREU (Timóteo, MG)

Viagem de Dilma
A sempre eficiente Eliane Cantanhêde, com seu estilo leve e irônico, desvendou para os leitores o convescote de Dilma e de sua turma no trajeto Davos-Havana com escala em Lisboa ("As olheiras", "Opinião", ontem). Assim ficamos sabendo como é "bem empregado" nosso rico dinheirinho.
GERALDO ANTÔNIO CAETANO, advogado (Belo Horizonte, MG)

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Entendo a explicação para a escala de Dilma em Lisboa: ela não queria permanecer mais tempo em Davos, na Suíça, para evitar o assédio da imprensa. Tampouco queria antecipar a chegada a Havana pelo mesmo motivo. A explicação de parada técnica para abastecimento, entretanto, é fraca. Na parada para abastecimento, os passageiros devem desembarcar. Após o reabastecimento, reembarcam e o avião segue para seu destino.
ROBERTO MALUF TEIXEIRA (Belo Horizonte, MG)

Lei Anticorrupção
Engana-se quem lê o artigo "Impressões sobre a Lei Anticorrupção" (Tendências/Debates, 29/1), de Pierpaolo Cruz Bottini e Igor Tamasauskas, e conclui que a corrupção tem dia e hora para acabar. Essa lei vem de encontro com os interesses dos políticos e empresários corruptos. As penas continuarão a ser pecuniárias. Quem elaborou a lei não sabe como se dá a maracutaia. A Folha deveria publicar a impressão de um jurista independente, não a de advogados ligados ao PT.
BRUNO PEDALINO, advogado e empresário (Londrina, PR)

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O artigo mostra que as cartas do baralho da corrupção estão fora de ordem. Não se corrompe de baixo para cima, do menor para o maior. Quem corrompe é o governo e as empresas. Seus empregados são só parte do processo.
CARLOS ALBERTO BELLOZI (Belo Horizonte, MG)

Protestos
O leitor José Padilha (Painel do Leitor, ontem) está equivocado ao considerar as possibilidades de conter um ataque de estilete. Policiais em patrulhamento não portam escudos, capacetes e coletes. Mesmo assim, esse aparato não assegura defesa adequada a um ataque com faca, que pode atingir pescoço e cabeça. Não há defesa segura contra um ataque rápido a curta distância. A arma do policial tem por finalidade defender sua integridade física ou a de terceiros. A reação foi legal, ética e tecnicamente adequada.
JOSÉ VICENTE DA SILVA FILHO, coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo (São Paulo, SP)

Desemprego
A metodologia de medição do desemprego, que considera apenas quem procura por trabalho, deve oscilar muito. Só às terças e quintas-feiras saio para procurar emprego. Nos demais dias nem saio à rua. Agora fiquei em dúvida: estou desempregado? Para o governo, com certeza, não.
CLAUDIO JUCHEM (São Paulo, SP)

Teatro
Manifesto aqui minha réplica à crítica intitulada "Improvisação sobre clássico de Ibsen é pouco convincente" ("Ilustrada", 16/1), sobre o espetáculo "Teatro de Bonecas", sob minha direção. O título já anuncia o principal engano. Alguém que veja a peça saberá que não estamos montando o clássico de Ibsen. No programa, está escrito "duas atrizes inventam memórias para uma personagem dramática", o que já estabelece a distância entre nossa dramaturgia e as diversas fontes que estimularam o processo. Imagino que, além de não ter visto a escritura cênica, um título que sugira a tentativa de montagem do clássico é errôneo, se não maldoso.
ADRIANO CYPRIANO, diretor de teatro (São Paulo, SP)


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