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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Economia

O editorial "Expectativas em queda" ("Opinião", 16/2) corrobora a opinião de economistas sensatos e de boa parte da população mais esclarecida. Porém, é também verdadeiro que a teimosia de nossa presidente --e a proximidade das eleições-- impedem mudanças na condução da nossa quase desfalecida economia, especialmente no tocante à política industrial, de preços públicos; à tributação, à redução de gastos, ao comércio exterior com países quebrados; à inflação nos supermercados. Tudo ficará intacto e a corda será esticada até o limite na expectativa de que não arrebente até outubro.

Ademir Valezi (São Paulo, SP)

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Já estamos em fevereiro e temos pela frente Carnaval, Copa do Mundo e eleições. Convenhamos, não há sinal de que a política econômica vá ter um perfil diferente dos últimos três anos. Vai se arriscar mudar o que está andando "mais ou menos"? E Venezuela e Argentina são, sim, um alerta de que não há limites para os "vermelhos populistas": no fundo, querem o poder, mesmo que às custas da economia do país. Cabe ao povo aceitar ou não.

Rodrigo Ens (Curitiba, PR)

Médicos cubanos

O artigo de Ives Gandra da Silva Martins ("O neoescravagismo cubano", Tendências/Debates, ontem) exige reflexão e medidas da sociedade, já que os ocupantes das funções públicas estão "inertes" diante da concreta violação de direitos humanos, sociais e trabalhistas dos médicos cubanos. As regras estampadas no pacto com eles beiram a insanidade. O texto "A origem da desigualdade entre os homens", de Rousseau, precisa ser relido.

Renato Cassio Soares de Barros (São Carlos, SP)

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Ives Gandra indica fatos gravíssimos que violam nossa Constituição. A Folha insiste, desde a instalação do programa federal Mais Médicos, em noticiar somente nas entrelinhas o que deveria ser debatido com muito mais profundidade. Além de não informar adequadamente seus leitores e assinantes, este jornal dá a entender, com seu silêncio e superficialidade, que coaduna com essa situação. A quem isso interessa?

Alencar Gracino (Curitiba, PR)

Jilmar Tatto

A leitora Daniele Vasconcelos (Painel do Leitor, ontem) tem razão ao criticar a nomeação de Jilmar Tatto para a pasta de Transportes em São Paulo. Gostaria de chamar a atenção para outras duas nomeações: a indicação de um ex-secretário da Segurança para o cargo de secretário estadual dos Transportes --provavelmente não sabe diferenciar ponte de viaduto-- e a de um médico-veterinário para secretário dos Transportes de Campinas.

Sérgio Leme Romeiro, engenheiro civil (Campinas, SP)

Gastos parlamentares

A reportagem "Os campeões do cotão" ("Poder", 15/02) é revoltante. Os congressistas não sentem pejo pelas mordomias com dinheiro público? Alguém acredita que eles estão preocupados com os movimentos das ruas pipocando pelo país? Eu não acredito. Com gastos em restaurantes, telefone, serviços postais, viagens e fretamentos de aeronaves bancados por nós eles não precisam se preocupar. Algum leitor desta coluna pode me dizer como acabar com tudo isso de maneira democrática? Não vale dizer que é só com voto.

Roberto Silveira (Curitiba, PR)

Ferreira Gullar

Não há como não parabenizar Ferreira Gullar pelo artigo "Tragédia desnecessária" ("Ilustrada", 16/2), sobre a morte de Eduardo Coutinho. O país vive um apagão psiquiátrico, no qual os pacientes com transtornos mentais estão cada vez mais desassistidos, aumentando o preconceito contra os quase 50 milhões que sofrem desse mal. Hoje, o Brasil não tem oferta de leitos e não há consultas. Em vez de fechar os hospitais psiquiátricos, o governo deveria readequá-los. Assim como Gullar, espero que este triste fim do cineasta sirva de exemplo para reflexão.

Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (Brasília, DF)

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Há mais de dez anos os hospitais psiquiátricos são fechados por "economia". A tragédia com Eduardo Coutinho pode ser a oportunidade para que esse tema seja revisto. Eu tenho um filho que ficará sem ninguém que o cuide quando eu me for.

Cleusa Souza da Paz, professora (São Paulo, SP)

Rombo fiscal

O governo do Amazonas nunca fechou um exercício fiscal no vermelho, como é informado em "Metade dos Estados tem rombo fical" ("Mercado", ontem). O Estado sempre registrou receita maior que despesas. Em 2013, a receita foi a R$ 14,532 bilhões, contra despesa de R$ 14,569 bilhões. Desse último valor, R$ 990 milhões foram despesas empenhadas levando em consideração o superavit financeiro apurado no balanço patrimonial de 2012 (R$ 2,381 bilhões). Desta forma, a despesa de R$ 990 milhões foi realizada no exercício de 2013 sem a correspondente receita do exercício, mas com respaldo no superavit financeiro apurado no ano anterior. Se excluirmos essa despesa do exercício de 2013, temos um saldo positivo de R$ 953 milhões no exercício passado.

Afonso Lobo, secretário da Fazenda do Estado do Amazonas (Manaus, AM)

RESPOSTA DO JORNALISTA GUSTAVO PATU - A reportagem mostrou que 13 Estados e o Distrito Federal contabilizaram deficit primário, apurado conforme a metodologia adotada em relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal. O do governo do Amazonas informa receitas de R$ 13,346 bilhões e despesas de R$ 14,005 bilhões, resultando em deficit de R$ 659 milhões.

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