Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

Venezuela
Certos eventos emblemáticos na história, como a morte da miss Génesis Carmona, são a gota d'água que desencadeiam fortes temporais. A instabilidade política na Venezuela ficou recrudescida com o sacrifício dessa jovem mulher pelas forças oficiais e nunca deixou tão enfraquecido o "establishment" daquele país.
Amadeu Garrido (São Paulo, SP)

-

A prisão do líder da oposição na Venezuela --lá, pelo menos, existe oposição--, Leopoldo López, mostra como governam os bolivarianos e seus simpatizantes no Cone Sul. Com essa nossa classe política, seremos a Venezuela de amanhã.
Jaime Bertolaccini Costa (Vargem Grande do Sul, SP)

Direitos humanos
Li com emoção o artigo de Yvonne Bezerra de Mello ("Refletir é preciso", Tendências/Debates, ontem). Pode-se constatar coragem e coerência no que foi escrito. Além de fazer uma leitura serena dos conflitos sociais no país, ela mostra que arregaça as mangas e faz a parte dela.
Adi Mellin Ferreira, professora de geografia (Ribeirão Preto, SP)

-

Os "pseudomarginalizados" não matam nem roubam porque são levados a admirar os bens de consumo, mas porque é isso o que os atrai. Não louvo a violência, mas o caos está instalado e a saída encontrada --até que gerações sejam educadas-- é a justiça com as próprias mãos. Basta de hipocrisia e soluções românticas.
Ricardo Cohen (São Paulo, SP)

Gastos parlamentares
O editorial "Vícios Parlamentares" ("Opinião", 18/2) enfoca e critica --com toda a razão-- as mordomias parlamentares. Contudo, não menciona nem analisa que os políticos são os únicos cidadãos que pagam para atingir função pública, seja com dinheiro próprio, seja pleiteando contribuição de empresas e empresários, com os quais se comprometem. E ainda há pessoas contrárias à criação do fundo público eleitoral gerido e aplicado pela Justiça, com proibição de gastos por candidatos e partidos.
Guido Bilharinho, advogado (Uberaba, MG)

Brasil
Criticamos o socialismo de Cuba, sem querer entendê-lo, achando que nosso capitalismo é melhor. Será? É sinônimo de progresso a violência no Maranhão, como disse a governadora Roseana Sarney? A "Declaração dos Direitos da Criança", da ONU, está sendo cumprida? No Brasil, poderíamos ter mais pessoas tentando acabar com a fome na África, não combatendo a homossexualidade; mais audiência na TV Cultura, não na TV Globo; no Facebook, mais curtidas em textos de Platão, menos naqueles que comentam o Big Brother Brasil.
*Ivan R. Marinho,* estudante do 9º ano do ensino fundamental (São Paulo, SP)

Meritocracia
Não é difícil compatibilizar meritocracia e justiça, ao contrário do que afirma Hélio Schwartsman em "Onde está o mérito?" ("Opinião", ontem). Os resultados das eficiências e ineficiências individuais distribuem-se socialmente. Assim, é justo que quem paga por um serviço --seja diretamente ou por meio de impostos-- obtenha dele o melhor.
Maria Inês Azambuja, professora-adjunta da Faculdade de Medicina da UFRGS (Porto Alegre, RS)

O que a Folha pensa
Surpreendente, honesta e clara a defesa dos pontos de vista do jornal sobre diferentes e importantes temas ("O que a Folha pensa", "Poder", ontem). Atraiu a atenção do leitor pela maneira criativa na qual foi exposta: com ilustrações e dando destaque aos vários assuntos, ao contrário dos editoriais. Dá ao leitor a oportunidade de avaliar a dimensão da liberdade de opinião concedida aos colunistas do jornal, o que demonstra a pluralidade de ideias.
Sergio Holl Lara (Indaiatuba, SP)

-

É lamentável que a Folha não tenha se posicionado sobre a regulamentação dos jogos de azar no Brasil. Tempos atrás, a posição do jornal era contrária. Hoje, até em relação às drogas, a posição --louvável-- é de uma legalização cautelosa e gradual com uma coordenação internacional. E sobre os jogos, que são liberados vários países, a opinião da Folha não deveria mudar?
Francisco E. Gonçalves Lemos (São Paulo, SP)

-

Inteligente e precisa a ideia de expor o que o jornal pensa a respeito de questões que atuam como um divisor de águas em nossa sociedade, como o Bolsa Família, o acolhimento de eventos esportivos e a união homossexual. Mais do que uma publicação que revela os fatos, a Folha novamente mostra sua capacidade de compreender o leitor e patrocinar uma sociedade mais justa.
Rafael Parente (Espírito Santo do Pinhal, SP)

-

A Folha entende que o endurecimento das penas não é a resposta mais adequada ao problema da criminalidade. Pode não ser, mas deveria começar por aí. Sugiro que o jornal use o Datafolha para saber se a população pensa da mesma forma. Garanto que o povo está sequioso por aumentar as penas, inclusive aos menores de 18 anos. A Folha quer ser mais realista que o rei. Está equivocada nesse sentido.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Folha, 93
A Folha agradece as felicitações por seus 93 anos recebidas de Paulo Maluf, deputado federal pelo PP-SP (Brasília, DF), de Newton Lima, deputado federal pelo PT-SP (Brasília, DF), de Cosette Alves, presidente do conselho do MIS - Museu da Imagem e do Som (São Paulo, SP), da GVT (São Paulo, SP) e de Olencio Caetano Araujo (São Paulo, SP).


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página