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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Mensalão
Os manifestantes, a imprensa e boa parte da Justiça têm feito o dever de casa. Um exemplo é a Procuradoria-Geral da República, que não dá trégua ao mensalão, seja de que partido for.
Isso pode ser comprovado com a prisão e as altas multas impostas aos mensaleiros petistas e, agora, igual tratamento dado aos do PSDB, como o deputado federal Eduardo Azeredo, que poderá ser condenado a 22 anos de prisão, sob a acusação de peculato e de lavagem de dinheiro.
João Direnna (Quissamã, RJ)

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A divulgação do plano criminoso de fuga de Henrique Pizzolato, que usou a falsificação de documentos, deve ter baqueado João Paulo Cunha.
Antes de renunciar ao mandato de deputado federal por meio de uma lacônica mensagem de duas linhas, ele escrevia longas cartas abertas aos brasileiros afirmando a sua inocência e tinha a pretensão de continuar exercendo o mandato, enquanto preso no regime semiaberto.
Aquele argumento de que os mensaleiros petistas eram pessoas éticas e honestas que foram envolvidas num esquema político caiu por terra com a postura de Pizzolato, que também dizia ser inocente, antes de ser descoberto falsário.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

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Causa-me estranheza o ministro Gilmar Mendes levantar suspeita em relação às doações feitas aos condenados do mensalão, que nem sequer estavam sob investigação. A jurisdição é inerte, o que significa que o julgador não pode instaurar processo por conta própria, sendo esta a função das partes interessadas e do Ministério Público.
Se o ministro não instaurou processo algum, no mínimo se desqualificou para apreciar a questão caso ela chegue ao Supremo Tribunal Federal, à medida que sua suspeita prévia compromete a imparcialidade.
Bruno Campos Christo Teixeira (Belo Horizonte, MG)

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O ministro Gilmar Mendes equivocou-se ao afirmar que o dinheiro arrecadado para pagar multas dos mensaleiros pode ser fruto de lavagem de dinheiro.
Entretanto, afirmo sem medo de errar que os doadores que contribuíram financeiramente para saldar dívidas daqueles que praticaram o maior assalto aos cofres públicos da história deste país são no mínimo admiradores das peripécias marginais praticadas pelos principais mentores do mensalão, que, para satisfação de todo brasileiro de bem, foram justamente condenados.
Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)

Metrô
A sociedade paulistana está esperando acontecer uma tragédia no metrô para cobrar responsabilização e punição pelos desmandos deste governo que controla o Estado há 20 anos.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

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Sabotagem cuja ocorrência é corriqueira dá para chamar de sabotagem? Quem investiga?
Quando o governador insinua sabotagem com objetivos eleitorais, ele está fazendo óbvia campanha visando culpar a oposição. Alguém mais maldoso pensaria que poderia muito bem ser um aliado que sabota, afinal, ao governador parece bastante conveniente a tal sabotagem.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)

Material escolar
Vendo a reportagem ("Haddad reduz kit entregue a estudantes e corta até caneta", "Cotidiano", 7/2) sobre a retirada de alguns itens do material escolar que nós, contribuintes, fornecemos aos alunos das escolas municipais, lembrei-me do tempo em que os pais tinham que adquirir todo o material necessário para que seus filhos pudessem estudar.
Por terem que muitas vezes se sacrificar para comprar tal material, os pais cobravam de seus filhos o cuidado que deveriam ter para não danificar ou perder qualquer um deles. Cobravam também pelo empenho nos estudos e nas lições.
Hoje, os pais só sabem cobrar as doações dos governos. Quem sabe se precisassem mexer no bolso não passariam a cobrar um pouco mais de seus filhos?
Olga Silvia Bottino Pastana de Vasconcellos (São Paulo, SP)

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Equivocada a charge de João Montanaro ("Opinião", ontem).
Não é apenas a quantidade de material escolar que vai definir o índice de alfabetização das crianças. O que conta, na verdade, é aumentar a fiscalização da qualidade dos cursos oferecidos pelas faculdades e investir maciçamente na qualificação e na capacitação dos professores, além, evidentemente, de oferecer uma remuneração mais justa aos profissionais da educação.
Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

Padilha
Em "PCC é uma criação dos 20 anos de governo do PSDB" ("Poder", 6/2), o pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, mostrou que não fez a lição de casa e que continua desconhecendo São Paulo.
Diferentemente do que afirma o candidato sobre a educação paulista, São Paulo tem o segundo melhor índice no ensino médio dentre todos os Estados brasileiros, de acordo com os dados do próprio governo federal.
Segundo o último levantamento do Ideb, do Ministério da Educação, São Paulo atingiu ou superou todas as metas estabelecidas para sua rede de ensino.
Duarte Nogueira, deputado federal e presidente do PSDB-SP (São Paulo, SP)


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