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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Mensalão
Sem entrar no mérito da polêmica condenação imposta a integrantes do PT no chamado "mensalão", entendo que o ex-deputado federal Roberto Jefferson deveria se preocupar a partir de agora, pois é sabido que, segundo o código de ética estabelecido nos presídios, a pior conduta de um criminoso é a delação.
Gilberto Geraldi (São Paulo, SP)

Ciência sem Fronteiras
Um cenário desolador. É isso o que resta do programa do governo federal. Essencial para o futuro do país, poderia ser uma alavanca de nossa inserção na produção acadêmica mundial e nos ajudar a superar nossos limites, mas, como tudo neste governo, torna-se um objetivo quantitativo a ser explorado em discursos oficiais. Cria-se mais uma corporação (estudantes e professores no exterior), aceita-se que estudantes sem nenhum preparo se inscrevam para depois o governo ver como resolve o problema. Não se tomam as medidas corretas para não arranhar a imagem do programa. O corolário desse enredo pode ser camuflado por aqui, mas a dificuldade em trazer cientistas e professores estrangeiros para o Brasil mostra a real situação.
Emmanuel Publio Dias (São Paulo, SP)

Charges
Há tempos pensava em manifestar minha opinião sobre as charges que ilustram as páginas de "Opinião" e "Ilustrada". Consegui materializar o meu intento ao ler a opinião da leitora Sonja Carvalho Dias de Andrade (Painel do Leitor, ontem). Sobre Laerte, concordo com Sonja: na maioria das vezes, não só não entendo, como não vejo graça em suas charges, cartuns e quadrinhos. Do time de chargistas da Folha, ficaria satisfeito se a ilustrações de "Opinião" ficassem a cargo só dos geniais Jean Galvão e Benett.
Claudio Norio Shimabukuro (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO CARTUNISTA LAERTE COUTINHO - As queixas --"não entendo", não vejo graça"-- confirmam minha interpretação de que há uma leitura "pré-moldada" da página de tiras, uma expectativa de um discurso cômico, simples e produtivo. Nem sempre a imprensa contemplou essa expectativa --houve tiras que eram de aventura, tiras que tinham discursos poéticos, tiras que faziam pequenas crônicas do cotidiano. A página de quadrinhos da Folha --onde Angeli e eu publicamos-- vêm proporcionando uma grande variedade de experiências estéticas. Especificamente sobre a tira a que se referiu Janio de Freitas, cruzei dois discursos --um desenho alegórico colado sobre uma narrativa de diálogo-- como algo entreouvido, em segundo plano. Não há significado em código, ali --nada que exija um conhecimento especial. Só uma mente aberta.

Uma reflexão alternativa àquela proposta pela leitora Sonja Carvalho Dias de Andrade, neste Painel do Leitor: não é um privilégio encontrar, diariamente, a arte de Laerte no jornal?
Claudio Galperin (São Paulo, SP)

Ucrânia
Nenhum jornalista da Folha percebeu que se tivéssemos feito em 1964 o que os corajosos ucranianos fizeram agora, a "quartelada gloriosa" iria para o brejo desde o início? Lá, eles invadiram quartéis e se armaram. Aqui, com honrosas exceções, fizemos músicas e passeatas estudantis.
Alexandre Ruszczyk Neto (Porto Alegre, RS)

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Num gesto de patriotismo e maturidade política, os ucranianos foram às ruas e destituíram Viktor Yanukovich, que governava o país sob as asas de Vladimir Putin. A lição desse valoroso povo deve servir de exemplo para nós, brasileiros. Não basta para um político ser eleito. Ele deve governar para o povo, atendendo a seus anseios e necessidades.
Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)

Literatura brasileira
Cumprimento a Folha pela iniciativa de produzir uma enquete séria sobre a situação da literatura no Brasil no caderno "Ilustríssima" (23/2). Trata-se de iniciativa oportuna e humanista. Destaco, em especial, o artigo de Luciana Villas-Boas ("A tradução, essa faminta quimera"), que reflete, de modo fundamentado, sobre a ausência de leitores literários, e a reportagem de Raquel Cozer ("Um samba de breque"), que desconstrói, de modo sólido, certa ilusão eufórica acerca da existência de mercado local.
Régis Bonvicino, poeta (São Paulo, SP)

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Um brinde à "Ilustríssima". Nada como informar, debater e criticar a literatura brasileira, tão incompreendida e não lida pelas nossos governantes.
Auridea Sampaio (Itajubá, MG)

Governo de São Paulo
A despeito da importância dos nomes mencionados na reportagem "Alckmin tem dificuldades para substituir secretários" ("Poder", 23/3), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não fez nenhum convite a eles. A repórter, portanto, errou, tendo, em cima do erro, fabricado uma meta que não existe --a de reformar seu secretariado. A prioridade do governador é administrar São Paulo.
Juliano Nóbrega, coordenador de imprensa da Subsecretária de Comunicação do governo do Estado de SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA REPÓRTER DANIELA LIMA - Ao contrário do que afirma a assessoria de imprensa, o próprio governador já falou diversas vezes em público sobre a necessidade de reformar seu secretariado. Os nomes sondados pelo Palácio dos Bandeirantes mencionados na reportagem foram apurados junto a dirigentes do PSDB e a integrantes do governo.

Folha, 93
A Folha agradece as felicitações por seus 93 anos recebidas do jurista Ives Gandra da Silva Martins (São Paulo, SP), de Cláudio Geribello, presidente da Conferência Nacional das Igrejas Evangélicas do Brasil (São Paulo, SP), de Pedro Valentim (Bauru, SP) e de Daniel Marques (Virginópolis, MG).


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