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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Alexandre Padilha

O pai do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se desligou da Koinonia há quatro anos. O governo de São Paulo mantém contratos com a ONG e já atestou sua idoneidade. Mas se a Folha quer o rompimento do contrato do Ministério da Saúde com a entidade, ele já foi providenciado.

Francisco Ramos (Brasília, DF)

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Padilha assinou ato de repasse de R$ 199,8 mil em favor da ONG Koinonia, fundada por seu pai, ainda sócio e participante de ações. A Koinonia representa o compromisso da Igreja Católica em campanhas sociais. A origem do termo está na obra de santo Tomás de Aquino, que considerava a verdade "a conformidade da coisa com nossa inteligência". Diante dessa sábia definição, como aceitar as explicações dadas?

Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

Cuba

Muito boa a análise "Porto é a grande esperança econômica de Cuba", do escritor e jornalista cubano Leonardo Padura ("Mundo", 31/1). Não sei, no entanto, qual a necessidade de o artigo, escrito originalmente em espanhol, ter requerido o trabalho da tradutora profissional da Folha. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e a presidente Dilma Rousseff, os médicos cubanos deverão ser compreendidos pela população brasileira, inclusive pelas camadas mais humildes e menos estudadas.

Márcio Evandro Bonchristiani Ferreira (São Paulo, SP)

Mensalão tucano

Até que enfim o processo do mensalão mineiro entrará em pauta. A sociedade brasileira espera que os fatos sejam apurados com o mesmo rigor com que foram os do mensalão petista. Esperamos também que a imprensa dê o mesmo destaque à cobertura. Aproveitando o ensejo, por que não colocam em pauta também o escândalo envolvendo o banqueiro Daniel Dantas e seu protetor, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes.

Paulo Sérgio Rodrigues Pereira (Rio de Janeiro, RJ)

Reforma ministerial

Não sei por que se perde tanto tempo em noticiar reformas no governo, como a Folha o fez em "Dilma troca chefe de comunicação para mudar relação com a mídia" ("Poder", 31/1). Todos sabemos que elas não têm nenhuma importância, que só servem para acomodar apadrinhados ou indicados por partidos políticos. Melhorar a estrutura ministerial, colocando técnicos e pessoas com competência e probidade, nem pensar. Agora a presidente Dilma manda soar as trombetas e seus escribas anunciarem várias mudanças. Na prática, será trocar seis por meia dúzia.

João Direnna (Quissamã, RJ)

Política na internet

O secretário de Comunicação do PT, vereador José Américo (SP), disse que o partido pretende combater os conservadores nas redes sociais. Como combatê-los, se o PT é aliado de José Sarney, Fernando Collor, Paulo Maluf e Renan Calheiros?

José Loiola Carneiro (São Paulo, SP)

Protestos

Se a Polícia Militar age, é criticada por ser agressiva. Se não age, é criticada por se omitir. A polícia será sempre culpada por ação ou por omissão. A linha tênue entre proteger e agredir está clara? Há que se acrescentar que a PM tem comando. É importante saber quem delibera e quem executa as ações. Quando não está claro o papel na instituição, estabelece-se o caos.

Gésner Batista (Rio Claro, SP)

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Concordo plenamente com a coluna de André Singer ("Segunda Chance", "Opinião", ontem), por mais que o jovem Fabrício Chaves tenha reagido no desespero do medo. Com experiência em lidar com turbas e seus protestos, os policiais jamais deveriam ter atirado, mesmo enfrentando a fúria de um rapaz com um estilete. Juntos, deveriam tê-lo dominado. Como aceitar argumentos dessa enorme covardia?

Terezinha Dias Rocha (São Paulo, SP)

Telenovela

Félix, personagem magnificamente interpretado pelo ator Mateus Solano na novela "Amor à Vida", foi o vilão mais amado da TV, encantando até as senhoras mais conservadoras. A licença poética na arte foi muito bem aproveitada para mostrar a dualidade do ser humano.

Elma Núbia Suassuna de Oliveira (Curitiba, PR)

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Após a exibição do primeiro beijo entre homens nas telenovelas brasileiras, a TV Globo emitiu uma nota justificando a sequência como "uma necessidade dramatúrgica" que "reflete o momento da sociedade". Foi uma falta de respeito com as crianças e adolescentes que, com os pais, estavam em frente à TV nessa fatídica sexta-feira. Foi o primeiro passo para a exibição de sexo explícito em uma próxima novela, alegando ser uma "necessidade dramatúrgica" que reflete "um momento da sociedade".

Jatiacy Francisco da Silva, consultor de negócios (Guarulhos, SP)

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A cena final da novela coroou uma luta de décadas. A aceitação de uma parcela da sociedade é vitória dos movimentos gays, que deixaram as divergências de lado e se uniram contra o preconceito e a discriminação. Que negros e mulheres, que, fora exceções, costumam ser desunidos e autofágicos, espelhem-se na luta gay para derrotar com mobilização de massa o racismo e o machismo que existem no Brasil.

Pedro Valentim (Bauru, SP)

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