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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão tucano

Tenho a mais absoluta convicção de que os ministros do STF não permitirão que o ex-deputado Eduardo Azeredo seja julgado em outra instância que não no Supremo ("Réu no mensalão do PSDB, Azeredo renuncia a mandato", "Poder", ontem). Recuso-me a acreditar que os ministros --que negaram pedidos de que fossem julgados em instâncias inferiores os réus do mensalão petista que não tinham foro privilegiado-- possam utilizar-se de dois julgamentos e duas medidas.

Benjamin Eurico Malucelli (Santos, SP)

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A característica diferencial do mensalão foi o fato de o suborno ser pago em parcelas, de modo a manter os políticos tutelados. O dinheiro desviado em Minas Gerais não foi usado em pagamentos parcelados ou mensais. Assim, não se justifica chamá-lo de "mensalão", como fazem a Folha e outros veículos de imprensa. A expressão mensalão tucano ou mineiro serve apenas para dar suporte midiático à declaração de Lula, que disse ter feito o que todo mundo faz. Os dois achaques foram criminosos, mas não são da mesma estirpe.

Luiz Groff (Curitiba, PR)

Mensalão petista

A defesa a José Dirceu, feita por seu filho Zeca Dirceu em "Álbum de família" (Tendências/Debates, ontem), só pode ser considerada do ponto de vista do relacionamento familiar. Concordo com o deputado. Não deve ser um momento fácil para a família dele por causa do assédio que vem de todos os lados. No entanto, a vitimização não diminui a responsabilidade de José Dirceu diante do ocorrido e muito menos justifica suas consequências.

William Betonio, padre, diretor-geral da Rádio Aparecida (Aparecida, SP)

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A perseguição midiática a José Dirceu, que culminou com sua prisão na Papuda e com o veto absolutamente ilógico ao trabalho fora da prisão, deixam-me triste e furiosa. No final das contas, quem me anima e me dá esperanças de um dia ver o fim desse martírio, paradoxalmente, é o próprio Dirceu e sua família, como agora, ao ler o emocionante artigo que o filho dele escreveu.

Sylvia Manzano (Praia Grande, SP)

Justiceiros

Excelente a coluna de Contardo Calligaris ("Linchadores e Bandidos", "Ilustrada", ontem). Infelizmente, o debate público no Brasil tem se radicalizado de tal forma que estamos perdendo tanto a razão quanto a sensibilidade ao tratar dos males que nos afligem, principalmente na questão da segurança. O colunista vai direto ao ponto: nós ainda não abraçamos o Brasil como um lugar para vivermos e convivermos. Temos dificuldade de cuidar do que é comum, pois o que é "meu" tem sempre prioridade. Pior ainda, o debate político, à esquerda e à direita, tem se resumido a repetições fanáticas de slogans ideológicos.

Marcio David Silva e Mattos (Rio de Janeiro, RJ)

Venezuela

A situação da Venezuela mostra como escolhas constitucionais podem agravar uma crise política. Um referendo revocatório do mandato presidencial poderia dar legitimidade para o presidente continuar o mandato e, então, seria convocada uma nova eleição. É improvável uma saída democrática para a atual crise naquele país porque o mandato muito longo impede que o referendo solucione o conflito.

Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

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A crise na Venezuela é reflexo da inoperância estatal que se acentua na América Latina há anos. A República Bolivariana é um claro exemplo de que o populismo traz sérios riscos ao futuro e à estabilidade de uma nação.

Ricardo Miyashiro (São Bernardo do Campo, SP)

Arena do marketing

O evento Arena do Marketing ("Nova classe C prioriza marca, e não mais preço", "Mercado", ontem) trouxe um bom panorama, apesar de sucinto, sobre os novos rumos da publicidade brasileira. A palestra de Luiz Lara focou estratégias de como abordar e trabalhar com a classe C, mostrando as oportunidades de mercado nesse segmento. Como o tempo de apresentação foi curto, ficou um gostinho de "quero mais".

Flavia Stawski, radialista e mestranda em semiótica na PUC-SP (São Paulo, SP)

O que a Folha pensa

A Folha está de parabéns pela publicação das principais posições do jornal em relação a diferentes temas ("O que a Folha pensa", "Poder", 19/2). Fico animado com os aspectos político-eleitorais, em particular pela defesa do sistema distrital misto como forma de eleição e da correção das distorções na proporcionalidade da representação na Câmara.

Mario Ernesto Humberg, 1º coordenador-geral do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (São Paulo, SP)

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Parabéns. Ficou ótimo.

Marcos Lisboa, vice-presidente do Insper (São Paulo, SP)

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Apreciei muito as páginas dedicadas às opiniões do jornal. A Folha é honesta ao reafirmar suas posições. A alegada diversidade de opiniões no jornal, no entanto, não existe para além dos textos assinados. É verdade que há colunistas e articulistas que representam uma grande diversidade de pensamento. Mas as reportagens são praticamente uma reafirmação de dogmas.

Thiago M. S. Ribeiro (Belo Horizonte, MG)

Folha, 93

A Folha agradece as felicitações por seus 93 anos recebidas de Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas S.A. (São Paulo, SP), de José Américo Dias, vereador pelo PT-SP e presidente da Câmara Municipal de São Paulo (São Paulo, SP), de Toninho Paiva, vereador pelo PR-SP (São Paulo, SP), de Geraldo Alonso Filho, diretor do Instituto Cultural ESPM (São Paulo, SP), e de Luiz Gonzaga S. do Rego (Curitiba, PR).

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