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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Lula

Uma eventual "volta de Lula", citada na coluna de Fernando Rodrigues ("Opinião", 22/2) e no Painel do Leitor, seria a confirmação da máxima que diz que a história se repete como farsa. Seu novo governo traria desilusão, pois as condições econômicas deterioradas impediriam que ele fizesse as "bondades" que encantaram o povo anteriormente.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

Roberto Jefferson

Roberto Jefferson merece ficar em prisão domiciliar, pois realmente está muito doente. Se não fosse por ele, o mensalão já teria há muito tempo extrapolado os bilhões de reais, José Dirceu seria o presidente da República, José Genoino seria seu ministro da Defesa, e o espirituoso Delúbio Soares, o ministro da Fazenda, transformando o Brasil em um mix de Venezuela e Bolívia.
Osvaldo Cesar Tavares (São Paulo, SP)

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É uma boa notícia a prisão do criminoso Roberto Jefferson (PTB), condenado pelo Supremo Tribunal Federal no escândalo do mensalão. Jefferson representa o que há de pior na política nacional. O grande erro do PT foi ter se aproximado e se aliado a bandidos como ele. E quem se alia a bandidos se torna um deles, como aconteceu com os petistas. Fisiológico, oportunista, venal, Jefferson ainda prestou um grande desserviço ao Botafogo ao aparecer em fotos e entrevistas usando a camisa do clube, que deveria ter protestado publicamente.
Renato Khair (São Paulo, SP)

Mensalão tucano

Há sim uma enorme diferença entre a renúncia do deputado Eduardo Azeredo, do PSDB, e a dos deputados José Genoino e João Paulo Cunha, do PT. Azeredo é do partido da elite e tem a certeza da impunidade: embora seu partido seja o campeão dos fichas sujas, não há um só condenado. O mensalão tucano é o original, enquanto o do PT é o genérico. No mensalão tucano o dinheiro desviado foi inteiramente público, e o do PT não tinha nada de público --foi uma farsa levada a efeito para incriminar os réus.
Cleiton do Prado Pereira (Campinas, SP)

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Em "O Espírito das Leis", Montesquieu diz que há muito mais a ser buscado nas entrelinhas das regras. Portanto, é plausível e salutar que se interprete de maneira extensiva a letra fria da lei. Por analogia e para que seja atingida a Justiça, o Ministério Público, a Polícia Federal e o Supremo Tribunal Federal deveriam ler na frase dita pelo ex-deputado Eduardo Azeredo de que foi "mero alvo político destinado a sofrer ataques para compensar delitos cometidos por outros" ("Poder", 20/2), mais do que uma frase de efeito, uma confissão de culpa.
Marino Hélio Nardi (Assis, SP)

Racismo

Intolerância, preconceito e discriminação. Esta é a tríade implícita no racismo, como nos diz Ruy Castro ("Fim da Infâmia", "Opinião", 21/2). Até quando vamos tolerar cenas dantescas como a vivida pelo jogador de futebol Tinga, entre outras tantas? Será que estamos preparados para apresentar soluções para esses temas e ir além da teoria?
Francisco Carlos Gomes dos Santos, (São Paulo SP)

Ucrânia

O presidente Viktor Yanukovich abandonou o Palácio Presidencial, o que tem o significado de um vazio de poder na Ucrânia. O acordo firmado tem a característica de uma rendição das forças oficiais, pois foram aceitas as reivindicações dos revoltosos.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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Na Ucrânia a proposta da oposição de integração com a Europa teve 45% dos votos. Foi derrotada pelo atual governo. Essa é a regra do jogo democrático. Pois bem, a oposição derrotada quer pela violência impor sua posição.

O mesmo fenômeno ocorre na Venezuela: a oposição quer governar, mesmo tendo sido derrotada. E quem está por trás de tudo isso? Como sempre os EUA.
Antonio Negrão de Sá (Rio de Janeiro, RJ)

Maconha

Bastante oportuno o texto de Hélio Schwartsman ("Opinião", 21/2) sobre a hipocrisia com que se trata o tema no Brasil. Em vez de uma solução adulta, busca-se abrir espaço para o "jeitinho". Se o cidadão, mesmo com tanta informação, prefere se drogar e destruir a própria vida, por que gastar bilhões para impedi-lo, numa luta sem fim contra o tráfico?
Karine Paussolo (São Paulo, SP)

Colunistas

O artigo de Reinaldo Azevedo de 21/2 apontou a má-fé explícita com que Vladimir Safatle lavrou sua coluna de 18/2, acusando indevidamente policiais militares por mortes de manifestantes. É muito positivo que a Folha incentive a diversidade de opinião, mas é inconcebível que acolha manifestações de desonestidade intelectual que distorcem os fatos e destoam de sua linha de compromisso com a verdade.
José Vicente da Silva Filho (São Paulo, SP)

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A Folha coloca sua credibilidade em risco ao dar carta branca a Reinaldo Azevedo, que tem feito uso de sua coluna para atacar gratuitamente nomes respeitados de seu corpo editorial, como a ombudsman Suzana Singer e os colunistas Vladimir Safatle e Janio de Freitas --este último o mais ponderado e equilibrado de todos. Até quando nós, leitores, vamos ter de suportar isso?
Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

Folha, 93

A Folha agradece as felicitações por seus 93 anos recebidas de Edinho Araújo, deputado federal pelo PMDB-SP (Brasília, DF), de Rogério Medeiros Garcia de Lima, desembargador (Belo Horizonte, MG), de Rafael de Lala, presidente da Associação Paranaense de Imprensa (Curitiba, PR), e de Maria Tereza Rodrigues (São Paulo, SP).


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