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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Tomara que o julgamento dos envolvidos no chamado mensalão do PSDB não seja tão lento e vagaroso quanto o do PT e que os seu eventuais condenados não tenham tantas protelações e chicanas de rito como as que os petistas tiveram.
Paulo Ribeiro de Carvalho Jr (São Paulo, SP)

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Na petição contra o deputado federal Eduardo Azeredo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, relata a "participação direta, efetiva, intensa e decisiva" e condena com dosimetria exacerbada. Tal rapidez e precisão parecem coisa de oposição.
É melhor que o Supremo Tribunal Federal contenha esses ânimos de culpa presumida e faça o seu trabalho com a dignidade costumeira.
Ismailda Garcia (Águas Claras, DF)

Violência
A Constituição vedou a prática da tortura e não abriu exceção para que o cidadão faça justiça com as próprias mãos ("Adolescente que foi amarrado nu a poste teme sair de abrigo", "Cotidiano", ontem).
Ao amarrar um garoto negro, próximo à via pública, deixá-lo despido e torturá-lo até arrancar-lhe sangue, os autores da barbárie agiram como seres tribais adeptos das práticas de sacrifícios de humanos.
Não me parece razoável que o fato de o garoto ter praticado um delito, seja ele qual for, justifique a ação dessas pessoas.
Joel Mesquita Souza (Tangará da Serra, MT)

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Qualquer leitor pode posicionar-se a favor ou contra Yvonne Bezerra de Mello, do Rio de Janeiro ("Vivemos numa sociedade nazista', afirma educadora", "Cotidiano", ontem).
O fato é que, se a sociedade brasileira chegou a este ponto, isso revela um triste sintoma: a total ausência do Estado, que, não cumprindo o seu papel, deixa nas mãos da sociedade a tentativa de fazer justiça.
Por que não mudamos as leis penais?
Mercia Kobayashi Faria (São Paulo, SP)

Copa
O governo federal está preocupado com o legado que a Copa deixará para o país ("Protestos fizeram governo mudar discurso sobre Copa", "Poder", ontem).
Acredito que milhões de brasileiros não estejam contentes com a gastança de dinheiro, já que temos outras prioridades.
A ameaça real de apagão demonstra sem dúvida que estamos longe de poder gastar tanto com um evento que durará um mês. Só o tempo irá mostrar o que os descontentes vão fazer durante a Copa. Não cabe mais arrependimento para Dilma e seu governo.
André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

Porto de Mariel
Muito esclarecedores e objetivos os argumentos de Marcelo Odebrecht para a participação de sua empresa na construção do porto de Mariel, em Cuba ("Tendências / Debates", ontem).
Faltou acrescentar outro ponto importante: o futuro papel de Mariel como porta de entrada ao mercado americano.
Tendo vivido e trabalhado com cubanos e americanos, acho que é só questão de tempo para que Cuba e Estados Unidos voltem às relações normais, começando por trocas comerciais, sendo esta a vocação de ambos os povos.
O Brasil passará então a contar com um porto estratégico para acesso ao sempre promissor e inesgotável mercado americano.
Rubens Junqueira Villela (São Paulo, SP)

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Então, para o capitalismo brasileiro lucrar, é melhor fazer porto em Cuba? Não seria melhor modernizar os portos brasileiros?
Sinais de esgotamento o Brasil já dá há muitos anos.
Os grãos são transportados em caminhões, quando o ideal seria o transporte em ferrovias. Não temos ferrovias suficientes e as que temos estão abandonadas ou são ineficientes. O país precisa de governantes que não privilegiem setores, mas sim o bem estar de toda a população brasileira.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

Cinemateca
Merece atenção e aplauso o editorial "Inimigos da Cinemateca" ("Opinião", 2/2).
A crise da Cinemateca, que atinge a todos os cinéfilos e cidadãos descontentes com os rumos das políticas culturais no país, continua a se desenrolar e aguarda equacionamento digno de sua história enquanto instituição cultural de respeito.
O Ministério da Cultura agita muito, promete tudo, mas nada faz. Pior, não acata as diretrizes e os métodos de ação transparentes da competente direção da Sociedade Amigos da Cinemateca.
A Cinemateca foi criada em 1956 e sempre ofereceu bons serviços à população, muita informação e material de crítica.
Carlos Guilherme Mota, historiador (São Paulo, SP)

Metrô
Em atenção à manifestação dos leitores Anísio Franco Câmara e Gilberto A. Giusepone ("Painel do Leitor", ontem), o Metrô informa que todos os sistemas de metrô do mundo estão sujeitos a falhas e que, no de São Paulo, o restabelecimento da operação é feito da forma mais rápida possível, levando em conta a segurança dos usuários.
As imagens registradas pelas câmeras de vigilância eletrônica das estações já foram enviadas para as autoridades policiais em colaboração às investigações.
Adele Nabhan, Departamento de Imprensa do Metrô (São Paulo, SP)


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